Grupo 2 - 31/5

Ascending Air 17

Oh, my god! They killed Tyrush! You bastards!


Lytek enfia a adaga no peito de Tyrush, que começa a se debater e se contorcer. O paninho não sai dos olhos dele. Lytek fica lá firme segurando a adaga nele. O sangue de Tyrush escorre pelos sulcos do altar para cair dentro de uma garrafinha. É um sangue meio escurecido, mas ainda vermelho. Aos poucos Tyrush pára de se mexer, até cair morto.

Pata Branca e os outros percebem uma luzinha subindo de Tyrush, com um brilhozinho muito fraco. A luzinha é atraída para a gaiola. Lá dentro, a faisquinha se junta ao que quer que esteja lá dentro e elas começam a aumentar de volume até ocupar o volume todo da gaiola. Lytek pega a adaga de dente de malfeano, coloca a mão por dentro da gaiola de fora e golpeia os quatro pontos da base e os quatro pontos da tampa da gaiola de Tyrush. Depois, risca com a adaga todas as arestas e a gaiola começa a rachar. Pedaços vão caindo até a gaiola se esfacelar toda, sobrando apenas um monte de pó. A nuvenzinha aumenta e começa a brilhar de novo, dessa vez de um modo menos aterrorizante. Lytek abre a gaiola e põe a mão ali dentro. A nuvem vira um ponto de luz brilhante. Lytek coloca o ponto dentro de um potinho e fecha.

Helmholtz pergunta se Lytek vai precisar renascer. Lytek explica que sim, e que Tyrush está morto. Depois, ele junta o pó da gaiola original e o joga num forno. Ao fazer isso, ocorre uma explosão de luzes e sensações que inunda a todos os presentes. Num último pulso, fica tudo calmo e as coisas voltam ao normal.

Helmholtz se aproxima do corpo de Tyrush, e pressiona os olhos para que eles se fechem.

Schwarzschild pergunta a Lytek se deu tudo certo. Ele diz esperar que sim. Pata Branca percebe qe no dedo de Maze há uma aliança de moonsilver. Maze pede a Lytek que queime o corpo de Tyrush para que a sua alma fique livre. Lytek diz que é melhor queimar. Maze se aproxima do corpo, faz uma prece ao Sol Inconquistável e impõe as mãos sobre o corpo de Tyrush, que é envolvido por chamas e eventualmente desaparece. Pata Branca ainda está meio bobo.

Lytek pega o potinho e o coloca em um altarzinho onde bate a luz do sol, e o deixa ali. Schwarzschild pergunta se isso é para purifcar a essência. Ele responde que nunca fez isso antes, e não sabe quanto tempo isso vai levar, mas uma vez que a essência esteja purificada, ele vai fazer seu trabalho normalmente. Helmholtz pergunta a ele o que aconteceria se eles simplesmente matassem Tyrush. Lytek responde que, se as coisas não forem feitas do jeito certo, então há um risco de a essência reencarnar no primeiro mortal que encontrar.

Lytek chega e diz que é melhor que eles deixem as coisas ali em paz e dêem o fora. Ele pergunta se eles têm as essências dos outros deathknights. Eles dizem ter mais quatro. Schwarzschild pergunta se há algum modo de saber biunivocamente a quem pertencem as essências nas gaiolas. Lytek diz que isso só é possível se ele ver os dois. Ele acrescenta que é melhor que as gaiolas fiquem onde estão para não chamar a atenção. Helmholtz pergunta se alguém em Yu Shan teria objetivos escusos para tentar impedir que os abissais sejam libertos. Lytek diz que sim, mas não sabe quem são.

Rebeca recebe um Infallible Messenger. É uma mensagem de Samea, a mocinha que eles encontraram no desfiladeiro. A mensagem diz:

Saindo do portal 28, sigam 400 milhas na direção
-2î + 1ĵ. Esperem pela aurora do primeiro dia de
Ar Resplandescente. Vocês saberão onde esperar.


Schwarzschild agradece Lytek. Ele dá um tapinha na cabeça de Pata Branca. Eles partem.

Saindo de Yu Shan pelo portal, eles chegam a umas ruínas. Pata Branca vê que há 5 pessoas ali. À frente tem um monte de nada. Eles seguem viagem, com Helmholtz à frente.

