Grupo 2 - 17/10/07

Depois de adquirir toda a informação que queriam na tumba, eles partem para a fronteira da cidade. Helmholtz e Schwarzschild discutem sobre o ritual que os Abissais estão fazendo para transformar Nexus em shadowland. Depois, eles começam a especular sobre a situação do outro grupo no Juggernaut.

Eles pegam o metrô até o sul de Nexus, no distrito de Firewonder, que era o centro de Hollow, a cidade que estava ali na Primeira Era. Eles passam por uma região em que a realidade está meio dissolvida, e ocorrem fenômenos da Wyld. Lifschitz saca que na invasão do Fair Folk no fim da Primeira Era eles detonaram uma arma ali. Alguns quarteirões a oeste, eles acham a manse que fica por ali. É uma região pobre, que, embora possua muitos prédios da Primeira Era, permanece na maior parte deserta.

A tumba é um cofre de pedra cinza, tipo a caixa forte do Tio Patinhas, só que menor. Ela não tem entrada visível. Vinte espectros entoam cantos desconhecidos em volta do lugar. Schwarzschild conclui que o lugar não tem sistema de defesa, e que a função dos espectros é guiar os visitantes para dentro. Helmholtz acha que os espectros são um tipo de bloqueio, mas falta alguma coisa. Kitiara percebe a mesma coisa.

As pessoas que passam ao redor parecem ignorar o lugar. Schwarzschild se aproxima dos espectros, até chegar a 10 metros deles. Ele chega um pouco mais perto. Os espíritos vão com tudo para cima dele. Schwarzschild recua, e eles páram e voltam. Maze acende sua marca de casta ali perto, se apresenta e ordena que eles abram caminho e mostrem a ele o interior da manse. Nada acontece. Um ou outro transeunte passa ali e olha Maze pensando "que cara doido".

Eles ouvem um rugido ao longe, vindo do leste, e o chão treme um pouco. Eles vão para lá apertando o passo. No caminho, eles ouvem um rugido com a palavra em Old Realm para "dor". Lifschitz conta para Maze toda a história da universidade enquanto eles andam.

Ao chegarem, eles vêem a coisinha fofa que é o Juggernaut. Todos vêem vulgar displays of power nas costas dele. Parece que há três Solares, um Lunar e um Abissal se estapeando lá em cima. Schwarzschild e Helmholtz percebem que um dos Solares tem uma daiklave gigantesca, e vêem a luta mais ou menos inteira. As auras douradas, a prateada e a negra (quase maior que as outras juntas) estão disputando espaço. Eles vêem Hankel batendo nele, e ele desviando, Devon enchendo ele de porrada, e em seguida, as manchas caem. A mancha negra desaparece. O Juggernaut apara os outros que caíram, e os leva para cima. Em seguida, aparece uma tropa imensa que os leva para dentro da
citadela. O Juggernaut está parado em frente à cidade.

Eles correm desesperadamente na direção do Juggernaut. Ao chegar perto do pé dele, Helmholtz se apresenta para o Juggernaut em Old Realm e é ignorado. Maze faz uma aparição gloriosa e pede a ajuda do Juggernaut, mas também é ignorado.

Eles se aproximam do pé do bicho. É muito nojento. Schwarzschild o cutuca com sua daiklave, mas nada acontece.

Eles começam a escalar o bicho. Kitiara, Helmholtz e Schwarzschild vão sussa, mas Maze e Lifschitz têm problemas para subir. Schwarzschild puxa Lifschitz, que estava com mais dificuldade. Eles têm meio quilômetro para subir. No caminho, Maze cai, e Helmholtz não consegue puxá-lo. Helmholtz pega Maze do chaão e o leva para cima. Lifschitz vomita duas vezes em cima de Schwarzschild, e ele escoorrega vários metros. Helmholtz morre de rir. Kitiara pega o velho e o carrega.

Eles percebem que isso vai demorar muito. Depois de Helmholtz levar Maze, ele volta para buscar Lifschitz, que está passando muito mal. Depois, ele pega Kitiara e, por último, Schwarzschild. Depois de duas horas, estão todos em cima.

O lugar está vazio. Schwarzschild chega respeitosamente e chama: "senhor Juggernaut?", e pergunta se ele conhecia aqueles que aparou. Ele responde com um grunhido. Schwarzschild pergunta se eles podem ajudá-lo com
sua dor. Outro grunhido.

