30/8/06

Os caras lá em cima

Quando Schwarzschild e Lifschitz passam pelo portal, eles chegam a um corredor, com 4 leões guardando o portão ao fundo. Quando eles se aproximam, os leões viram as cabeças para eles, pedindo que digam quais são seus objetivos. Quando Schwarzschild conta suas intenções, eles os deixam entrar.

Passando pelo portão, eles avistam uma grande cidade. Tipo São Paulo, só que sem a poluição, as pessoas escrotas e os motoqueiros. E com os canais de Veneza. Eles chegam a um canal e falam com um barqueiro, pedindo que ele os leve à casa de Lytek. Eles entram na rede de transporte público do céu, os Quick Silver Canals. São rios de duas faixas, com áreas de trânsito rápido. O trânsito lento vai a 100 milhas por hora. Depois de vários dias de viagem, eles chegam à casa do Lytek, que é um pagode imenso e fenomenal com um parque dentro.

Na cidadela do sujeito, eles se aproximam da porta. O porteiro lhes informa que há aposentos reservados a eles. Antes de ele sair, Schwarzschild pergunta quanto tempo deverá esperar por ele, ao que é respondido que ele vai esperar o quanto for necessário.

Lifschitz fala com o porteiro tentando abreviar a espera, explicando-lhe a situação. Ele diz que possui as gaiolas. O porteiro os manda ir até os aposentos.

Uma versão menor dos leões dos portões os conduz até o aposento e pede desculpas pela humildade das acomodações. Quando eles entram, vêem que é o apartamento mais suntuoso e luxuoso que eles jamais viram. Schwarzschild analisa o destino e prevê que vai levar mais ou menos um mês para eles serem atendidos. Depois disso, viaja até o Loom of Fate, apresenta a sua carteirinha de Sideral para entrar e vai até um dos balcões. Muito acima das nuvens (e com nuvens muito acima) ele vê torres com janelinhas de onde saem aranhas tecendo coisas.

Perguntando para as aranhas

Lá, ele vê que os outros estão caminhando em direção ao sul, e vê uma viagem tranqüila à frente. Vê também um encontro, que tem ligação com outras coisas. Seguindo a trilha, vê que havia um Dragon-blooded seguindo os caras lá embaixo. Olhando o passado dele, vê que antes ele era da Wyld Hunt, mas depois não era mais, e tinha alguma coisa estranha a mais. Quando ele entrar em contato com o grupo, ele vai morrer.

Investigando um pouco mais a fundo, Schwarzschild vê que o sujeito esteve em Sijan. Depois disso, desapareceu. Quando voltou, não era mais da Wyld Hunt. Ele também constata que o sujeito era um membro eminente da Wyld Hunt, que matou vários anátemas. Ao coletar informações suficientes e meditar sobre o destino, volta. Enquanto isso, Lifschitz estuda livros de Lore e pergunta vez ou outra se alguém conhece algum abissal, frustradamente.

Quando Schwarzschild volta, ele conta a Lifschitz tudo o que viu lá. Depois, ensina-lhe uns truques de artes marciais.

LaTeX, o deus da exaltação

Após um tempo, outro leão em miniatura os leva até Lytek. Eles entram no seu escritório e observam de 300 a 400 gavetas, cada uma com um símbolo diferente. A mesa dele fica no fundão, com um inbox e um outbox. Do outro lado, a sua bancada.

Eles o saúdam, e se apresentam. Lytek examina Lifschitz (abrindo-lhe a boca e olhando goela abaixo) e diz que não imaginava que ele chegasse aqui tão cedo. Lifschitz fica lisonjeado. Schwarzschild diz que encontrou um grupo de exaltados (ao que é reprimido por Lytek sobre o acaso) e que os seguiu até uma shadowland para desabissalizar um abissal. Ao dizer que eles recuperaram algumas essências corrompidas, Lytek se reclina no assento, interessado e descrente. Quando Schwarzschild menciona o nome de Tyrush, Lytek vai até uma parede e puxa uma gaveta, lê uns papéis, pensa um pouco e os põe debaixo do braço. Depois, toca em um lugar sensível de Lifschitz, vai até uma gaveta ao lado da gaveta anterior e puxa outros papéis.

