23/4/08

Encontrando o Warstrider

Devon e Ludicris seguem cavando, enquanto Hankel impede que a porra toda desabe. Pata Branca vai na frente até desistir e voltar para avisar aos outros que é longe. Vai levar algumas horas para ele os alcançar. Eles percebem que o buraco à frente começa a aumentar. Devon pensa "estamos chegando!" e continua cavando, empolgada.

Pata branca chega ao túnel, e enquanto cobra fala aos outros que está muito longe do fim do túnel. Ludicris pergunta o que tem no fim do túnel, e Pata Branca diz que não foi até o fim. Devon diz pra ele começar a cavar também.

Depois de algum tempo, o buraco já está linge o suficiente pra passar um deles. Pata Branca sai correndo feito um deseperado, só pra se exibir. Os outros vão atrás em fila.

Eles andam, andam, andam, andam, andam, andam, andam, andam até dar pra ficar de pé. Lado a lado, eles continuam. Com suas lanternas na testa, eles vêem que no chão continua correndo aquele fiozinho d'água. As paredes são meio estranhas. Ludicris percebe que a parede parece mais com osso petrificado do que que pedra e lama. Umas pontas brancas parecem estar saindo das paredes. Um padrão de azuis e violetas corre pelas paredes da caverna, como veias. O fiozinho d'água mais à frente cai num fluxo maior, que vira uma cachoeira.

No chão, eles vêem pedacinhos de pedra e de jade, de todas as cores. São estilhaços de coisas que quebraram por ali. Há muita vegetação crescendo por ali. O fluxo de água muda de direção, e continua até uma grande caverna, com muita vegetação, lama, pedras e um grande volume no centro.

Hankel recolhe os pedaços de jade e os guarda num saquinho. Devon desce a corredeira com muito cuidado. Ela vê o que há próximo às raízes. Parece ser um volume de raízes, terra e lama. Ludicris pede o detector emprestado de Hankel e vê o grande divergente negativo de Essência dentro do volume. Devon cava até chegar a uma placa de orichalcum. Hankel desce e vai até lá ajudar a cavar.

Eles desencavam um Warstrider. Hankel sobe nele para dar uma olhada e ver se o bicho está operável. Ele não acha a entrada, mas o bicho está ligado e funcionando, sentado contra a parede. Ao tentar se sintonizar com ele, Hankel ouve um aviso: "apenas membros da casta Dawn podem utilizar este Warstrider." Hankel sabe que ele é bem feito o suficiente para eles poderem conversar com ele. Hankel pergunta se ele precisa de conserto, se eles podem se sintonizar com ele, e outras coisas, mas só recebe silêncio.

Hankel pega de volta o aparelho, e vê um divergente negativo que está rapidamente aumentando (se aproximando de zero). Hankel fala para Devon se atunar a ele. O bicho se levanta, joga a todos no chão, e pára na frente da Devon. Ela pergunta ao bicho como faz para se atunar a ele, e o warstrider responde "bem-vindo de volta, mestre". Ela pergunta por onde entra. Uma portinha nas costas dele se abre.

Devon entra, se senta e é levada para dentro. Uma wireframe a liga pelos pulsos e tornozelos, e ela assume a posição em que o warstrider está. Ela se levanta, e o Warstrider se levanta e bate a cabeça no teto. Coçando a cabeça, Devon percebe que não sabe operar um warstrider. Ela assobia. O warstrider assobia. Pata Branca fica sussa, Ludicris fica com um zunido no ouvido e Hankel fura o tímpano (e vai ficar surdo por um mês). Ela pergunta aos outros onde eles estão. Ela começa a cavar, mas o warstrider é meio tapado e não consegue operar o negócio.

Desenterrando o warstrider

Ludicris pensa em como tirar o bicho dali. Ele tem um insight e inventa o conceito de bomba. Ele diz aos outros que é legal eles explodirem o buraco e tirar o bicho dali. Hankel continua pegando jade. Ludicris cutuca ele e sinaliza para eles saírem dali. Devon pergunta ao bicho como faz pra sair dele. Ela não sabe sair, e o bicho não responde. Ocorre a ela ficar na posição em que ele estava quando ela entrou. Quando ela pensa em sair, a coisa abre. Ela sai e vai para fora junto com os outros.

Lá fora, Ludicris explica a Hankel, escrevendo e desenhando, como faz pra fazer a bomba. Hankel pede que eles cortem algumas árvores para fazer um forno improvisado na floresta para fundir o jade. Hankel vê um pouco de jade amarelo nos estilhaços que recolheu, e separa o que achou para levar à manse para fazer uma análise metalúrgica e tentar reproduzi-lo. Depois disso, separa o resto do jade por cor, e começa a montar o esquema da fogueira enquanto os outros trazem lenha.