Helmholtz sugere que ele só solte grunhidos se a resposta for "sim". Passa o cotoco da mão dele. \ueba{} e Lifschitz ficam discutindo sobre como elaborar um código para as respostas do Juggernaut. O Juggernaut pensa consigo "que bando de imbecis". Eles entendem qual é o esquema. Schwarzschild pergunta se ele conhecia as pessoas que aparou, e ele diz que não. Eles não estão bem, mas o Juggernaut não os aparou para eles serem capturados. Ele não sabe se todo o grupo foi para dentro da citadela. Schwarzschild pergunta se eles podem fazer algo a respeito da sua dor. E Juggernaut grunhe a palavra em Old Realm para "matar". Schwarzschild pergunta se ele está sob o controle do Mask of Winters, e ele responde que sim. Não é necessário matar o Mask of Winters para matar o Juggernaut, mas ele não sabe como deve ser morto. Ele está sob o controle do Mask of Winters, e não pode se mover para longe.

Depois de uma série de perguntas estúpidas, eles se despedem e vão para a citadela, tentando não ser notados. Eles se escondem bem, até Maze tropeçar em todo mundo, e fazer um baita escândalo. Todos na citadela reparam.

Uma comitiva liderada por um vulto de mais de dois metros vem da citadela na direção deles. O vulto usa uma armadura de soulsteel e uma grand daiklave de soulsteel. Ele está acompanhado de uma meia dúzia de Abissais. Eles se desvencilham de Maze enquanto os Abissais chegam.

O líder dos caras é imenso, e usa uma armadura de soulsteel com uns detalhes prateados, e usa uma máscara ornada com algo que parece gelo. Kitiara, Schwarzschild e Helmholtz ficam pensando em jeitos de fazer algum favor a esse cara, e ficam estupefatos diante dele.

Ele pede que eles o acompanhem. Mazeacompanha o resto do grupo. O grandalhão vai até a cabeça do Juggernaut e faz alguns movimentos. Eles percebem os traços de Essência negra no ar enquanto ele passa as mãos.

O Juggernaut se levanta e começa a andar para o sul. O chão treme, e todos se seguram bem. Ele volta para a citadela, e os outros o seguem. Lá dentro fede menos, e eles se sentem aliviados.

O grandalhão indica um quarto para eles ficarem. Eles entram, e um guarda fecha a porta.

Grupo 1 - 16/10/07

Eles vêem um carinha magrelo, baixinho, fraquinho e fácil de bater. Ele usa uma armadura de soulsteel. Devon olha para ele com a arma em punhos. O cara olha para ela e diz "ei, moça! O que você quer por aqui?". Devon diz que ela não veio ali falar com ele. Ele pede que ela fale com ele. Ludicris saca suas espadas.

Devon roda sua espada e diz que quer passar, e pede licença. O cara diz que o chefe dele pediu pra ele não deixar eles saírem dali, porque quer falar com eles. Ele aponta para o alto da citadela. Um vulto olha para eles.

Ludicris ajuda Hankel a se levantar. Devon dá mais um passo na direção dele, perguntando por que ele não veio falar com eles. O cara responde que ele não iria se rebaixar até o nível deles. Ludicris diz que ele vai ter que deixá-los passar. Devon diz que é para ele dar licença. Ele diz que não.

Todos percebem a marca de casta do cara. Quando Devon parte para cima dele, ele etira dois bumerangues feitos de Essência nela. Hankel olha e saca suas espadas, pensando que precisa fazer um desses.

Devon consegue desviar dos bumerangues, e o cara pula para cima dela com duas short daiklaves. Hankel sai correndo na direção deles. Pata Branca voa para cima deles, se transformando em DBT.

Devon bloqueia os ataques do cara, que usa o impacto do bloqueio para voltar à sua posição original.

Ludicris ataca o cara, mas ele defende os dois golpes. Devon corre na direção dele, ameaça dar uma estocada, e, na hora em que ele esboça defesa, ela pula para trás dele, e senta a daiklave nele. O cara contra-ataca com uma rajada de daiklaveadas, mas Devon fica no lugar. Hankel e Ludicris percebem que os bumerangues estão voltando, um em Pata Branca, e outro em Devon. Eles gritam para os dois se abaixarem. Pata Branca desvia do seu, e Devon toma o dela no peito. Em seguida, o sujeito dá uma rasteira nela e a derruba. Ela cai de lado. Ludicris percebe o cara tirando alguma coisa das costas de Devon. Hankel pula enlouquecido para cima dele, mas erra todas as porradas.