Ao comparar seus papéis com os papéis de Tyrush, ele comenta que é uma coincidência muito grande, guarda os papéis e diz a Schwarzschild que Lifschitz e Tyrush eram do mesmo círculo, depois pedindo mais detalhes sobre a história. Enquanto Schwarzschild conta o resto da história, Lytek faz uma série de anotações e consulta uns papéis. Ele comenta que eles possuem uma informação muito valiosa e instrui-lhes a não comentar isso com ninguém. Depois, se dispõe a ir ver as essências in situ, dizendo que vai tomar as providências necessárias para descer, e os manda de volta a seus aposentos.

29/8/06

De volta à manse

Os personagens andam pela floresta aproximando-se da manse. Ao chegar, encontram o pacote de peasants povoando a manse. Os arredores estão mais bem cuidados. Tudo limpo e bonitinho. Uma menininha sai correndo para a torre solar, para chamar Thormen. Ele dá as boas-vindas para o grupo, que conta a viagem.

Depois disso, eles se decidem por esconder as gaiolas na torre lunar. Hankel começa a reconstruir os livros da biblioteca, em busca de conhecimento para reconstruir a barreira mágica. Ludicris observa os livros enquanto isso. Ao constatar que não sabe lê-los, vai treinar feitiçaria.

Kitiara prepara um Infallible Messenger para avisar Schwarzschild e Lifschitz sobre a localização da manse, depois que eles saírem do portão 13. Helmholtz fica meditando.

42 horas depois, Hankel consegue consertar o livro certo. Os outros 6 livros ficam numa estante vazia, já devidamente catalogados.

Um dos outros livros restaurado por Hankel se intitula "Introdução à construção de manses". Outro é o diário da construção da própria manse.

Depois de aprender como consertar a barreira, Hankel se põe ao trabalho. 60 horas de trabalho (e 51 sucessos) depois, ele liga a alavanca e vê uma esfera luminosa crescendo (com o brilho diminuindo com 1/r²). A barreira está ligada.

A mina delicada

Enquanto Hankel trabalha, Ludicris usa Stormwind Rider para chegar ao templo dos macacos para coletar o material necessário para reconstruir o pedaço que falta da manse.

Na praia, perto do templo, havia uma moça, que chegou às ruínas e viu um acampamento. Ela e Ludicris se encontram. Ele diz que só quer pegar umas pedras. Ela pergunta como ele chegou ali. Ele diz que é um feiticeiro, e pergunta a ela o que está fazendo ali. Quando ela começa a conjecturar se ele é um dragon-blooded, ele mostra a ela a marca de casta. Ela a percebe antes de descer-lhe a mão.

A moça pergunta a Ludicris se ele conhece outros como ele. Ele diz que pelo menos 4. Ela pergunta se ele pode levá-la até os seus amigos. Ludicris pergunta qual é o interesse dela em conhecê-los. Ela explode uma pedra exibindo uma aura totêmica por alguns segundos, transformando a noite em dia. Ludicris, vendo a exibição vulgar de poder, concorda em levá-la à manse pela manhã.

No dia seguinte, Ludicris leva-a à manse. Chegando lá, ela é apresentada aos moradores. A moça se chama Devon. Ela pergunta se eles precisam de algum tipo de ajuda, e eles a contam sobre Tyrush. Depois de tentar entender a situação de Tyrush, Devon se dispõe a tentar quebrar a gaiola. Ao descer com toda a força a sua Daiklave sobre uma delas, ela emite um ruído ensurdecedor e o chão treme. Nem a gaiola, nem a Daiklave saem sequer riscadas. Todos os peasants presentes correm de terror e se escondem debaixo da cama.

Depois disso, Ludicris volta ao templo para pegar mais pedras. Helmholtz vai meditar em cima de uma árvore.

Hankel leva Devon a Tyrush para apresentá-los. Conta sobre Schwarzschild e Lifschitz, e que agora só lhes resta esperar por eles.

Enquanto isso, os outros procuram na biblioteca o livro com o spell necessário para erguer o espeto. Hankel o restaura. Nesse processo, Hankel, Ludicris e Kitiara fazem um grupinho de estudos. Eles restauram um monte de livros fazendo isso.

Devon pergunta a eles se na manse há um lugar para treinar. Hankel faz um bem-bolado para ela treinar dentro da manse: um feixe de toras amarradas.

Nos intervalos do grupo de estudos, Ludicris vai até a mina de Orichalcum coletar matéria prima para Hankel fazer armas e armaduras pra galera.