Ludicris percebe que a surdez de Hankel é temporária, mas decide avisá-lo depois. Quando eles juntam lenha suficiente, Hankel acende a fogueira para fazer a bomba. Enquanto ele funde os materiais, Ludicris trabalha num feitiço novo para ouvir o que outras pessoas falam deles, e Devon pensa num jeito de andar com o bicho sem chamar a atenção.

Durante esse tempo, Ludicris manda um SMS ao grupo 2 dizendo que eles arranjaram uma ferramenta nova para lutar contra o behemoth.

Quatro dias depois, Hankel termina de construir o artefato. Ludicris ouve algumas coisas, mas o spell ainda não está pronto.

Hankel fala para os outros se afastarem e acende o pavil. Eles saem de perto e ficam olhando de uma certa distância. De longe, ele vê um clarão. Os outros ouvem a explosão e a acham baixinha, comparada ao ruído de um behemoth acordando. Voltando para lá eles vêem uma cratera, e o Vengeful Thunder no fundo.

Hankel pede a Devon que avise o Vengeful Thunder que Hankel quer consertá-lo. Ele tece uma corda de fibra de madeira, e Devon desce até a câmara do warstrider. Ela entra nele, e começa a apalpar o teto. Caem uns tecos do teto. Devon dá mais um tapão no chão e joga Ludicris e Pata Branca longe. Ela chega até o monte de entulho e tropeça, caindo de cara. Depois de se levantar, ela vai aprendendo a andar, bem devagar. Mas não consegue.

Hankel constata que só dá pra ver o que há de errado com o warstrider no laboratório da manse, no mínimo. Devon continua pondo o teto da caverna abaixo, tentando cavar até onde não dá mais. Ela começa a andar, bem devagar. Vagarosamente, ale puxa a terra até chegar à trilha original. Depois de cavar um pouco, ela e o wastrider conseguem sair. Ela perde o ewuilíbrio e consegue se balancear com os braços, de uma maneira bem tosca.

O Vengeful Thunder tem cerca de dez metros de altura.

Fora do buraco, Devon pergunta aos outros onde é a manse. Hankel constrói uma espécie de carro dos Flintstones com toras e fala para Devon deitar o Vengeful Thunder de bruços sobre a armação do carrinho. Com muito cuidado, Devon apóia o bicho sobre o carrinho. Todos embarcam no carrinho e Devon sai empurrando o carrinho com os braços pela floresta. Eles vão em direção à manse, dessa maneira ridícula, abrindo uma estrada pelo caminho e atropelando meia dúzia de Fair Folk.

Grupo 2 - 17/4/08

Kitiara, Lifschitz e Helmholtz vão para a taverna de Chiaroscuro, para saber das novidades. O taverneiro tem um olho roxo. Lifschitz procura saber o que está acontecendo e ele diz que um cara queria uma bebida estranha e bateu nele, uma moça (com a descrição da Devon) o levou de lá. Ao perguntarem por comida o taverneiro diz que quase tudo está em falta. Todos resolvem ir para algum lugar onde Lifschitz ache que o grupo possa achar informações interessantes.


Ao chegar na taverna Barba Branca falam com o taverneiro, o Seu Zé. Eles pedem javali ao vinho e discutem onde o resto do grupo está. Kitiara manda Infallible Messengers para o Vale Iselsi e para o Touro do Norte sobre o Hercólobus e sobre o interesse da Guilda nessas novas locações (e pelo fato deles serem DB's). O último é para o grupo 1, contando sobre que o interesse da Guilda é para vender mercadorias (mas eles são DB's e não sabem que a Manse é a Manse), o Conclave sobre o Hercólobus e o fato de que eles estão em Chiaroscuro.


Schwarschild encontra com Lupo e eles conversam sobre o Conclave, que Lupo acha estar acima das facções dos Siderais. Ele comenta que o negócio é grave. Eles chegam a um palacete, onde outros Siderais já chegaram, eles vêem Ayesha e Chejop Kejak conversando (?!). Os comentários gerais parecem conversa de congresso (daquelas que ninguém comenta o assunto em questão). Schwarschild continua junto com Lupo.


Kitiara, Lifschitz e Helmholtz recebem um Infallible Messenger de Hankel e companhia, falando que eles estão em busca do Vengeful Thunder. Helmholtz lembra da história, que o Vengeful Thunder é um Warstrider feito por um solar muito foda, que só pode ser pilotado por um Dawn, tem inteligência artificial, etc. O antigo dono saiu correndo com ele para o nordeste na época da Usurpa, na direção de Halta atualmente, até acabar a sua essência. Ele mandou o Warstrider se vingar. A primeira coisa que ele encontrou foi um Behemoth, o matou, ficou lenhado e ficou descansando.


Helmholtz acha que vai dar merda e que eles precisam sair dali, Kitiara pergunta para onde eles vão então.