Devon sai correndo na direção dele, pula para entrar com a espada no peito dele, e sai dando estocadas no cara. Os bumerangues partem para cima de Hankel, que desvia, e Pata Branca, que toma. O cara arremessa Devon para fora do Juggernaut com um golpe no chão. Ludicris sai dando porrada, Pata Branca bate loucamente, e o cara desvia de quase tudo. O cara bate de volta, e Pata Branca é jogado atras de Devon. Hankel tenta bater nele, mas ele bloqueia com as duas espadas, enterra a espada de Hankel no chão, pega alguma coisa das costas dele, grita "sayonara, suckers" e pula para fora do Juggernaut. Hankel pula atrás dele, e vê que o cara sumiu.

Uma risada macabra ecoa.

Devon está caindo e vê uma mão aparando-a. A mão também pega Hankel, ainda meio consternado pelo cara ter sumido. Pata Branca vira águia. Hankel e Devon são levados até o rosto do Juggernaut. Eles sentem ânsia por causa do cheiro.

Hankel pergunta se ele quer morrer. O bicho resmunga. Ludicris pede para ele balançar a mão se for "sim". Ele balança o cotoco que é o outro braço. Hankel diz que eles prometem matá-lo se ele os ajudar a recuperar as meninas e matar aqueles filhos da puta. Devon sugere que ele se levante para eles o matarem e ele cair de costas em cima do castelo. Ludicris e Hankel ficam argumentando com ela sobre as crianças e sobre não terminar de transformar Nexus em uma shadowland. Ludicris pergunta para o Juggernaut se ele já pensou nisso antes. O Juggernaut acena o cotoco.

Hankel ignora a conversa dos dois e pede ao Juggernaut que os ajude a derrotar o Mask of Winters e sua corja. Em troca, ele oferece matá-lo e acabar com seu sofrimento. O Juggernaut aceita e os leva para sua cabeça. Hankel se desequilibra e quase cai.

Ludicris vê os dois chegando onde ele está: Devon sussa e Hankel todo torto. Hankel começa a ir para a citadela, e Devon diz que precisa descansar um pouco. Pata Branca diz que também precisa descansar, e os três o mandam calar a boca. ENquanto Devon e Ludicris discutem sobre o uso de charms medicinais, Hankel pergunta se o Juggernaut pode andar para longe de Nexus. Ele responde que não. Ludicris pergunta se o Mask of Winters está fazendo alguma coisa para impedi-lo. Ele responde que sim.

Chega uma comitiva de umas 200 pessoas vindo da citadela. Devon vai em direção às pessoas. Parece uma comitiva de recepção. Um sujeito numa armadura de soulsteel com uma capa de escarlate vem à frente. Ele diz que eles são convidados do senhor Mask of Winters a se hospedar na citadela. Devon se segura para não partir para cima dele. Hankel pergunta o que o Mask of Winters quer com eles, e diz que ele tem algo que pertence a eles. Devon fala para Hankel para eles irem. O cara chama Pata Branca para ele ir também.

Depois de um pouco de caminhada, eles chegam à citadela. O lugar é muito sombrio e escuro. Até o fogo das tochas é meio roxo e azulado, e não ilumina direito. Eles chegam até um quarto, e o cara fecha a porta.

Grupo 1 - 9/10/07

Na noite da partida, Ludicris conta aos outros que criou um spell legal para eles se disfarçarem quando chegarem a Nexus. São pedrinhas que armazenam a aparência de algumas pessoas da vila. O usuário deseja a aparência que está armazenada na pedra, e assim a obtém. Pata Branca fica fazendo mimimi, dizendo que isso é um poder de Luna, e Ludicris solta um "cala a boca, moleque" com estilo.

Devon pega a pedra para experimentar, e se transforma em Goro. Hankel pega outra pedra e vira Mokkori. São cinco pedrinhas. Devon diz que Pata Branca não precisa porque tem o grande poder de Luna.

Eles partem rumo ao Juggernaut. Eles vão de furacão até Nexus Pool, vindo do norte. No horizonte, dá para ver a silhueta do Juggernaut.

