Grupo 2 - 25/07/07

Se a senhora tiver querendo...

Nexus, 21 de Ar Resplandecente

Ainda na taverna, o grupo termina sua refeição terminando de discutir como prosseguir. Kitiara diz que será fácil segui-los, pois os DBs não se escondem. Helmholtz se lembra de quando andou escondido junto de uma Wyld Hunt, mas isso não é mais possivel pois eles reconheceriam a Kitiara.

Saindo da taverna, o grupo vai atrás de um "rastro" da Wyld Hunt, ainda que provavelmente eles tenham ido via alguma estrada. Eles decidem pegar uma carroça, para guardar equipamentos e principalmente as daiklaves. O dono da estalagem vende a carroça mais simples, a de carga. Os 2 cavalos são razoáveis, e o dinheiro celestial do Schwarzschild paga tranqüilamente as despesas. Carregam a carroça com as coisas, e partem. Vão 3 pessoas na carroça, e Helmholtz vai montado em Pata Branca, transformado em cavalo. Helmholtz acha a trilha, e eles seguem em trote acelerado. 5 dias depois, na noite de 26 de Ar Resplandecente, o grupo vê uma mancha luminosa à frente, que é o acampamento da Wyld Hunt. Schwarzschild faz uma leitura, focando no Tyrush, para ver se a Wyld Hunt está mesmo atrás dele e onde ele vai renascer, Mas não vê nada de novo.

Kitiara percebe que alguém está vindo na direção do grupo. O grupo decide montar acampamento, e se fazer de mercadores com um batedor (o Helmholtz). Schwarzschild vê só uma movimentação lá no acampamento deles, mas ninguém vindo na direção deles. Helmholtz sai para caçar. Pata Branca fica pastando com os outros cavalos. Depois eles fazem turno para vigiar o acampamento. A noite passa e vai embora.

Eu peido nele

No dia seguinte, o grupo começa a levantar acampamento. Pata Branca percebe que chegou alguém novo no acampamento da Wyld Hunt, que trouxe informações novas, e que os soldados em geral do acampamento estão parados, ao contrário do planejado de sair pela manhã. O grupo começa a andar.

Quando chegam mais perto, uns guardinhas param o grupo: "Alto lá! Esta estrada está interditada". Kitiara reclama, dizendo que precisa ir para o norte, mas o guarda insiste que isso não é possível. Ao ser questionado qual o problema, ele diz que há um anátema no norte. Helmholtz pergunta se eles estariam seguros se acompanhassem o exército, mas o guarda diz que isso também não é possível. O guarda sugere que eles conversem com o capitão, caso realmente precisem passar.

O grupo (sem armaduras ou armas) entra no acampamento monstro da Wyld Hunt (grande como há tempos não se via). Enquanto andam, Schwarzschild vai prestando atenção nas condições do exército. Chegando na tenda do capitão, eles são admitidos (Pata Branca como cavalo fica para trás, cuidando da carroça). Dentro da tenda não há mapas táticos ou coisas do gênero, o que deixa a entender que esse não é o acampamento definitivo do qual partirão na caçada. Pata Branca lá fora vê um carinha bisbilhotando na tenda, escutando as coisas. Pata Branca se aproxima e relincha. O cara não liga, então Pata Branca solta uns peidos do lado dele. O cara faz uma careta, mas continua lá.

O capitão é um DB do vento, com uma aurazinha de vento ao redor. Kitiara diz que é bem necessário ir para o norte, e ele pergunta porque é tão necessário assim. Kitiara diz que estão indo para Sijan levar coisas para um funeral. O capitão aceita a desculpa e permite que eles prossigam viagem, falando pra eles tomarem cuidado devido a presença de alguns anátemas na região. Todos agradecem e saem. Lá fora eles sentem o cheiro ruim, mas o carinha não está mais lá. Eles voltam pra carroça e seguem viagem. Helmholtz pede que seja enviado um Infalible Messenger para seu irmão.

Galera, tem muitos débeis mentais perto de Nexus, acampados. Entramos em contato com eles dizendo ser mercadores, são cerca de 2000 pessoas entre DBs e humanos, e indo para o norte, talvez estejam rumando a Halta. É isso.