No Conclave, o pau come solto entre as facções, falando que os solares começaram a fazer merda, que nem era pra isso acontecer, que eles acordaram o Hercólobus. Lupo toma o lado da facção de Ouro e xinga o resto dos Siderais (todo aquele xingamento de congregação). O grande tema do Conclave nem é o Behemoth, mas sim o Sul que está sumindo da criação, pois as tramas do Sul estão sumindo do tear. Muitos acham que o Hercólobus vai destruir tudo, invasão Fair Folk, que o Sul está virando uma Shadowland, etc. Schwarschild tenta conversar e fala que quase todos os fatores são importantes e talvez esteja fazendo efeito conjunto. Um sideral disse que poderiam ser demônios (erymanthoi) que estão comendo as bordas das tramas do Sul. Outro dá idéia de chamar os solares, contar a verdade a eles e pedir ajuda para conter isso. Schwarschild não gosta da idéia pois contar a verdade nesse momento só vai dar merda...


Kitiara, Lifschitz e Helmholtz decidem ir para a Manse, já que no Sul pode dar merda. Entra um cara na taverna muito pálido, que acabou de chegar de viagem e parece com cara de perdido e com o rabo entre as pernas. Eles chamam por ele oferecendo vinho e javali por troca de notícias do Sul. Ele veio de Gem e disse que um monstro acordou por lá, e ele estava ajudando a evacuar a cidade quando viu um exército de mortos-vivos vindo das montanhas. Ele conta que a cidade está em ruínas por causa do vulcão e do exército, que ele não viu se estava sendo liderado por alguém.


Eles decidem ficar na cidade e mandar uma mensagem a Schwarschild e ao outro grupo contando tudo que o cara da taverna contou.

Grupo 1 - 16/4/08

Para o leste

Ao chegar ao limite sudoeste de Halta, não muito longe da manse, eles ficam discutindo maneiras de detectar o Vengeful Thunder. Mapear o fluxo de Essência diretamente é muito inexato devido às irregularidades da região. Como eles não sabem nada a respeito da criatura, é melhor sair perguntando de vila em vila por rumores sobre uma estátua na floresta.

Ao chegar à vila de Hankel, andando sobre as árvores, eles vão até a taverna. Hankel vê alguns rostos conhecidos e vai conversar. Os locais comentam que agora está tudo em paz já que o Império foi embora e que os linowanos se acalmaram, eles estão pensando em anexar a nação de Linowan mais uma vez. Hankel pergunta sobre rumores de uma estátua no leste, mas eles dizem que o povo de lá é muito bárbaro. Alguns até moram no chão.

Eles saem e vão mais para o leste, pelas estradas de Halta, até acabarem as plataformas. Eles vão para o chão. Devon desce primeiro. Hankel vai atrás e arma seu arco. Ludicris e Pata Branca descem também armados.

Os guardiões da floresta

Eles caminham para o leste, com muito cuidado. Por muito tempo, eles não vêem nada de interessante. Depois de algum tempo, eles vêem um vulto andando lá na frente. Parece uma menina feita de madeira. Devon vai se aproximar da mina. Ela olha para eles com um cajado na mão, com cara de "que porra vocês estão fazendo aqui?". Ela pergunta isso, e Devon responde que eles estão procurando os habitantes dali. A mina diz que ninguém mora por ali.

A mina, de uns três metros de altura, não viu nenhuma estátua por ali perto. Por algum motivo, o Fair Folk não tem ido muito por ali. Mas essa região é imprópria para procurar algo construído, porque é muito instável ali perto da Wyld. Eles perguntam a ela qual seria o melhor lugar para encontrar algo que tenha chegado lá há milhares de anos.

A mina se chama Majestade Âmbar, a rainha da floresta. Ela recomenda que eles procurem o Glorioso Ramo de Jade, mais ao norte, que deve ter informações melhores a respeito. A mina não sabe o que significa o grito, nem a falta de Fair Folk na região. Eles agradecem e vão embora para o norte.

O Glorioso Ramo de Jade é o mais famoso pastor de árvores da região. Ao procurá-lo, eles se afastam da Wyld enquanto vão para o norte.

Eles encontram um cara mais alto que a mina, cujo corpo parece um tronco de ávore. Ele tem uns tecos de musgo grudados nele e anda por aí com um cajado. Depois que eles o chamam, o cara pára e os cumprimenta. Quando eles terminam de se apresentar, o cara está do tamanho deles e parece um haltano normal.

Devon pergunta se ele se recorda de alguma coisa humanóide de proporções enormes ter ido para lá e caído. O cara conta que o Vengeful Thunder esteve por ali, destruiu muitas árvores, lutou com um behemoth e depois desapareceu. Ele diz que o maior problema no momento não é o behemoth, mas ele ouviu que uma vila ao norte está definhando. Os bárbaros pararam de aparecer por ali.

A vila detonada e o buraco no chão

Eles vão para a vila, que fica um pouco a noroeste da capital Chanta. Lá perto, eles já sentem que o lugar está ruim. As árvores ali perto vão ficando magrelas, cinzentas e sem folhas. Mais adiante, não há árvores. O chão é árido, sem vida e rachado. Na vila, Ludicris e Hankel percebem que a Essência está sendo sugada dali. Hankel sugere para eles irem na direção para onde a Essência está indo. Devon acha melhor eles irem procurar o povo da vila.

