25/4/06

Consertando o lugar

Hankel tampa a vala deixada pelos mortos-vivos enquanto Helmholtz cava um túmulo para Carion e Kitiara junta os corpos para cremá-los.

Após a limpeza, Hankel se dirige ao povão e os convida para morar na mansão. Com a ajuda da presença de Kitiara, o povo aceita seu novo lar.

Enquanto o recém adquirido kit de peasants constrói autonomamente suas novas moradias no edifício central, Hankel põe-se a pesquisar na biblioteca como reconstruir a barreira e a torre caída da mansão. Em busca de matéria-prima, com a ajuda dos aldeões, coleta uma grande pedra e a lapida nos formatos necessários para o reparo, enquanto procura um jeito de torná-la no material de que é feito o resto da mansão, e também uma maneira de erguer o pedaço caído. Ao mesmo tempo, recolhe o orbe caído nessa torre e o traz para dentro da mansão.

Vamos desabissalizar o abissal

Hankel, Helmholtz e Kitiara conversam com Tyrush procurando uma maneira de desabissalizá-lo. Infelizmente, ele se lembra de muito pouca informação. Enquanto isso, Kitiara faz manobras escusas.

Após algumas horas de silêncio desconfortável, uma criatura similar ao Anjinho chega perto do grupo e sussurra para Kitiara que há um jeito: libertar a parte da essência de Tyrush que está presa em uma shadowland: a mesma em que está presa a essência de Carrionis.

Os personagens decidem ir pro cacete mais uma vez e começam a planejar a longa viagem.

18/04/06

Cadê o Pivo?

Helmholtz varre a mansão procurando Carion, e não o encontra. Após perguntar por ele para Tyrush, ele diz que o viu indo para a sala de controle. Ao irem para lá, os dois vêem Carion morto. Muito morto. Todo o mecanismo de barreira da mansão está destruído. Helmholtz junta o que sobrou de Carion para enterrá-lo.

Ao mostrar os restos de Carion para Hankel, Helmholtz e Tyrush discutem com ele sobre quem poderia ter feito isso. Hankel constata que as feridas foram produzidas por uma criatura sobrenaural. Eles se lembram do clarão visto na noite anterior. Hankel pergunta para Tyrush se ele sabe algo a respeito de alguma criatura capaz de tal feito. Os personagens se lembram do clarões e gritos que perceberam na mansão dias antes. Pode ter sido um demônio. Ocorre a Hankel que os outros clarões tenham sido demônios mais fracos que morreram ao atravessar a barreira, mas que o último era forte o bastante para passar e matar Carion.

Aparece alguém na mansão.

Quem é você?

Uma mulher entra na mansão e observa ao seu redor. Hankel e Helmholtz a vêem. Helmholtz aponta-lhe seu arco. Hankel pergunta-lhe como achou o lugar, e o que diabos ela é. Ela responde que veio seguindo o exército de Carrionis para saber o que estava acontecendo. Trata-se de uma dragon-blooded chamada Kitiara. Ela diz que é melhor higienizar o local através de rituais de purificação e enterro dos mortos-vivos mortos, e que conhece um ritual para fazê-lo.

Thormen acorda e se junta ao grupo. Após perguntar quem ela é, lamenta a morte da Carion.

Começa a dedetização.

4/4/06

Começa o quebra-pau. Hankel visa a espada de Carrionis para quebrá-la. E erra. Ao defender-se do contra-ataque, percebe a presença de uma outra abissal, tentando fazer alguma coisa. Thormen arremessa sua marreta e acerta Carrionis. Helmholtz atira uma saraivada de flechas e acerta. Hankel parte para a abissal, que o paraliza. Thormen parte enfurecido para Carrionis, e acerta-lhe um peteleco.

A aura de Carrionis se agita, tornando-se totêmica e assustadora: uma caveira rachada, com vermes se retorcendo. De sua boca sai uma sombra líquida que parte para cima de Helmholtz. Ele a bombardeia com flechas. A coisa morre.

Com sangue nos olhos, Hankel parte para cacetear a mina de acordo. Uma das criaturas que estavam ali perto se atira na frente dela, mas Hankel desvia dele, e com a inércia do empurrão enterra a espada no ombro da vadia.

Thormen desfere dois golpes em Carrionis, acertando o segundo. Mais uma coisa preta ataca Helmholtz, que mais uma vez a mata bem morta.

A mina escrota tenta atacar Hankel, que desvia facilmente. A roupa dela, no entanto, acerta-lhe um golpe. Completamente enfurecido, Hankel dá duas voltas em torno de si mesmo e, com sua espada pingando sangue e deixando um rastro de essência, desembuceta a mina, dividindo-a em cinco pedaços de carne. Em seguida, repara que algo sai do monte de carniça e foge.

Morre, filadaputa!

Carrionis ataca Hankel e o põe fora de combate. Helmholtz dá-lhe mais uma saraivada de flechas. Carrionis cai morto. Thormen também cai devido aos ferimentos acumulados nos dois combates.

Helmholtz descarrega suas flechas restantes na cabeça da carcaça morta de Carrionis. Depois disso, carrega Hankel e Thormen de volta à mansão.

Hankel acorda enquanto é carregado. Os irmãos vitoriosos se cumprimentam.

Enquanto Helmholtz volta para buscar Thormen, Hankel percebe estar sendo tratado pelo povão. Murmura algo que deveria soar como "Vocês estão livres'', mas o que sai é "Mmm hmm hmpf aargh''. Helmholtz traz Thormen e o põe junto a Hankel. Depois disso, vai falar com Tyrush, dizendo que matou o desgraçado. Tyrush se alegra com a boa notícia, e informa que agora ele vai buscar uma maneira de reverter a sua maldição.