O grupo pára um pouco adiante, passa-se um dia, e a Wyld Hunt não se move. Schwarzschild tenta ler algo, mas não vê nada. Durante a noite ele ativa o Sistematic Understanding of Everything. Todos dormem. Todos acordam e seguem viagem, a passo reduzido. Em um dia de viagem eles saem da vista do exército. Escondem a carroça, Pata Branca vira águia e volta na direção do acampamento para ver o que aconteceu. Os soldados alí estão e não dão sinal de sair de lá. Ele volta, e conta tudo. Kitiara se lembra que esta região não é muito longe da região onde a casa dela irá ficar. Eles passam a noite, e Schwarzschild faz outra leitura, sabendo que é ainda mais ao norte que Tyrush vai renascer, e que sua exaltação está ligada a esta Wyld Hunt.

Enquanto o grupo empacota as coisas e prossegue viagem, Pata Branca vira águia novamente e volta ao acampamento da Wyld hunt tentar achar algo diferente. Mas não vê nada e volta pra junto do resto do grupo.

Eles viajam, viajam, viajam, viajam, viajam, viajam, viajam...

O Golpe

Estrada para Sijan, 21 de Ar Descendente

Depois de 4 semanas na estrada, Schwarzschild faz uma leitura e percebe que é neste lugar que Tyrush vai aparecer, em 2 meses. Marcam este lugar no mapa. Um pouco mais para a frente (1 semana de viagem) tem um vale onde será a futura sede da casa Iselsi. A noite passou. Pata Branca viu a lua cheia mas não aconteceu nada. Eles saem e vão em direção ao vale. Pelo caminho escutam um barulho, e chegando lá eles vêem uma cachoeira gigante, que cai num rio que corre para o oeste, sob as montanhas. O lugar lembra o vale de Gondolin. Schwarzschild e Kitiara percebem que o lugar é uma Demesne de aspecto água muito foda. Esse é o lugar que o primo da Kitiara achou. Schwarzschild percebe um pequeno acampamento lá perto. O grupo vai para perto ver, e lá são recebidos pelo Mokkori.

"Senhora líder, fico feliz que tenha recebido a minha mensagem e que pode vir até aqui". Ela diz que não podia esperar até chegar e ver o lugar. Mokkori fala que so falta algum arquiteto para construir as coisas, e Hankel vem logo à cabeça de Kitiara. Mokkori diz também que Goro está a caminho. Kitiara aprova a escolha, diz que seu grupo ficará para descansar, e também pergunta se ele sabe de algo da Wyld Hunt, ao que ele responde que não sabe de nada. Ficam lá esperando Goro chegar, o que demora 8 dias.

Ele chega junto com uma comitiva da casa, e fica feliz por revê-la. Diz que o resto da casa está a caminho: ele só veio na frente ver como estavam as coisas. Ela chama ele para um canto para conversa particular, e conta da comitiva da Wyld Hunt mais para o sul. Kitiara conta ao irmão sobre a desabissalização, e que seu amigo Tyrush está para renascer por alí. Ele diz que o que ele escutou é outra coisa: que houve um golpe na Ilha Abençoada. O regente conseguiu o apoio da casa Mnemon e tornou-se o novo Imperador. Com isso, unificando-se, o império está voltando ao seu poder de antigamente. E diz que o exército ao sul não é uma Wyld Hunt. Eles sabem que a casa desertou e que achou uma Demesne. Diz que quando o exército passou por Lookshy o povo de lá ficou desconfiado, e acabaram descobrindo de tudo, e agora estão mandando ajuda (que está vindo para a região da Demesne).

Ele conta também que algumas casas ainda estão contra o novo Imperador, mas ainda assim ele conseguiu juntar um apoio suficiente para mandar tal exército. Goro ainda diz que não sabia que a suposta Wyld Hunt estava tão próxima, e que não sabe quanto tempo vai levar para o exército de Lookshy chegar, e que veio na frente justamente para ver como estão as coisas. Kitiara chama seu grupo para contar as coisas. Schwarzschild diz, e Kitiara confirma, que a luta é inevitável. Ele diz também que, por estarem em número pequeno, e sem poder pedir ajuda, além do tempo curto, eles devem pensar ao máximo em como preparar o terreno a seu favor.