Devon chega ao xamã da vila e tenta acordá-lo, mas não consegue. Ele está num sono induzido por alguma droga maluca dele. Eles vão à taverna e chamam o taverneiro. Até ele é magro. Devon o cumprimenta e pergunta há quanto tempo as coisas estão assim. Ele diz que isso começou há uns dois meses. Primeiro os insetos sumiram, depois os
pássaros, o gado e as árvores. As pessoas que trabalham estão todas na floresta, onde ainda há alguma coisa para coletar. Eles podem esperar até à noite e perguntar aos trabalhadores onde a merda toda começou.

Hankel vai para o lugar que um dia foi o centro da cidade e monta um instrumento esquisito que parece um astrolábio. O negócio deve funcionar como uma bússola, apontando a direção do fluxo de Essência no lugar, tendo uma coordenada mais precisa para seguir.

Depois de terminar o aparelho, Hankel sai rastreando o fluxo. Eles chegam até um lugar em que há uma rachadura no chão. Um fiozinho de água escorre para dentro da rachadura. Ele diz aos outros que é para lá que o fluxo de Essência aponta. Ludicris pede uma pá. Hankel faz uma para ele. Pata Branca se transforma em cobra e começa a descer por muito tempo, se esgueirando por um buraco que dá numa caverna subterrânea em que o fiozinho de água se transforma em um rio que dá em uma cachoeira.

Lá de cima, Devon e Ludicris começam a cavar. Hankel segue atrás montando uma estrutura de treliças de madeira, formando uma estrutura de uma caverna de mina. Eles se põem a construir uma espécie de poço para poder ir fundo sem que a terra desabe. O poço que eles constróem tem três metros de diâmetro.

Logo eles chegam à água. Continuando a cavar na direção do fluxo, eles vêem que o que antes era uma fenda se tornou um furo na parede. A Essência aponta para lá. Eles vão em frente.

Grupo 2 - 10/4/08

Bagunça na cidade...


Schwarschild e Kitiara descobrem que Nexus é uma zona generalizada cheia de tranqueira e a presença do Mask of Winters só piorou um pouco. Lifschitz passa um tempo organizando papéis na Guilda.


Helmholtz percebe que o cara está abrindo a porta e fica num canto do quarto. O cara entrou no quarto, ele não viu Helmholtz mas está ressabiado. Helmholtz vê que ele começa a procurar o que tem no quarto, ele olha para a janela e tenta pular para fora usando "Blurred Form Style", o cara vê e tenta acertá-lo enquanto ele pula, mas não teve sucesso. Helmholtz pula em outro prédio e fica na quina, para que o DB não o acerte. Helmholtz tenta acertá-lo com "Rain of Feathered Technique", quatro flechas o acertam, Helmholtz pulou de volta para ver o que aconteceu. O DB caiu com quatro flechas na cara e a galera na rua ficou em pânico geral, Helmholtz pula, pega a Daiklaive dele e pula no quarto dele novamente. Ele atira uma flecha de fogo no altar infernalista, ele brilha com uma chama esverdeada e depois some numa pequena explosão de fogo.


Reunião na Taverna


No final do dia todos se encontram na taverna. Helmholtz dá a Daiklave para Schwarschild e ele percebe que essa espada tem a mesma vibração das adagas encontradas junto com o corpo da Imperatriz. Helmholtz conta sobre o altar infernalista do DB e Schwarschild vê que a Daiklave está corrompida por ficar muito tempo em contato com essas coisas demoníacas. O grupo discute sobre o porquê de um DB como ele estaria macomunado com seitas demoníacas, ou isso seria culpa do Mask of Winters ou eles sabem da "merda" maior (da Imperatriz). Helmholtz conta com mais detalhes de como matou o DB. Eles ficam preocupados com o fato dele ter caído na rua e ficam alertas, alguém pode estar tentando encontrá-los e que esses DB's podem ser da Facção de Bronze.


Schwarschild conta que Nexus sempre foi um nó no tear do Destino, com micro Shadowlands, a Wyld, etc. e esse DB infernalista pode apontar essa piora de Nexus. Lifschitz conta que nos papéis da Guilda tem notas do Perfeito de Paragon e relatórios das caravanas sobre Halta e uma nova cidade que tem até uma Universidade. Kitiara quer avisar a Manse sobre essas notas e Schwarschild vai fazer uma leitura remota, Kitiara sai com ele para mandar um Infallible Messenger.


"Gostaria de avisar a todos que existem notas da Guilda de caravanas que passaram por Nexus falando sobre a existência da Manse, sobre a Universidade e o tamanho do lugar, inclusive que a Guilda sugeriram construir outposts aí perto. Fiquem atentos!


Iselsi Kitiara."