Eles chegam invisíveis ao lugar. No meio de um porto, eles sentem o cheiro horroroso dos rios. A população faz as suas coisas normalmente. Eles vão a uma estalagem de marinheiros. Pata Branca fica em forma de cachorro. O garçom é um gordo morfético com um avental todo sujo.

Eles pedem quatro pratos do dia, uma jarra de água, e dois copos de leite. O cara traz os quatro pratos, põe três na mesa e dá o quarto para o cachorro num prato fundo. O prato é algo que parece uma sopa meio empapada. Eles comem a gororoba. Tem um gosto horrível, mas é comida.

Devon presta atenção nas conversas. É conversa de marinheiro. As coisas no porto vão andando, embora o porto pareça meio sub-utilizado. Ela percebe que há uma quantidade acima do normal de guardas ali. Hankel e Pata Branca percebem que esses guardas não são típicos de Nexus, e há algo que não é normal neles. Havia outros militares membros de companhias militares por ali. Agora não mais.

Depois de almoçar, eles saem andando. Eles param em um bar a cada distrito para averiguar a situação.

Andando pela cidade, eles encontram o "metrô" de Nexus, um sistema de plataformas que se move sozinho.

Eles chegam abrindo caminho pela multidão. Eles ouvem uns murmúrios, mas nada muito específico. Ludicris percebe que pouca gente resmunga algum tipo de reação. Alguns poucos, quando vêem atitudes assim ousadas, desviam o olhar com medo. O atendente dá os tíquetes a eles.

Eles partem, e descem em Cinnabar, um distrito de classe média. Do lado da estação tem um boteco. Todos os olhares se voltam para Devon. Hankel entra do lado dela, e todos desviram a cabeça. Começa a anoitecer.

Eles se sentam em uma mesa. Devon dá de mamar às meninas. As pessoas começam a sumir. O garçom chega e pede que eles façam o pedido logo, porque eles estão prestes a fechar. Eles perguntam por que um toque de recolher. O garçom diz que é por causa dos fantasmas. As pessoas saem na rua e sentem calafrios. Eles estão com esses fantasmas há algum tempo, desde que o Conselho das Entidades se rendeu ao Mask Of Winters.

Eles conversam sobre os negócios na cidade, guardas e patrulhas. A estalagem inteira está protegida com linhas de sal. Eles pedem um quarto para três pessoas e o cachorro.

Ludicris põe seu disfarce e sai da taverna. Ele e Pata Branca percebem o ocasional transeunte que passa apressado. Às vezes eles percebem um vulto passando. Ludicris acha que o cara está exagerando, e volta para dentro dormir.

No dia seguinte, eles dão de comer para as crianças e descem para comer. Eles tomam um café da manhã razoável, e perguntam sobre o Juggernaut para o taverneiro, mas ele não sabe nada.

Eles saem da taverna e vão para a rua, em direção ao Juggernaut. Os guardas não os percebem. O movimento ali está pequeno. O distrito de Bastian está abandonado. Eles chegam ao muro com um portal. O cobrador de taxanão está nem aí para quem entra e sai, e eles passam livremente.

Olhando para o sul, eles vêem o vulto gigante do Juggernaut, parado como um débil mental, olhando para dentro da cidade. Se desse para ver o rosto dele, eles veriam uma expressão de desejo.

Hankel e Ludicris examinam o Juggernaut para entender o que ele faz ali. Hankel conclui que ou ele é uma coisa que está sendo mantida viva, ou ele é um Behemoth. De qualquer forma, a necromancia do Mask of Winters está muito forte nele.

Ludicris manda seu falcão dar uma olhada nas costas do Juggernaut. Ele fede pra cacete, e está apodrecendo. Há uma estrada nas costas dele, e rios de sangue e suor. Um caminho leva até a citadela. As cavernas nele não são naturais, e foram escavadas por alguma coisa.

Hankel e Devon sugerem que Pata Branca vá voando até o Juggernaut para falar com ele, e talvez oferecer alguma coisa a ele para se libertar do Mask of Winters, se ele os ajudar a fazê-lo.

Pata Branca se transforma em pássaro e vai voando falar com Juggernaut. Ele sobe, sobe, sobe, sobe, sobe, e chega na altura da massa que seria a cabeça dele. É uma coisa feia pra caralho, tipo um Nosferatu batido no liqüidificador. Ele chega próximo ao que seja próximo ao buraco do ouvido. Ele dá um grito no ouvido, e é respondido por um murmúrio que treme o chão. Os outros sentem o chão tremer lá de longe. Pata Branca fala um monte de coisas, mas o cara não parece entendê-lo. Ele volta, e o Juggernaut dá mais um murmúrio, um pouco menos grave que a voz do Timpa.