Enquanto conversam, Kitiara vê de relance um vulto no alto de um dos despenhadeiros. Ela usa Feeling the Dragon Bones e descobre que tem uma pessoa lá em cima da cachoeira. Ele se esconde e corre na direção sul. Por mais que o persigam, ele foge.

Um mês se passa enquanto eles fazem os preparativos para a grande batalha.

Grupo 2 - 06/07/07

Aquele que sabe demais

No Tear, Schwarzschild começa a ler o destino. Ele consegue informações limitadas sobre seu grupo, mas consegue informações detalhadas e importantes sobre o grupo da Manse. Quando busca informações sobre o tal ser com paixão pela vida que surgirá, ele consegue uma PLETORA de informações relacionadas ao Touro do Norte, Lookshy, Nexus, a Casa Iselsi, seu próprio grupo, a Wyld Hunt, Tyrush e o Império Dragon-Blooded.


Ainda abalado pelo que viu no Tear do Destino, Schwarzschild se dirige para a Manse de Lupo, seu mestre. No caminho, reflete sobre a sua situação, chegando à conclusão de que agora ele faz jus ao título de "o cara que sabe demais", como foi chamado pelo grupo quando eles se conheceram.

Ele se sente apático, e chega a considerar desistir de tudo, fugir, se esconder, pois o que o espera em nove meses é algo que ele não sabe como evitar. Ele se encosta num canto, tira a sua daiklave da bainha e a segura nas mãos, sentindo todo o peso do material mágico que a compõe cair sobre seus braços, como se o peso das vidas que ele já tirara com aquela mesma daiklave pesasse sobre eles. Ele sabe que as vidas que tirou não podem ter sido tiradas em vão - devem valer para algo maior, algo mais importante. Algo que ele faria, para justificar as mortes pelas quais era responsável. Ele começa a correr na direção da Manse de Lupo, correr como se não houvesse mais nada na Criação que ele pudesse fazer.


No caminho, lembra-se de sua primeira missão pelo Culto dos Iluminados, e traça uma analogia com sua situação atual. Naquela época, para salvar um Solar das garras da Wyld Hunt, ele precisava terminar sua tarefa em oito horas. Lupo o ensinou a pensar que, ao invés de serem *apenas* oito horas, eram *ainda* oito horas que eles tinham para executar seu serviço.

Com isso em mente, Schwarzschild pensa: "ainda tenho NOVE meses!". Agora mais calmo, ele continua a caminho do seu destino.


Ao chegar à Manse de Lupo, ele pensa que foi bom ter ido ao Tear sozinho desta vez - caso contrário, não teria conseguido esconder o que viu dos outros. A primeira coisa que ele faz é narrar para Lupo as suas atividades com o grupo desde seu último encontro - o reencontro do Tyrush, a ida até o portal, o encontro com Samea, o ritual presidido por Lytek, o encontro com o Touro do Norte. Ele conta dos planos que fizeram junto com Yurgen sobre a Lover, e diz

que ainda precisa verificar com Lytek a possibilidade de recuperar as essências de Abissais mortos.

Lupo responde dizendo que é melhor ter cautela. Os avanços que Schwarzschild obteve são excepcionais, mas os Solares devem ser mantidos sob controle - ou os horrores da Primeira Era podem voltar.
Schwarzschild também menciona sua visita ao Tear, mas pede que primeiro Lupo lhe dê notícias sobre a Imperatriz e o Dragão de Ébano, e informações gerais sobre as politicagens de Yu-Shan.

Lupo responde que é difícil conseguir qualquer informação a respeito da Imperatriz em Yu-Shan, e de fato expressa preocupação em mantê-la na cidade celestial - se ela acordar como um Primordial, os efeitos podem ser catastróficos. Quantoà burocracia celestial, nada mudou. Uma hoste de deuses continua cercando os Incarna, especialmente o Sol Inconquistável.