Apertem os cintos, as estrelas sumiram!!


Schwarschild tenta encontrar uma ligação entre infernalistas e os DB's, tentando saber se há uma influência disso nos nós de Nexus. Ele vê que que a linha da leitura está sob a constelação da Máscara, o que significa trapaça e enganação, e que muitos DB's de rank alto estão envolvidos nesse plot. Schwarschild também repara que as constelações do Sul estão sumindo. Kitiara ampara Schwarschild que quase tem um treco, e ele conta que algo muito sério está acontecendo e diz para eles voltarem para a taverna.


Schwarschild senta e conta as notícias, ele conta sobre a constelação da Máscara, que algo muito grande está sendo tramado debaixo dos panos com DB's de alto escalão, mas não conseguiu ver se algo disso tem a ver com a Imperatriz. Depois ele conta sobre o fato das constelações sumirem no sul, Helmholtz não entende por que isso é importante e Schwarschild conta que se isso está acontecendo significa que o Destino está seriamente comprometido e algo muito errado está acontecendo. Lifschitz conta que sua descrição vai correr por causa do seu trabalho, mas ele vai tentar manter um "lowprofile" e tomar cuidado para usar charms, pois se ele é muito eficiente a Guilda vai reparar nele. Kitiara e Schwarschild falam com Helmholtz para ele continuar a investigar o DB morreu e ver pra onde essa investigação vai levar. Kitiara pensa em se infiltrar nos DB's pra saber mais coisas sobre o cara que morreu e quais DB's ficam com ele.


Semana da investigação


Virou o dia e Lifchitz vai para Guilda continuar seu trabalho. Helmhlotz percebe que um DB novo chegou na cidade, soube que ele veio especialmente da Ilha Abençoada para investigar a morte do DB infernalista. Schwarschild vai para Yu-shan e no tear ele fica sabendo que o que ele viu no sul foi uma falha. Sobre a farsa dos DB's ele vê que tem muitos nós espalhados na Ilha Abençoada, e esses nós envolvem DB's de alto rank, se espalhando para todos os lados da Criação inclusive Nexus e ele não consegue ver padrões nisso, mas que os DB's tem ligação com os Siderais. Lupo e Ayesha não falam muito no assunto, só que "deve ser mais um golpe DB estúpido".


Kitiara puxa um papo, joga um charminho e surge o papo do DB que morreu. Eles não entendem porque esse DB, da casa Mnemon, veio da Ilha. Ela tenta descobrir sobre quem esse DB morto foi e descobre que ele não era muito importante, por isso que eles não entendem porque o DB fodinha da Ilha veio para investigar o caso. Kitiara já ouviu falar do DB que veio da Ilha, chamado Charoga, ele é um investigador muito famoso que só pega casos famosos de pessoas importantes, existe um folclore sobre ele mas ninguém sabe de onde ele realmente veio.


Schwarschild vai pesquisar especificamente sobre o DB que morreu no tear. Ele viu a vida toda do DB, até ele chegar em Nexus com amigos e morrer pelas flechas de Helmholtz. Ele não consegue descobrir nada sobre a Daiklave e o fato dele ser infernalista.


Todos voltam na taverna exceto Schwarschild, pra trocar informações. Lifschitz conta que achou 3 documentos que valiam a pena olhar com cuidado, um deles sobre o Vale Iselsi, com uma descrição e que teve uma ajuda do Touro do Norte, eles querem ficar de olho e vender para lá. A outra foi sobre a ligação entre o desenvolvimento do Sul de Halta com um culto ao Sol nesse local, eles ficam preocupados com os Anátemas no local e querem estabelecer contado pela região para fazer comércio e criar uma filial da Guilda. O que ele vê é que a Guilda quer se espalhar e tomar conta do comércio e ter ligações mais íntimas com esses locais em crescimento. Kitiara conta sobre o investigador DB.


Schwarschild chega junto com um Infallible Messenger de Henkel contando sobre um Behemoth (!!!) foi acordado e que eles precisam voltar para Chiaroscuro. Schwarschild e Kitiara sabem sobre o assunto e que esse Behemoth foi colocado para dormir por um círculo de solares da Primeira Era e esse spell criou a cadeia de montanhas em Gem. Eles fazem planos para voltar para Chiaroscuro e Lifschitz vê de sumir com os papéis da Guilda. Schwarschild faz outra leitura e percebe que as estrelas ainda somem.


"AWOOOGA!!!"


Durante a noite eles ouvem um barulho infernalmente alto, um "AWOOOGA!!!", como se o Juggernaut tivesse voltado e destruído a cidade. Ao acordar eles olham ao sul e vêem uma nuvem negra ao longe. Schwarschild fica preocupado mas não conta o que sente e diz a Lifschitz que eles precisam partir rapidamente. Toda a cidade está apreensiva com o acontecimento noturno e tem pouca gente na rua, toda a cidade está estranhamente quieta para os seus padrões.