5/8/06

Lifschitz desmaia de frio. Schwarzschild o carrega, e todos continuam correndo até o anoitecer. Eles estão em uma pradaria, e não reconhecem o ambiente. Helmholtz sugere que eles estejam no Norte, bem longe de onde entraram. Tyrush confirma a suspeita, e explica que a cidade da Deathlord fica no Norte, e que a shadowland era só uma passagem.

Hankel propõe fazer uma manta tecida com as folhas de grama para ocultar as gaiolas, enquanto Helmholtz e Schwarzschild caçam e os outros se põem de guarda.

Depois de uma semana, a manta se completa e eles estão prontos para seguir viagem até o vilarejo mais próximo. Chegam lá alguns dias depois. É um vilarejo pobre, com algumas casas de madeira, um armazém e uma hospedaria. Bem atípico. Ocorre-lhes que as gaiolas podem ser absurdamente aterrorizantes para os mortais, ainda mais do que o são para os Solares, e por isso decidem não se hospedar lá.

Lifschitz acha que vê uma mula-sem-cabeça e cai em cima de Ludicris, aterrorizado. Os outros vêem uma outra cidade. Ludicris o joga longe ("sai de mim, velho louco"). Trata-se de um posto da Guilda. Kitiara sugere que alguns entrem lá para comprar roupas de viagem e uma carroça para carregar as gaiolas. Kitiara, Schwarzschild e Lifschitz entram no povoado enquanto os outros esperam.

Lá, eles pedem uma carroça fechada. O vendedor lhes apresenta uma meio capenga, mas que dá para o gasto. Ele pede mais dinheiro do que ela vale. Lifschitz pede um desconto camarada, e ele a vende. Faltam agora os cavalos.

Lifschitz e Schwarzschild vão à estrebaria comprar cavalos. Uma pechincha sem-vergonha depois, levam-nos. Depois, chegam junto aos outros e pedem que Hankel examine a carroça e avalie-a, depois dando uma revisada. Ele conclui que eles pagaram caro pela carroça, mas Helmholtz diz que os cavalos são de boa qualidade. Hankel dá uma tunada na carroça, camufla-a, fazendo-a parecer uma carroça comercial, e fortalece as ferraduras dos cavalos. Eles põem as gaiolas lá dentro.

Depois de devidamente equipados, eles decidem por separar-se, indo Schwarzschild e Lifschitz por Yu-Shan, enquanto os outros vão pelo mundo normal, até se encontrarem em um portal próximo à manse.

Depois de algumas semanas de viagem, eles passam por uma região mais desolada, com esqueletos, restos de armaduras, armas, escudos enferrujados e muita destruição. Foi um campo de batalha recente. Schwarzschild descreve a batalha como tendo sido um exército de Dragon-blooded que foi dizimado por alguns Solares. Um deles, o Touro do Norte, matou dois Siderais no processo.

Eles seguem viagem e chegam à margem do rio. É um rio muito largo. Hankel constrói uma balsa, e Schwarzschild a pilota através do rio. Helmholtz vai andando sobre a água à frente (usando Graceful Crane Stance), guiando-os. Em duas horas, eles chegam ao outro lado do rio.

Duas semanas de viagem depois, eles chegam ao portal. É o portal 28. Schwarzschild o ativa e entra nele junto com Lifschitz.

Os caras lá embaixo

Eles seguem para o sul para atravessar o outro rio. Hankel vê a mina à distância. Os outros vêem apenas um viajante. Hankel se esconde atrás da carroça e olha de novo. É apenas um viajante. Ele anda trôpego até o grupo, muito detonado. Entrega a Hankel uma garrafa com água e um cristal brilhando no meio. Diz a ele: "Não deixe que eles peguem isto" e morre. Hankel guarda a garrafinha, e eles prosseguem viagem.

Alguns dias de viagem depois, eles encontram uma caravana, mas que não é de comércio. O batedor da caravana os pára e os escolta para perto da caravana, para que conversem com o líder. As pessoas automaticamente se afastam da carroça, ficando a no mínimo dez metros dela. Hankel e Kitiara vão falar com o líder. Ele pede que eles esperem até que a caravana passe por eles. Hankel sugere que o grupo simplesmente dê a volta pela caravana para não incomodar. Eles saem do meio da caravana, que vai embora. Dois dias depois, eles continuam no curso.

Todos percebem que há algo os vigiando. Ludicris põe o falcão para dar uma vigiada. Até chegarem ao portal 13, têm essa sensação. E toda vez que olham para trás, não há nada.