Schwarzschild então descreve o que viu no Tear a respeito do grupo da Manse. Lupo arregala os olhos e expressa intensa preocupação com o que ouviu; esses Solares não podem sair do controle, ou poderão pôr tudo a perder. Ele manifesta esperança em que o Sol Inconquistável injete alguma noção em Hankel, bem como finalmente volte a si e se deixe influenciar menos por aqueles que o rodeiam. Schwarzschild então fala da sua segunda leitura, a respeito do que acontecerá com sua parte do grupo. Lupo escuta com atenção tudo o que ele diz, sem expressar reação. Quando Schwarzschild finalmente termina, Lupo apenas diz:

"você ainda tem muito a aprender, Escudo Negro. O que você viu no Tear não está escrito em pedra - aquilo só acontecerá se nada mudar nos próximos nove meses, o que é muito tempo. Você, como um Sideral, é responsável por manter a História nos eixos - você pode decidir se o que você viu no Tear realmente vai aconceter ou não. Apenas tenha em mente tudo aquilo que eu e Ayesha lhe ensinamos sobre o Destino - tudo o que você faz tem uma conseqüência, e você deve levar isso em conta quando for planejar mudanças no Tear."


Finalizando, Lupo avalia os recentes treinamentos de Schwarzschild, aconselha-lhe alguns novos exercícios e lhe dá conselhos para os tempos difíceis que surgem no horizonte.

Schwarzschild ouve atentamente ao que seu mestre lhe diz e se despede, voltando para sua Manse.


Enquanto isso, na Manse de Schwarzschild

Kitiara passa os dias treinando combate com Maze, enquanto Helmholtz treina esquiva. Também ficam conversando, descansando, essas coisas, ainda chocados com os últimos acontecimentos. Pata Branca, pela primeira vez com tempo livre em Yu-Shan, resolve fazer um passeio pela cidade. A Fascinação inicial logo dá lugar a uma inquietação, devido aos seus instintos anti-civilizados. Depois volta pra manse, e resolve passar seu tempo lá, meditando, pois está super curioso sobre seu passado. De tempos em tempos vira águia e sai voando, para espairecer a mente.

7 dias depois, Schwarzschild retorna.



O Artista Lytek

Yu-Shan, 18 de Ar Resplandecente


Schwarzschild ainda está meio atordoado, quando chega em casa, e diz que precisa descansar.

No dia seguinte, Schwarzschild acorda melhor, e se reune com todos. Ele disse que seu treinamento com seu mestre foi muito pesado, e que precisava realmente descansar. Diz também que não conseguiu ver muita coisa nas suas visões. Helmholtz acha que poderia ter feito melhor, Kitiara está indiferente, mas Pata Branca sabe que ele está mentindo. Diz que o outro grupo está bem, vão passar por algumas dificuldades mas que tudo terminará bem; viu que o ritual do Tyrush deu certo e que ele vai renascer no futuro próximo, e que ele está relacionado a tal pessoa com amor pela vida. Acha necessário passar na manse de Lytek, falar do ritual, dos abissais mortos pelo Touro do Norte, e questionar o problema do processo se o abissal estiver morto. Além disso, diz que Lupo não sabe nada da Imperatriz, mas que acha perigoso que ela continue em Yu-Shan.


Kitiara chama Schwarzschild em separado e questiona o porque ele está escondendo a verdade. Helmholtz chega e pergunta o que eles estão fazendo, e Schwarzschild diz que Kitiara está questionando sobre as visões. Ela desconversa, e diz que depois procurará Schwarzschild novamente. Em seguida, o grupo se reúne e parte para a manse de Lytek.


O "porteiro" da manse diz "vocês aqui de novo!", e os admite na manse. Eles vão para a sala de espera, onde aguardam por algumas horas. Lytek entra no recinto, e Schwarzschild começa a contar os últimos fatos. Conta dos deathknights mortos pelo Touro do Norte, e diz que está curioso se é possivel restaurar os abissais só com as gaiolas. Conta tambem que viu que Tyrush vai renascer. Lytek diz que sabia disso, aponta para a garrafinha da essência que não está mais manchada, e comenta que este é o trabalho atual dele. Está fazendo questão de apagar as experiências vividas quanto abissais.