Eles se encontram no Museu e entram um Yu-Shan. Schwarschild olha para o Sul e vê no tear que o sul está com os "fios soltos", como se a Criação estivesse se esvaindo ali. Schwarschild vai até Lupo, ele diz que um Conclave foi convocado e que Schwarschild tem que participar, eles comentam rapidamente sobre o Hercólubus e Lupo diz que o Conclave é sobre isso. Schwarschild diz que vai levar Kitiara, Lifschitz e Helmholtz para Chiaroscuro e depois volta.


Schwarschild deixa os demais no portal e volta para participar do Conclave.

9/4/08

Hercólubus está chegando!

Devon e as filhas estão passeando por Gem, uma cidade especialmente famosa pelas suas pedras preciosas. De repente ela ouve um ruído gigante, que parece que está do lado dela. Ela tem certeza que o grupo 2 ouviu o grito lá de Nexus. Ela olha em volta. As pessoas pararam assustadas. Algumas taparam os ouvidos, que sangram. Ao longe, ela vê o que parece ser um escudo que entrou em erupção.

Ela vai até o sopé da montanha, nos limites da cidade, com muito cuidado. Alguns minutos depois, a parede da montanha começa a rachar e espirrar lava para todos os lados. As rachaduras aumentam e pedaços da montanha começam a sair voando. Ela vai até o estábulo mais próximo e vê uma mula que parece muito rápida. Enquanto isso, a montanha começa a explodir, e os pedaços vão cair dentro da cidade.

Ela chega ao vendedor do estábulo, e pede um cavalo rápido. O cara fica gritando histericamente. Devon amassa a cabeça do cara e pega um cavalo rápido. Ela vê uma criatura saindo de onde estava o vulcão. Ensandecida, Devon parte pra cima da criatura gigante. As meninas vão atrás.

No caminho, chega o ludamóvel. Eles tentam convencer Devon a evacuar a cidade, mas ela está irredutível e quer parar o bicho. Depois de perceber que é inútil tentar salvar a cidade, eles voltam para perto do bicho.

Ocorre a Hankel que eles chamem outros Solares para ajudá-los a parar a criatura. O bicho parece estar se levantando para partir pra cima deles. Hankel e Ludicris combinam de enviar mensagens para os outros Solares virem ajudá-los a parar o bicho. Enquanto correm em direção às montanhas, um rio de lava se forma na frente deles bloqueando o caminho. Devon diz que é melhor eles correrem para Chiaroscuro. Eles partem para lá de ludamóvel.

No caminho, eles fazem uma coleção de todos os Solares que eles conhecem para mandar o chamado. Eles mandam mensagens para:

- O grupo do Touro do Norte, aos cuidados de Samea

- O grupo da capa, aos cuidados de Arianna

- Paulibohr

- O pessoal da manse, aos cuidados de Thormen

- O grupo 2, aos cuidados de Helmholtz, pedindo forward para Kitiara

- O Culto dos Iluminados

- Coruja de Jade

- Maze e Tur Nos

- Krymer

O conteúdo das mensagens, exceto por pequenas variações, é


Lamentamos informar que o behemoth conhecido como Hercólubus foi despertado. Esse foi o "AWOOOGA!!!" que vocês devem ter ouvido. Por favor venham para o Sul, para a cidade de Chiaroscuro, na taverna Claro-Escuro, onde estamos planejando uma ofensiva para parar a criatura.

Se você não repassar esta mensagem para 5 círculos exaltados, Hercólubus vai vir te pegar.

Atenciosamente,

Ludicris Ahmed do Twilight, Hankel do Twilight e Devon de Dawn


Da taverna, eles vêem uma nuvem escura muito feia no horizonte. Enquanto isso, eles recolhem o que sabem sobre o bicho.

Hercólubus é um behemoth que costumava ser um elemental do fogo, mas se perdeu na Wyld no começo da Primeira Era, e inchou, inchou, inchou. Ele atacou Gem na Primeira Era, mas um círculo de Solares foi para lá e adormeceu o bicho. O feitiço que eles criarm para adormecê-lo acabou criando os vulcões que existem na região.

Eles vão descansar um pouco enquanto esperam a resposta da galera.

Chegam algumas respostas durante a noite. Em geral são manifestações de "Wtf, o que vocês fizeram, puta que pariu?!" e "Vamos demorar um pouco para chegar aí".

No dia seguinte, Ludicris pergunta a Devon se ela conhece alguém que pode ajudá-los com a situação. Ela responde que eles estão na merda. A nuvem escura continua lá. Qualquer tentativa de acalmar o povo só vai causar pânico, então é melhor não fazer panfletada.

Eles conversam sobre os canhões de defesa da cidade, umas coisas gigantes que defendem a cidade de ataques marítimos desde a Primeira Era. Infelizmente, eles não podem ser virados para o outro lado, nem transportados para fora dali.

