Grupo 1 - 20/11/07

Hankel, Pata Branca e Ludicris saem para fazer um tour pela cidade velha. Devon vai fazer compras com as filhas.

A cidade antiga é um hexágono. A manse está no fundo. A cidade toda está praticamente do jeito que era na Primeira Era, com os edifícios adaptados para outros usos. Poucos permaneces intactos, como a manse, a Teocalla de Tu Yu e o Aviário. A Teocalla é uma pirâmide gigantesca em que são realizados os rituais de Lookshy, e Tu Yu é o deus do lugar. O Aviário é um obelisco gigante com comportas de onde entram e saem as skyships. As outras construções são muito bonitas e parecem bem conservadas apesar de alguns probleminhas. Eles vão até o aviário.

Lá, eles vêem vários tipos de naves diferentes, mas o mais comum é o Chariot of the Infinite Heavens, que também possui uma grande frota em toda a cidade, principalmente usado como transporte. Há muitas coisas que não estão funcionando, principalmente nos andares inferiores. Há algumas naves maiores, que não parecem ser usadas freqüentemente.

Hankel vai abordar um dos engenheiros, e pergunta se há alguma posição ali disponível para ele em algumas semanas. O cara diz para ele ficar por ali e perguntar algo se quiser.

Ludicris percebe a conversa de Hankel com o engenheiro e fica vendo ele sair por aí fazendo perguntas bobas e olhando em volta. Depois de ver que ali os caras não são absurdamente capacitados mas sabem se virar, Hankel aprende algumas coisas sobre naves, mas percebe que não vai tirar muita coisa deles. Ele pergunta sobre os artesãos mais fodões, e os caras dizem que eles podem ser encontrados na Academia.

Eles vão para a Academia. O mesmo cara com quem Ludicris conversou antes abre a porta. Ludicris apresenta Hankel e diz que ele mexe com essas coisas. Eles oferecem ajuda e o cara os deixa entrar.

Eles vêem um puta monte de coisas da Primeira Era: umas peças soltas meio quebradas, pedaços de equipamento e um monte de artefatos que eles não sabem para que serve.

Pata Branca vê um colarzinho de moonsilver com orichalcum. Ele pega e fica olhando. O colar tem um slot de heathstone, mais outros dois slots para encaixar coisas esféricas. Ele mostra o colar a Hankel, que fica analisando.

Ludicris vê dois olhos no chão. Eles são extremamente bem feitos, são azuis e são feitos de jade azul, starmetal e orichalcum. Os olhos encaixam perfeitamente no colar. Hankel analisa o negócio para ver o que ele faz, e descobre que, se ele não estivesse quebrado, pelo formato ele emitiria uma projeção pessoal para um dos olhos, sendo assim um sistema de comunicação a distância.

Ludicris encontra uma luva de couro vermelho com detalhes em orichalcum. Ele percebe que ela é parte de um par, e aparenta ser uma luva de ferreiro. Ludicris pergunta ao pessoal dali se eles acharam o par, mas ninguém viu nada. Hankel vê que é uma luva de ferreiro que ajuda no trabalho, esquentando o material automaticamente para ele ser trabalhado, e outras coisas fofas. O problema é que falta o par, mas a outra luva pode ser reproduzida com base na primeira.

Pata Branca encontra um par de braceletes e outro de tornozeleiras feito dos 5 materiais mágicos. O bracelete esquerdo tem um slot para hearthstone. Pata Branca vê que é uma armadura. Hankel vê que é uma armadura de Essência, que é criada em volta do usuário sem restringir seus movimentos.

Ludicris se dispõe a negociar com os caras, usando seu novo spell como moeda de troca. Eles vão atrás de alguém para conversar. Eles encontram o chefe do setor. Ludicris conta a ele que eles acharam algumas coisas interessantes, e explica ao cara o que os três artefatos fazem.

O cara diz que não dá os braceletes, mas deixa Hankel copiar as luvas se conseguir consertá-las, e deixa eles ficarem com o colar se eles derem algo em troca. Para entregar a eles um artefato funcionando seria preciso conversar com o chefe da segurança. Eles vão até ele.

Eles chegam ao escritório do diretorado de segurança. Eles encontram um secretário, que vai chamar o diretor. Enquanto esperam, eles discutem possíveis moedas de barganha para pegar os braceletes.

Depois de um tempo, o cara aparece e os leva a uma sala. Ele diz que os braceletes não são negociáveis, mas os outros artefatos podem ser discutidos. Hankel diz que tem orichalcum para trocar, e Ludicris menciona seu spell novo. O cara diz que a saída dos braceletes (ou de um projeto deles) representaria um risco de segurança se eles caíssem em mãos erradas, e isso deve ser discutido com o Chumyo. Os outros artefatos podem ser negociados com o chefe do setor.

Voltando a falar com o chefe do setor, Ludicris ensina a ele o seu spell em troca do colar. Hankel combina com ele de levar a luva e trazer as originais funcionando de volta quando as tiver terminado.

Pata Branca joga um verde para descobrir se haveria ali algum artefato que só um Lunar saberia usar, mas o cara diz que não há nada.

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