Kitirara pergunta se ele que escolhe se a pessoa terá ou não lembranças da outra vida, e Lytek diz que sim, e começa a declamar sobre o processo de lapidação de essência (uma "obra de arte"), num longo discurso. O grupo tenta manter a aparência que está entretido, enquanto ele diz exemplos, seus critérios na lapidação, e outras coisas do processo. Schwarzschild sabe que ele deveria limpar as memórias, mas Lytek lapida a pessoa deixando algumas lembranças, se achando um artista. Schwarzschild concorda com isso.


Já os Dragon-Blooded não podem ser lapidados, já que a exaltação vai pelo sangue, mas ele que escolhe quando a exaltação ocorre. Quando consegue interromper Lytek, Pata Branca pergunta sobre sua vida anterior. Helmholtz lembra que as vezes não é bom saber sobre seu passado, que ele pode te perseguir. Ainda assim, Pata Branca mantém a pergunta, devido a sua curiosidade. Lytek diz que ele saberá quando for maior, e que curiosidade é um bom motivante.


Schwarzschild pergunta se ele sabe algo da Imperatriz, ao que ele responde que não. Helmholtz pergunta novamente do processo de desabissalização, e Lytek diz que com Tyrush tinha medo do que pudesse acontecer, mas após ver o ritual, acha que é possivel sim fazer o ritual so com as gaiolas de abissais mortos, pois a essência deve voltar à gaiola. Schwarzschild sorri por dentro, e diz que seria bom falar ao Touro do Norte que a matança está liberada, ao que Helmholtz comenta que é melhor fazer um teste antes de liberar a matança. Schwarzschild agradece pelo tempo gasto, o grupo se despede e sai da manse.



Uma noite no museu.



Após uma rápida deliberação em assembléia, o grupo resolve finalmente ir para a Manse. Logo que terminaram a discussão, porém, chega um Infalible Messenger para a Kitiara, com uma missão da Wyld Hunt para caçar um Anátema em Nexus. Schwarzschild comenta a possibilidade da Wyld Hunt saber que ela é uma dupla-agente, e estar enviando ela para uma armadilha. O grupo começa a discutir como são os métodos da Wyld Hunt, quantos DBs ela manda para caçar uma pessoa recém-exaltada. Schwarzschild pergunta sobre Nexus, e Helmholtz diz que ela é a maior cidade do leste, e que é governada por um conselho que ninguém nunca viu, através de um emissário que é super-foda mas bem ocupado. Schwarzschild diz que eles devem ir, pois pode ser o Tyrush renascendo.

Ao final, resolvem ir, mas tomando cuidado, para a presença de outros DBs a paisana, pensando não só na segurança do resto do grupo, como também na posição da Kitiara entre os DBs. Enquanto continuam a discussão, o grupo começa a andar na direção do portal que vai para Nexus. Chegando ao portal, eles decidem que Maze, Helmholtz e Schwarzschild sairão primeiro, com o gatinho na cabeça de Helmholtz.

Eles saem, olhando ao redor, se tem algo de especial. Estão no meio de um salão vazio, em formato de um domo. Enquanto isso, Pata Branca (em forma de cachorro) e Kitiara dão um tempo antes de descer. Schwarzschild vai até a porta, que tem uma daquelas faixas de "proibido ultrapassar". Schwarzschild percebe que estão num museu. Ao colocar a cabeça para fora, um guarda o vê, diz que é proibido entrar alí, e pede que ele se retire, mostrando a plaquinha "entrada proibida". Maze fica distraindo o guarda (aaahhhh, vc é legal cara! desculpa pela bronca). Nisso Pata e Kitiara saem, vêem Schwarzschild fazendo sinais, e vão até a porta. Quando eles acabam de cruzar a faixa, o guarda se vira para Kitiara e diz (com voz de porteiro Zé) "minha senhora, é proibida a entrada de animais!" Kitiara pega Pata Branca no colo, e juntos ogrupo sai do museu.


A cidade está muito cheia, e o dia está bem quente. Schwarzschild aconselha Kitiara a usar o All encompassing earth sense para não ser pegos de surpresa. Eles ficam andando pela cidade, procurando por algo de diferente; esta região tem diversas ruas com cara de 25 de março. Um pouco depois eles encontram a Taverna e Estalagem "Dragão Quebrado".