Já que os canhões não são mágicos, dá para Hankel construir um. Infelizmente, nenhuma arma que não seja feita de um material mágico tem a menor chance de acertar o bicho.

Eu conheço você?

De repente, eles ouvem um cara brigando com o barman. Ele está teimando que quer cerveja, e puxa a cabeça do cara chamando-o de débil mental. Hankel tem uma sensação de déjà-vu. Devon dá uma sacada no cara. Ele é moreno, do Sul, tem cara de estressado e carrega um pacote grande nas costas. O pacotão parece conter uma daiklave.

Devon se aproxima do cara. Ele pergunta o que foi, e Devon diz que a arma dele chama um pouco a atenção. O cara responde que a dela também. Devon pergunta se ele pode ajudá-los a matar um bichinho do tamanho de uma montanha. Ludicris diz que ele deve ter ouvido o rugido. O cara diz que achou que fosse o estômago dele, e Devon diz que ele não está podendo tando assim. Hankel se apresenta, e o cara diz o nome dele: Tensleep. Ele pergunta o que tem a ganhar com isso, e Devon diz que se ele conseguir sobreviver eles negociam.

O cara pergunta se pode pedir qualquer coisa, e Devon diz que sim, se ele conseguir sobreviver. Ele topa, e Devon aponta para a montanha com a nuvem preta em cima.

Hankel pergunta a Tensleep há quanto tempo ele exaltou. Ele se faz de desentendido e pergunta a Devon se Hankel se faz de imbecil e sai perguntando pra todo idiota se ele é exaltado. Devon responde que sim, pra todo idiota que anda por aí carregando uma daiklave. O cara pergunta se o plano é partir com meia dúzia de Solares para cima do bicho. Eles respondem que tem uns 25 a caminho, mais alguns exércitos de DBs.

O Plano B

Ludicris menciona que eles estavam procurando uma arma para fazer. O cara menciona o Vengeful Thunder. Ludicris diz que achava que fosse uma lenda. Tensleep diz que é um Warstrider, que está no Nordeste. Ele conta a história do bicho pra eles. Hankel diz que pode acelerar os reparos do Warstrider. Hankel dá seu arco a Tensleep, e diz que isso pertence a ele.

No dia seguinte, eles partem para o nordeste. No caminho, Hankel pega madeira e faz outro arco para si. Tensleep levanta uma sobrancelha, e Hankel explica a ele as suas motivações.

Eles chegam à região de Halta.

2/4/08

Calor!

Eles atravessam a Criação rumo a Gem, a última grande cidade habitada do extremo Sul. Na velocidade do ludamóvel, eles chegam em alguns dias a Gem, que está em guerra com Paragon.

Pata Branca está passando mal de calor. ELes chegam a uma taverna e pedem uma refeição leve. Eles pensam em estocar alguns cantis de água, mas é caro pra cacete. O taverneiro diz que a única coisa que anda crescendo bastante por aí são shadowlands. Hankel fica preocupado. Ludicris pergunta se há algum rumor estranho sobre
caravanas que não retornaram, e o taverneiro responde que algumas foram para a região das montanhas em busca de pedras preciosas, e desapareceram.

Hankel pede a Ludicris que mande um SMS a Schwarzschild para que ele pesquise sobre o crescimento de shadowlands que o taverneiro mencionou. Ludicris manda a seguinte mensagem:

Fomos para Gem e estamos tentando encontrar um dragão de fogo, mas
ficamos sabendo aqui que várias shadowlands estão surgindo e crescendo
rápido. Gostaríamos que você desse uma olhada no Tear do Destino para
encontrar mais informações a respeito.

Recomendo que você também avise Lupo e Ayesha sobre isso.

BRB


Eles estocam água e provisões para duas semanas e vão para as montanhas atrás de alguma pista sobre os dragões.

Lá, Pata Branca põe-se a rastrear as caravanas. Ele encontra um rastro de uma caravana de tamanho médio. Eles vão seguindo a trilha, que sai da estrada na direção de um dos vulcões. A estrada continua rumo a um lugar diferente, com uma mancha escura no céu e um ar macabro nojento.

Eles seguem a trilha, que dá a volta no vulcão até chegar a uma caverna. Pata Branca continua passando mal de calor. Eles entram na caverna, que é escura, a menos de um brilho avermelhado, e quente. O ar está distorcido pelo calor.

Hankel saca as espadas e acende a marca de casta para iluminar o caminho. Conforme eles avançam, a caverna vai fazendo a curva, que se acentua mais à frante. Um ruído grave começa a ficar mais intenso. Logo eles percebem que é barulho de magma. Ainda há sinal da caravana, embora seja menos intenso. As paredes são até meio lisas, por causa do calor.

Lá no fundo eles vêem uma luminosidade vermelha, meio alaranjada, mais forte. Quando eles chegam, é uma piscina de lava bem à frente deles. Em um ponto, a parede do túnel acaba e há um vão no chão, de mais ou menos meio metro. Lá em cima, eles vêem o céu.

