Grupo 1 - 13/11/07

Explorando Lookshy

Hankel trabalha com Gaizin na oficina dele. Lá ele começa a aprender o básico sobre como criar coisas que eram comuns na primeira era e começa a criar réplicas das ferramentas especiais para esses trabalhos.

Ludicris bate na porta da Academia de Magia e um cara abre. Ele pergunta como funciona a academia, se eles tem uma biblioteca e qual o acesso que pessoas de fora tem lá dentro. O cara explica e mostra pra ele onde fica a biblioteca. Lá ele encontra livros principalmente de experimentos, mas nada como o que ele encontrou na manse. Ele conversa com o mesmo cara e ele vai ver o pessoal que está fazendo experimentos e a parte de artefatos, onde tem várias coisas da primeira era que estão ou quebradas, ou que eles não sabem como funcionam.

Enquanto isso, as garotas foram dar uma volta. Devon e Pata Branca estão discutindo sobre como encontrar outros solares. Devon uma hora pergunta por que caralhos ele trouxe as armas dele. Ele fala que as pessoas normais não percebem ele assim. Devon olha em volta e vê que ele está chamando um pouco de atenção mas que o pessoal tá relevando. Eles estão no meio de uma rua do comércio, quando vêem uma mina (que se parece com a Gaia só que ruiva) em um cavalo vindo a toda velocidade para cima deles. Eles conseguem se esquivar de serem atropelados e a mina olha pra eles quando passa. Devon pergunta para um comerciante perto deles se ele conhece a pessoa. Ele diz que é a Pauli-Bohr e que ela faz parte da sétima legião, a força militar e quem manda em Lookshy. Eles resolvem seguir o rastro do cavalo dela e chegam na porta que leva ao segundo círculo da cidade, onde ficam os quartéis.

O saco da Pauli

Ludicris sai da academia e vai pra oficina de Gaizin. Chegando lá, ele comenta com Hankel sobre a seção de artefatos da academia e que eles deviam dar uma olhada melhor nela depois. Algum tempo depois, Devon e Pata Branca entram na oficina e comentam sobre o incidente com a mina. Hankel pergunta para Gaizin sobre a Pauli-Bohr e ele responde que ela é uma mensageira da legião.

Mais algum tempo depois e a própria aparece na oficina, dizendo que quer falar com eles. Ela passa um saco de couro pra eles e diz que precisa que eles entreguem aquele saco na manse de Lookshy. Dentro do saco tem 4 passes para a cidade velha, ou seja, o primeiro círculo. Eles perguntam pra quem eles precisam entregar o saco. Ela fala que é pra ela mesma e sai da oficina.

Apesar do aparente absurdo, eles aceitam o convite para ir visitar a manse. Eles vão pelo distrito dos quartéis. A manse é uma coisa gigantesca com torres enormes e com canhões de essência camuflados nela. Perto da entrada da manse eles encontram Goro que fala que o Chumyo, o chefe da sétima legião, quer vê-los. Ele se espanta de ver o saco da Pauli-Bohr na mão deles e diz que ela nunca se separa dele.

Eles resolvem dar uma examinada no saco, mas é só um saco de couro. Eles continuam até a manse, batem na porta e ela abre (Pata Branca solta: "Plick, Plock, stil. A porta se abriu"). Lá dentro eles encontram a Pauli que os leva até a sala em que está o Chumyo.

O tio miou

Quando eles entram na sala, Pauli-Bohr faz uma reverência, tira os sapatos e guarda a espada carregando pela mão direita, enquanto os outros a copiam. Depois eles sentam em seus lugares designados.

O Chumyo começa perguntando quais são as intenções deles em Nexus. Eles respondem que estão em busca de conhecimentos da primeira era e que não tem nenhuma intenção hostil.

O Chumyo comenta sobre os rumores que ele ouviu de que o Mask of Winters teria sido derrotado em Nexus e fala que as tropas dele aproveitaram o ataque do deathlord para retomar o controle de Thorns. Ludicris pergunta se a cidade ainda é uma shadowland. O Chumyo confirma, mas diz que ela está recuando. Todos concordam que essas são boas notícias.

Hankel confirma que houve uma luta entre o Mask of Winters e o emissário de Nexus e que eles estavam presentes, mas que os dois desapareceram. O Chumyo fica curioso sobre o que o emissário é para ser tão poderoso. Depois de uma certa relutância, Hankel fala que ele é um solar. O Chumyo faz uma cara de dúvida e pergunta se essa é a forma como eles se referem a eles mesmos. Ludicris e Devon tem a impressão de que o Chumyo quer atacá-los e ativam charmes defensivos, mas sem fazer alarde.

Hankel e Pata Branca percebem a cara de interrogação na cara do Chumyo e resolvem contar a história da usurpa e o que os assim chamados anátemas são na verdade. Devon conta casualmente quantos soldados tem na sala. Hankel continua e comenta sobre a participação de Lookshy na batalha contra a Lover. O nome do Touro do Norte acaba sendo tocado, o que causa um certo incômodo, mas o Chumyo muda de assunto e pergunta sobre a aliança deles com os Tepet. Eles conversam um pouco sobre o que está acontecendo na Ilha Abençoada e a relação disso com os Tepet. Ludicris lembra que isso pode ser só uma aliança de ocasião.

Devon e Ludicris percebem que o clima ficou menos tenso e relaxam um pouco. Hankel conta sobre as descobertas deles com relação aos abissais e sobre a missão de reverter a corrupção deles e dar uma lição nos deathlords. Ludicris sussurra para Hankel "Falamos sobre o Chejop?" e ele responde "em tempo". Eles viram para o lado e vêem uma marca de casta de Eclipse na testa da Pauli-Bohr e ela está com uma cara de "Não disse?". Eles conversam sobre os solares que já encontraram.

Batendo um papo com a Pauli

Eles saem da sala do Chumyo e conversam com a Pauli sobre como convencê-lo a se aliar com eles. Ela diz que o mais importante é convencê-lo de que o que aconteceu no final da primeira era não vai se repetir. Eles comentam que Lytek mostrou para alguns deles o que eles fizeram na primeira era, mas isso talvez não seja suficiente para impedi-los de repetir aquilo.

Eles comentam que vão precisar tomar cuidado com as pessoas que estão atrás deles. Eles contam a história do que aconteceu em Paragorn para a Pauli e ela vê que a história foi meio exagerada mesmo. Eles brincam que até gostariam que fosse só o Perfeito que estivesse atrás deles. Hankel fala sobre o que o Chejop está aprontando e comenta que foi dele a idéia de matar os solares.

A Pauli pergunta se eles estão falando sério sobre o Chejop Kejak, o chefe do culto dos imaculados, ser um sideral. Eles percebem que ela ficou um pouco puta com a revelação e com os siderais em geral. Ludicris tenta dar uma consertada, explicando sobre as 2 facções e sobre a divisão que houve na hora da decisão de derrubar os solares. Ela fala que ainda assim não confia na facção de ouro, ela pergunta quem garante que eles não estão ajudando os solares só para poder ficar no lugar da facção de bronze como quem manda. Ludicris diz que isso na verdade é uma alternativa bem provável, levando em conta a lavagem cerebral que eles fazem nos solares do culto dos iluminados, citando o Maze como um exemplo.

Por fim, ele aconselha que ela não faça julgamentos precipitados e que considere cada sideral um caso diferente. Hankel completa dizendo que apesar dos métodos que os caras da facção de ouro usem, eles não podem simplesmente virar as costas para eles.

Ela acha que é melhor eles irem descansar.

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