Eles entram. Helmholtz queria pedir javali ao vinho, mas para não chamar atenção, pede só um pernil, acompanhado pelos outros do grupo (a Taverna tá com cara do McDonalds da 25 de março em horário de almoço). Todos (menos o Pata) percebem que a conversa principal da cidade é a passagem da Wyld Hunt dois dias antes. Eles chegaram de barco, aportaram em Nexus, e foram para o norte. Até estranho eles terem chego de barco, pois isso significa que eles passaram por Lookshy.

Schwarzschild comenta a possibilidade de os Siderais da Facção de Bronze, aliados da Wyld Hunt, também terem visto que o Tyrush vai renascer, e estarem atrás dele. Kitiara liga os pontos e percebe que devem estar dando muuuita importância para isso, por terem chamado até ela, e que o lugar deve estar apinhado de DBs a caça. Schwarzschild sugere ir atrás da Wyld Hunt, idéia aprovada pelo resto do grupo.

Grupo 1 - 09/07/07

Ascending Water 3

O sol começa a despontar no horizonte eu uma figura manuseia uma espada descomunal em Inoxis, Devon pratica cada movimento aprendido com Kolmo Gorov de maneira diligente, os katas contém o segrede de todos os charms que Kolmo Gorov tentou ensinar. Cabe a Devon desvendar o segredo escondido nos katas. Toda manhã ela pratica.

Conforme o tempo passa os soldados se aproximam para receber o treinamento, eles ainda se espantam com a facilidade e agilidade que uma mocinha tão delicada maneja a arma descomunal. Devon passa a instrução de treino para os soldados e vai comer seu café da manhã. Já faz duas semanas que a rotina de treino do exército de Halta consome os dias de Devon.

Durante as manhãs tanto os arqueiros quanto a infantaria treinam combate com espadas, independente da vocação todos devem saber se defender. Durante a tarde cada um treina sua habilidade específica, Devon treina os soldados que portarão escudos dois a dois um grupo empurra e o outro deve manter a posição. Os soldados que lutarão com armas de haste treinam golpeando por cima de obstáculos.

Como Devon não domina o arco ela apenas observa o treino organizado pelos arqueiros mais experientes. Os treinos se estendem até o por do sol, quando os soldados são dispensados Devon ruma para a galeria de tiros e pratica com o arco.

Deitada em sua cama Devon se lembra de Kristie, de como falhou em proteger sua família uma vez. Agora ela é uma guerreira mas deve zelar pela vida de duas crianças, ela confia em Sudo. Devon pensa em Hayden. Onde estará sua irmã mais velha? Por algum tempo ela caçou Hayden impiedosamente mas Kolmo Gorov a explicou a existência de um destino maior para os solares, ela não deveria gastar sua energia com vinganças.

O tempo passa, os treinos endurecem e Devon aos poucos abandona seus trajes de guerreira sulista e adota as vestes típicas de Halta.

A no fim do mês Devon parte com os soldados para treinamento de sobrevivência nas florestas próximas evitando o território dos Fair Folk. Cada treinamento dura sete dias nos quais os soldados devem caçar, encontrar água, abrigo além de praticarem com suas armas.

Devon mantém os treinos até a calibração fazendo as viagens de sobrevivência no final de cada mês. O exército em Inoxis já conta com 800 soldados.

Ascending Wood 1

Devon separa 200 soldados que devem vigiar as fronteiras de Halta, os soldados ficarão em grupos de cinco: dois soldados com escudos, dois soldados com armas de haste e um arqueiro. Os postos de vigilância se estendem da fronteira de Linowan nation até shandir woods.

Cinqüenta dos soldados restantes são instruídos a continuar em Inoxis treinando os novos soldados e os últimos cinqüenta devem seguir para a manse para treinar os habitantes da manse para se defender.

Depois de três meses sem notícias de seus companheiros Devon decide partir em busca de outros solares para ajudarem na guerra contra os Dragon Blooded. Seguindo rumores ela parte em busca do Touro do Norte, primeiro ela segue para o norte e depois a oeste.

Ascending Wood 4

Ludicris e lifschitz chegam a Inoxis, eles são recebidos e celebrados pela população que reconhece Lifschitz. Gardize comunica Lifschitz que Devon partira uma semana antes. Lifschitz indaga sobre o modus operantis dos Fair Folk por acreditar que os mensageiros de Devon foram atacados por Fair Folk.