Ludicris percebe um resto de tecido jogado num canto ele examina o trapo e vê que parece lona de barraca. Ela está queimada nas bordas. Hankel supõe que quem eles estão procurando achou a caravana primeiro. Ele olha para o buraco no chão, e percebe que na parede de dentro alguma coisa lhe é familiar.

Hankel vai até a lava e produz um grampo de alpinismo com ela, usando Craftsman Needs No Tools. A lava extremamente quente machuca, mesmo com a luva. Dói pra cacete.

Ludicris dá uma olhada no buraco e fala para Hankel olhar de novo. Ele diz que é um dragão que está lá embaixo. Como dragões são elementais do fogo, talvez haja a possibilidade de alguma negociação.

Hankel desce, desce, desce, desce, desce, desce, e cai. Pata Branca e Ludicris, que estavam logo atrás, vão junto. Cai a corda com grampo e tudo. Ludicris e Pata Branca se seguram. Hankel apara a queda com as pernas, enfia as espadas na parede e pára.

Pata Branca se transforma em águia e fica planando. Ludicris pergunta a Hankel se ele consegue descer. Hankel vai descendo à la Kratos, fincando as espadas na parede para segurar a descida.

Quatro horas depois, eles continuam descendo. No caminho, Hankel vê algumas escamas de dragão fincadas na parede. Quando ele tenta pegar uma delas, a parede treme e os esmaga por um instante. Nenhum deles faz idéia do que é aquilo. Ludicris sugere que Hankel puxe a escama de novo, mas Hankel o manda à merda. Quando eles estão para desistir de descer, ocorre a Ludicris que essa parede com escamas é um behemoth. Eles começam a subir imediatamente. Só de Hankel encostar nas escamas a parede demonstra uma certa comoção.

Oito horas depois, eles chegam ao ponto onde eles pararam de cair. Duas horas depois, eles voltam ao topo do buraco. Pata Branca está que não agüenta mais. Ludicris dá um pouco da água a Pata Branca, que sente que está tomando um chimarrão na praia. A água está fervendo.

Eles continuam o caminho pela outra saída. Pata Branca vira cobra e sobe nos ombros de Hankel para se refrescar. Eles saem numa outra abertura bem maior, e vêem no chão estruturas que parecem estalagmites, mas que têm a mesma estrutura das escamas que eles viram lá atrás.

Woops...

Hankel procura uma maneira de passar a espada no treco para pegar o material. A sua melhor chance é passar a daiklave raspando para tirar uma lasca. Ele mira com cuidado e dá um golpe perfeito no coiso, mas a daiklave bate nele sem fazer sequer um arranhão.

Ludicris pede ao falcão que dê uma olhada ao redor, para ver se eles não estão sobre as costas de algum bicho imenso. O falcão vê algumas coisas, mas não quer se aproximar. Mais para a frente, ele vê alguns esqueletos de dragão, de tamanhos variados.

Hankel pede que eles esperem pra ele tentar mais uma coisinha. Ludicris fica falando que vai dar merda. Hankel dá uns 20 passos para trás, pede a Ludicris que deixe o furacão a postos e sai correndo insanamente em direção à escama. Ele dá um golpe insano e a espada ignora a escama e finca no chão. Um picossegundo depois, o chão começa a tremer num terremoto que atingiria uns 15 na escala Richter. As montanhas ao redor desmoronam e o chão se levanta.

Ludicris se estatela no chão, Hankel consegue não se quebrar todo e Pata Branca desvia de um pedaço de montanha que vinha em sua direção. Hankel levanta Ludicris, o moleque chega perto dele e eles saem voando de ludamóvel.

Conforme eles vão saindo, eles ouvem um rugido absolutamente ensurdecedor, que eles têm certeza que deve ter sido ouvido na Criação inteira. Mais ou menos uns 5 ou 6 quilômetros de distância, eles páram para olhar e vêem uma criatura parecida com o Tarrasque, de uns 300 metros de altura. As escamas parecem graminha nas suas costas. O bicho tem mais ou menos a mesma estatura do Juggernaut, ereto.

Pedaços de montanha voam para todos os lados, lava jorra em direção a Gem e o bicho fica se debatendo loucamente no meio das montanhas.

Eles partem para Gem para tentar evacuar o lugar. Lá, as pessoas estão meio atordoadas por causa do rugido, mas ninguém sabe direito o que está acontecendo. Em umas duas horas a lava vai chegar à cidade. De repente, cai um pedaço de montanha em um prédio, e começa a chover lava. Esse pedaço de montanha destruiu um quarteirão inteiro. A chuva de lava cai destruindo tudo, inclusive pessoas. Quem não está morto está correndo desesperado.

Hankel pede a Ludicris que veja com o falcão a topografia do lugar para tentar desviar a lava que está escorrendo e salvar a cidade. No entanto, vai ser meio difícil, porque os vulcões ao redor estão explodindo, e vão levar a cidade junto.