Ele volta, e Hankel o ensina a falar "você precisa de ajuda?" em Old Realm. Pata Branca volta, e faz a pergunta. O Juggernaut responde monossilabicamente a palavra em Old Realm para "dor". Devon sugere que ele pergunte se Juggernaut ainda quer continuar vivo. Pata Branca faz a pergunta e é respondido por uma série de grunhidos e rosnados.

Eles decidem subir no Juggernaut para conversar com ele.

Em uns dez minutos, eles estão chegando à cabeça dele de furacão. Pata Branca vê um vulto vestido de preto sair correndo em direção a eles. Ele não vai chegar a tempo.

Alguma coisa bate neles e eles perdem o controle no furacão, saindo voando para cima do Juggernaut.

Hankel mal consegue ficar em cima do bicho, mete a cara numa pústula cheia de pus, mas resiste à vontade de vomitar. Ludicris cai num lugar mais estável, e rola. Devon dá um pulo para trás e cai com a daiklave virada para a frente.

Grupo 2 - 3/10/07

Helmholtz conta a Schwarzschild sobre quando os Abissais tentaram transformar a manse em shadowland: eles não invadiram, mas cercaram o lugar, assim como em Nexus. Eles também estão preocupados com as tumbas de anátemas da Primeira Era, e temem que elas sejam saqueadas.

Eles vão para a Tomb of Singing Blades, que fica num morro. As partes mais altas da cidade estão mais limpas que o resto, principalmente agora com o distrito dos crafteiros, Night Hammer, desativado. Eles estão em um distrito residencial, com casas razoavelmente rebuscadas, algumas escolas, estúdios de artesãos e artistas, etc. O distrito está deserto.

Helmholtz vê pela configuração de nuvens que vai cair um raio.

Cai um raio.

Helmholtz vê que o raio caiu a uns 500 m deles. Eles mudam de caminho para ir até onde o raio caiu.

Chegando lá, eles vêem um como de diamante com uma torre de orichalcum maciço, ainda brilhando por causa do raio. Do lado oeste há uma porta de orichalcum. Flutuando em volta dela, muitas lâminas estão flutuando. O chão se mantém limpo.

Eles percebem que há uns pedaços de coisas espalhados pelo chão. São pedaços de warstrider. Schwarzschild joga uma pedra, e ela é obliterada.

Eles concluem que a tumba está bem segura. Lifschitz insiste para eles irem embora, mas Helmholtz fica curioso para ver o que há lá dentro. Eles sacam que esse mecanismo de defesa só poderia ser desativado pelo dono da manse.

A cidade de Nexus fica na intersecção de três rios. As partes altas são as mais nobres; as mais baixas são as podres. No distrito em que eles estão ha uns parques. Em um deles há um gazebo, e eles conseguem ver o resto da cidade lá do alto.

Como é noite, eles vêem as luzes do distrito de Firewonder acesas. Eles vão andando para lá, saindo do distrito Bastian
completamente vazio, e passam de novo pelo distrito Cinnabar, o do museu.

Passando pelo distrito de Nexus, eles vêem um mercado, com algumas armaduras e outros ítens, fechado e vazio. Mais adiante, um mercado noturno funciona parcialmente. Eles vão para lá.

As poucas pessoas que estão no mercado parecem bastante tensas. Tem gente de todo tipo lá, desde mercadores até maridos chutados para fora de casa pela mulher grávida para comprar sopa de melancia com figo. As pessoas parecem conformadas, como se a cidade já tivesse sido tomada, e estivesse sob o jugo de outrem.

Um cara grita "rações de viagem, provisões de emergência!" e vai falar com eles. Eles perguntam se é possível sair da cidade sitiada, e o vendedor diz que sim, e oferece um monte de utensílios de acampamento, alguns odres, carne seca, etc. Helmholtz pergunta de javali ao vinho, e o cara diz que está em falta. Lifschitz pergunta se ele ainda recebe mercadorias, e ele diz que o fluxo de comércio com a Guilda continua normalmente.