Lifschitz pergunta se não existe um método mais seguro e eficiente de comunicação, Gardize apresenta as "frutinhas de Halta" que são carregadas pelo vento e são bem eficientes. Gardize pergunta para Lifschitz dos artesãos, que Lifschitz diz não saber de que artesãos ele está falando. O clima fica tenso pois aparentemente há um triângulo das bermudas entre a manse e Inoxis.

Lifschitz vai até a biblioteca pesquisar sobre os desaparecimentos, descobrir se existem registros de outros sumissos dessa natureza, a busca é em vão. Ele então vai falar com os anciões da região, que o informam que todo e qualquer um que passe muito tempo no chão é levado pelos Fair Folk.

Usando Stormwind Rider eles seguem até a próxima cidade onde buscam informações sobre o Paradeiro de Devon. Lifschitz não tem muito sucesso em sua investigação. Usando um pouco de bom senso Lifschitz decide buscar Devon a noroeste, uma direção mais provável de encontrar o Touro do Norte.

Eles seguem viagem no furacão mas a viagem segue a esmo pois não obtém informações sobre Devon. Lifschitz decide perguntar pelo Touro do Norte, o que o leva mais a noroeste. Lifschitz é ownado pela população local. Sugerem que ele procure em Chanta, próximo a fronteira com os Linowanos.

Ascending Wood 7

Lifschitz e Ludicris chegam a Chanta, que está decorada para a chegada do Touro do Norte. Lifschitz pergunta quem está organizando a festividade e decide ir "bater um papo" com a rainha. Ludicris e um passante que conversara com Lifschitz começam a rir. Ao chegar no Palácio da rainha Lifschitz usa Harmonious Presence Meditation para convencer o guarda de que está em uma missão diplomática a respeito da vinda do Touro e da segurança da região. Lifschitz engambela o guarda e vai em busca da rainha.

Uma jovem vai ao encontro de Lifschitz "Oi, me chamo Lifschitz de Eclipse", se apresenta. A garota olha com cara de surpresa, "Sabe o seu general Gardize..." ato contínuo Ludicris se joga na frente de Lifschitz e pede desculpas pelos modos de Lifschitz.

Lifschitz se recompõe e apresenta seus interesses com alguma propriedade. A jovem diz estar apenas interessada nos interesses dele com o Touro do Norte e admoesta o velho pela insolência deste ao se referir ao Touro. Depois do velho falar muito ela diz que está farta das bobagens dele e diz que se for do interesse do Touro ele procurará Lifschhitz . Lifschitz é dispensado e a jovem não hesita em se retirar.

Ascending Wood 22

Lifschitz escreve uma carta para a rainha explicando o mal entendido ocorrido duas semanas antes. Ele não pretendia diminuir a importância de Halta ou do Touro do Norte e ele estava apenas oferecendo sua ajuda e procurando uma amiga há muito desaparecida. Na carta ele apresenta todas as contribuições que eles fizeram para a região como a universidade e a ajuda que prestaram as cidades abaladas pelo terremoto.

Devon chega a Chanta, a capital de Halta, no meio da tarde e vai a Taverna perguntar sobre o Touro do Norte. Ao entrar todos os olhares se voltam em sua direção, ela arruma o cabelo, o que dispersa a atenção, e vai até o taverneiro para quem pergunta "Você conhece aquele que chamam de Touro do Norte?" Todos os olhares voltam para Devon.

O taverneiro indaga qual o assunto que ela gostaria de falar com o Touro do Norte. Devon explica brevemente sobre a legião de undeads e a wyldhunt que devem chegar a região em breve. Um sujeito pergunta o que ela sabe disso; "mais do que eu gostaria" ela responde. Ele então pergunta como ela pode ajudar, Devon simplesmente saca Sudo "Com isso!". O rapaz se apresenta como membro do exército do Touro do Norte e diz que pode leva-la até ele.

Saindo da taverna fica claro que povo de Chanta claramente respeita o rapaz que conduz Devon para fora da cidade, rumo a um acampamento próximo a fronteira de Linowan Nation. O acampamento, que fica no chão, conta com alguns soldados. Devon se junta ao agregado de soldados esperando o encontro deles com o Touro do Norte.

