17/11/2005

Nesta quinta-feira não houve sessão por motivos de força maior.

A saber, prova do Aracnídeo.

Aviso

Atenção grupo canônico (e convidados):

Em virtude das obscenas quantidades de louça geradas nas últimas quintas-feiras aqui em casa, a partir da próxima sessão de RPG ninguém joga enquanto houver louça suja.

Por louça suja entende-se qualquer utensílio doméstico de uso culinário, incluindo embalagens de pizza, caixas do Habib's e outros recipientes descartáveis, salvo quando ainda houver alimento dentro dos mesmos, situação na qual estes deverão ser devidamente armazenados.

Excetuam-se dessa regra um número máximo de n copos (onde n é o número de jogadores) e uma jarra de suco/garrafa de refrigerante.

10/11/2005

Enquanto isso, na Sala da Justiça...

Carion, Hankel, Helmholtz, Thormen e Tyrush discutem na Sala de Planejamento como eles podem fazer para libertar os escravos. Após longas deliberações, decidem que Helmholtz e Tyrush vão se infiltrar no acampamento inimigo para trazer o sacerdote responsável para argumentar com ele junto aos outros Solares num local combinado.

E assim o fazem. Ao conversarem com o sacerdote, ele pensa que os personagens são Dragon Blooded. Ao que Carion diz que se trata de Solares, o sacerdote cai prostrado dizendo ``Estamos no meio de anátemas... vamos todos morrer''. Carion o tranqüiliza (usando Harmonious Presence Meditation), dizendo que os Solares são legais. O sacerdote aceita o trato, e os personagens explicam a estratégia.

Salvam-se, morre-se

Carion e Thormen chamam a galera pro pau. Do outro lado, Helmholtz e Tyrush conduzem os mortais para dentro da barreira da mansão, desligada por Hankel ao receber o sinal (auras flamejantes e totêmicas de Thormen e Carion). Quando todos os mortais entram, Helmholtz atira uma flecha flamejante para o alto, sinalizando para Hankel religar a barreira da mansão. Assim que baixa a alavanca que ativa a barreira, Hankel corre ao encontro do grupo de mortais, assim como Carion. Thormen, no entanto, corre em fúria em direção ao acampamento inimigo, sacrificando-se em prol da segurança de seus companheiros.

Carion olha para trás e vê a imagem totêmica de Thormen desaparecendo enquanto ele luta contra a horda de zumbis...

Helmholtz e Tyrush verificam o grupo de mortais para garantir que nenhum espião abissal tenha se infiltrado no meio deles.

Ao trazerem todos para segurança, Hankel e Helmholtz vão caçar para alimentar o povão. Carion busca-lhes água com bacias feitas por Hankel. Os Solares põem opovão para dentro da mansão, por medida de segurança.

03/11/2005

Preliminares

Os personagens discutem como preparar a defesa da mansão comarmadilhas. Hankel se dá conta da merda que fez em 27/10 e Carion abaixa novamente a alavanca (A segunda alavanca não é algo que liga ou desliga algo, mas muda o seu sentido).

Hankel, Carion e Helmholtz discutem quanto ao destino do Arrependimento, após o Jardineiro revelar que só entram na mansão aqueles que são convidados. Carion manda-o se desarmar. Em seguida, dispara flechas contra ele. Ao revidar e acertar Carion duramente, o Arrependimento foge. Helmholtz também atira contra o fugitivo, enquanto Hankel vai ao seu encontro para argumentar com ele. Após muito discutir quanto à ajuda mútua que ainda mantém algum laço de amizade, Hankel o convence a ficar, correndo em seguida para ajudar nos ferimentos de Carion.

Helmholtz põe-se a cortar árvores para a barricada. Hankel convence Carion a manter o Arrependimento na mansão, mantendo-o sob vigilância durante a batalha. O Arrependiomento chega junto a Carion e Hankel e diz que deve, de agora em diante, ser chamado de Tyrush.
Todos montam a barricada planejada, fortalecida por Hankel com Object Strenghtening Touch e Flawless Handiwork Method[182,183].

Pau!

Todos sobem até o alto da Torre Solar para observar e esperar a chegada do exército inimigo. Ao longe, a leste, observam árvores caindo, formando uma clareira. Hankel observa uma nuvem de pássaros negros se aproximando do oeste e sugere a todos que se escondam.

Helmholtz observa um urubu voando ao redor da torre. Tyrush diz que ele pertencea Carrionis.
À noite, vê-se um clarão a leste e se ouve um grito de desespero. Carion e Helmholtz dormem. Ocorre a Hankel que isso pode se dever a um espírito sendo destruído pela barreira da mansão.
Passam-se 4 horas. Um fantasma aparece na mansão e se dirige a Tyrush. Menciona a sua "amante" e como ele pode retornar a ela: deixando Carrionis entrar e desligando a barreira da mansão.

Os outros personagens inspiram em Tyrush o desejo de fazer a coisa certa (em particular, Carion usa Listener-SwayingArgument[175]), e ele manda o fantasma dizer a Carrionis que ele, para entrar na mansão, deve antes destruí-la. O fantasma vai embora. Ocorre a Hankel que se o fantasma é um espírito, quem o conjurou deve estar dentro da barreira da mansão. Todos seguem o fantasma, que pára perto da saída sul. Helmholtz e Hankel reparam em uma figura parada entre as árvores esperando pelo fantasma. Ele avista um dos personagens e se afasta. Todos atacam.
Hankel atira uma flecha e erra. Helmholtz acerta. Carion acerta o primeiro tiro e erra o seguinte (botch). Carrionis foge.

Todos se dão conta de que Tyrush sumiu. Após procurá-lo infrutiferamente pela mansão, ele é visto voltando à mansão, ferido. Diz que lutou com Carrionis depois que este fugiu do ataque. Diz também que agora ele deve ser espionado. Helmholtz se oferece para fazê-lo, furtivamente, com o uso de Easily Overlooked Presence Method[201]. Lá, ele observa 500 escravos construindo uma espécie de altar, enquanto os 500 zumbis escavam ao redor da barreira da mansão. Após voltar para avisar os outros, todos decidem por vandalizar o acampamento inimigo.
Ocorre a Hankel que os 500 mortais poderiam ficar bastante gratos por serem libertados da escravidão, além de constituir material para recrutamento nesse fim-de-mundo.