Eles comentam com o cara que muitas pessoas estão trancadas em casa. Ele diz que as pessoas de Cinnabar são todos uns covardes. As pessoas de Bastian saíram porque podiam pagar para sair da cidade enquanto ela está na merda. Lifschitz pergunta se alguém sabe por que a cidade está sitiada, mas o cara não sabe, e nem parece preocupado, pois os invasores estão ganhando dinheiro com isso.

Kitiara pede rações de emergência para uma semana para todos. Enquanto ele prepara, Lifshitz pergunta, usando Motive Discerning Technique, com quem ele tem contato na Guilda. Ele diz que vende só o que as caravanas trazem para ele. Lifschitz saca que ele falou o que sabe. Schwarzschild repara em volta, e constata que a atividade no mercado está razoavelmente normal. Lifschitz pede um odre com água. Eles saem.

Lá fora, Lifschitz experimenta a água, e ela tem um gosto ruim para caralho. Os outros cheiram, e a água fede, assim como o rio fede. Lifschitz joga a água fora.

Dali, eles vão para o prédio da Guilda. Ele está patrulhado.

Helmholtz se dispõe a entrar no prédio sem ninguém ver, enquanto os outros esperam do lado de fora. Helmholtz percebe que eles estão sendo observados. Eles continuam andando. Kitiara percebe que uma pessoa os observa de um dos prédios de trás. Ela vê que o cara pulou do alto do prédio e foi para a viela.

Eles se dispersam, e Helmholtz sai para ir falar com o cara. Não há mais ninguém ali. No chão há uma pequena conta. Eles imaginam que seja a Harmonious Jade. Kitiara manda um Infallible Messenger para ela dizendo que eles estão ali. Em resposta, bate outra conta na cabeça dela.

Schwarzschild chama Jade em voz alta. Kitiara diz que agora não é hora para brincadeiras. Ela e Helmholtz a vêem em um cantinho. Eles vão até ela, que os dá as boas vindas a Nexus.

Eles comentam que a situação não está muito boa, mas não mudou muito desde que Juggernaut chegou. Ela também diz que houve uma tentativa de cerco, mas agora as pessoas entram e saem livremente depois que o Emissário se rendeu em nome do Conselho das Entidades. Eles perguntam o que diabos isso quer dizer, e Jade explica que Nexus é uma anarquia. Lá, manda quem tiver como fazer a sua vontade ser respeitada.

Antes, o Conselho governava Nexus junto com a Guilda, usando um código de conduta e alguns decretos, inclusive o que baniu Harmonious Jade da cidade. Como agora há uma força maior que o Conselho, eles é que mandam. Quanto à Guilda, eles estão pouco se lixando enquanto ganharem dinheiro com a situação.

Harmonious Jade chegou à cidade há três semanas, assim que ouviu falar do cerco do Mask of Winters. Maze pergunta onde estão os caras que dominaram a cidade. Jade explica que à noite só os fantasmas patrulham a cidade, e durante os dias, alguns deathknights e muitos undeads fazem a patrulha, comandados por Juggernaut. Ela acrescenta que os deathknights do Mask of Winters não são tão patéticos quanto os da Lover. Inclusive, os patrulheiros da cidade provavelmente já perceberam a presença deles na cidade.

Schwarzschild pergunta se ela descobriu algo interessante que possa ajudá-los a salvar a cidade. Jade explica que ele está tentando fazer a mesma coisa que fez com a cidade de Thorns, que agora é uma shadowland. Maze pergunta se não havia alguma força militar para proteger a cidade. Jade diz que só havia alguns mercenários do Conselho e da Guilda, mas agora o Mask of Winters estabeleceu que só ele coloca um exército na cidade.

Lifschitz pergunta por que ela está ali, e ela diz que quer derrubar o Mask of Winters tanto quanto eles. Lifschitz pergunta se ela tem informações sobre os números dele, mas Jade não sabe nada. Schwarzschild pergunta sobre as tumbas, e ela explica que quando os deathknights aparecem, normalmente eles ficam perto das tumbas. Todas elas estão protegidas à sua maneira.

Lifschitz pergunta se há outros Solares junto com ela. Logo depois, a espada dela brilha. Jade faz um sinal de silêncio, e some.

Maze percebe os fantasmas passando por ali. Depois que eles passam, Maze conta o que viu para os outros. Harmonious Jade não volta.

Kitiara manda um Infallible Messenger para o outro grupo contando o que eles sabem até agora.

Enquanto eles vão andando mais um pouco pelo distrito, o dia amanhece, e os mercadores começam a montar suas barracas.