Uma comitiva, a muito aguardada, se aproxima do acampamento. O rapaz que conduziu Devon diz que é o Touro se aproximando. Devon pede a ele que arranje um encontro dela com o Touro. Duas horas depois da chegada da comitiva Devon é conduzida à uma tenda. "Yurgen tem alguém que precisa falar com você, ela tem informações sobre Wyld Hunts e undeads." O jovem, de nome Tenek, é dispensado e Devon está face a face com o Touro.

Devon coloca sua daiklaive a direita da cadeira e se senta. Ela se apresenta e aparentemente Yurgen já está familiarizado com os ocorridos próximos a manse. Ele conta que enfrentou hordas da The Lover Clad in the Rayment of Tears e que a Deathlord teve muitas baixas e está deveras enfraquecida.

Devon percebe que muito se passou desde que ela saiu da Manse, ela conta que em três meses não teve notícias de seus companheiros, mesmo tendo enviado artesãos, soldados e um pedido de equipamentos para o exército.

"Yurgen! Desculpa, não sabia que estava acompanhado", uma garota entra na tenda. Yurgen apresenta Devon a Samea, que aparentemente conhecera Lifschitz recentemente. Devon explica que embora Lifschitz seja extremamente habilidoso com as palavras em momentos de crise no resto do tempo ele é meio desajeitado.

Os três partem para falar com a rainha, Yurgen precisa saber se ela apoiará oficialmente sua milícia. Yurgen pede a Devon que espere do lado de fora enquanto ele fala com a rainha.

Ascending Wood 23

Batem na porta de Lifschhitz . Lifschhitz é avisado que um emissário da rainha o aguarda no saguão. Este conduz Ludicris e Lifschhitz até o palácio.

Ludicris e Lifschitz entram no palácio, no mesmo lugar onde tiveram o diálogo com Samea vêem uma garota belíssima com trajes típicos da Halta carregando uma espada de proporções descomunais nas costas.

Devon e Lifschitz discutem. Lifschhitz explica que não recebeu o pedido de Devon e que os artesão nunca chegaram a manse, ele especula que isso é obra dos Fair Folk. Devon parece não estar muito interessada nas especulações de Lifschitz.

Ela reclama que nos últimos meses não recebera noticias da manse e portanto achou que os interesses dos que por lá ficaram eram diferentes dos seus e por isso ela partiu em busca de outros solares. Eles discutem mais um pouco e Devon explica que sem outros solares não é possível garantir a segurança de tudo aquilo que Hankel, Ludicris e Lifschitz construiram. Usando Harmonious Presence Meditation Devon convence Lifschitz a acompanha-la na busca por outros solares.

A porta se abre, "Vocês estão sendo esperados." Devon entra seguida de Ludicris e Lifschitz , uma senhora gorda está sentada no trono, ao lado está Yurgen e Samea. Devon e Ludicris fazem uma reverencia, Lifschitz acompanha. A rainha conta que graças a carta de Lifschitz ela decidiu se unir ao Touro do Norte.

Uma grande discussão política se dá entre a rainha e Lifschhitz . A rainha explica que a ajuda que ela pode oferecer é limitada, que humanos não tem como combater Dragon Bloodeds, pergunta o que o Reino em formação espera de Halta.

Depois de muita conversa Ludicris, Lifschitz , Devon, Yurgen e Samea saem do palácio. Yurgen conversa com Devon, ele recomenda que ela siga com seu plano de buscar novos solares. Ele olha para a daiklaive de Devon e diz que está ansioso por lutar ao lado de Devon. Eles se despedem e enquanto se afastam Samea olha para Lifschitz por cima do ombros vira os olhinhos.

Usando o furacão de Ludicris eles retornam a Manse, Devon vai falar com os soldados, orienta como devem proceder para garantir o fluxo de informação. Lifschitz copia na biblioteca infalible messenger para que ele ou Ludicris possam aprender a magia e se comunicar com a manse. Ele instrui Thormen sobre a importância de manterem a comunicação e conta que os três partirão para o sul em busca de outros solares.