Depois que o grupo retorna de Yu-Shan, Pata Branca está muito afetado pela visão do ritual que Lytek executou. Ele passa os dias pensativo, sem falar muito, pensando no que aconteceu com Tyrush e refletindo sobre a natureza de sua exaltação. Ele pondera como teria sido a sua vida em encarnações anteriores. Ele recorda-se das experiências de Helmholtz e Maze quando Lytek lhes mostrou memórias de suas encarnações anteriores. Depois que Schwarzschild fala rapidamente sobre como o Destino funciona, Pata Branca lhe pergunta se seria possível acessar os feitos de sua encarnação passada.

Cheira o gato!

No caminho, Pata Branca reclama que Maze não deveria estar usando um anel de moonsilver. Maze explica que o anel pertencia a Poshide, sua encarnação anterior, que era casada com um lunar. Ele ganhou isso do jardineiro da manse. Pata Branca fica indignado e diz que não sabe como que um Lunar iria casar com eles, não que eles não sejam legais. Maze pergunta se Pata Branca julga os Lunares diferentes ou superiores. Ele explica que eles não têm como saber o que é ter que ter morado na Wyld por tanto tempo.

Pata Branca tinha ficado bem surpreso com o anel de Maze, e faz perguntas sobre ele mais à noite. O nome do Lunar, Tur Nos, não lhe é familiar.

Ele explica, com mais calma, o motivo de a Moonsilver ser tão importante para os Lunares e que foi isso que causou a sua reação. Ele explica a razão pela qual ele disse que não entendia porque um Lunar se casaria com um Solar - entre os Lunares, o que se conta é que os Solares estavam corrompidos e que não eram exatamente "boa gente", e que justamente escolheu andar com o grupo pela curiosidade de vê-los em ação e para ver de verdade como são os solares. Ao conviver com eles, e ver como eles se abalaram com as coisas que o Lytek mostrou a eles, percebeu que pelo menos estes solares não são corrompidos como nas histórias, e sua confiança neles aumentou bastante, mas a confiança ainda não é total, e que o peso do que eles fizeram é muito grande para ser deixado de lado.

Kitiara diz aos outros que eles estão sendo seguidos, mas não sabe por quem. Faz frio. Eles continuam viagem prestando muita atenção. Kitiara solta uma infinidade de charms. Schwarzschild acha que quem os está seguindo está usando algum charm para se esconder. Eles discutem qual seria a forma mais conveniente para Pata Branca assumir. Eles andam o dia inteiro, e a sensação de eles estarem sendo vigiados vai e volta. Começa a anoitecer. Eles combinam de fazer turnos de vigia com duas pessoas por vez.

Antes de dormir, Schwarzschild olha nas estrelas. A primeira coisa que salta aos olhos dele é que há muitas tramas saindo do ponto em que eles encontram Samea. Ele explica a Maze o que viu, e ressalta as dificuldades em fazer previsões ali, e não na Loom of Fate. Também explica aos outros que eles devem agir com muita cautela, porque esse será um momento decisivo. Helmholtz diz que ele está vendo o óbvio, e reclama da excessiva cautela de Schwarzschild.

Eles dividem os turnos de vigia. Helmholtz e Maze pegam o primeiro turno.

Durante a noite, Maze percebe uma presença no limiar da linha de visão deles, e cutuca Helmholtz, que não vê nada. Maze intima a presença para deixar de se esconder. Nada. Helmholtz pega um pedaço de pau aceso da fogueira e o joga na direção da presença. Não tinha nada. O pau voa longe e se apaga no vento. Helmholtz diz que isso aconteceu com ele antes. Maze prepara uma tocha e chama Helmholtz para segui-lo para dentro da escuridão. Eles não vêem nada, nem marcas no chão. Maze dá gritosna escuridão, clamando que a coisa apareça. A única resposta é o som do vento. Eles voltam ao acampamento.

No próximo turno, Schwarzschild tem a sensação de estar sendo observado. Helmholtz conta a ele o que aconteceu antes. Schwarzschild cerca um perímetro em volta do acampamento. Ele vê sua daiklave sumir da sua mão. Ela aparece na frente de Helmholtz, fincada no chão. Schwarzschild carrega seus charms e fica todo marombado pra cair na mão. Ele sente o aroma característico do jasmim. Olhando desesperadamente ao redor, ele sente um dedo encostar no topo da sua cabeça. Ele conta isso a Helmholtz, e percebe muito de relance um vulto pulando por cima dele. Helmholtz não vê nada, chama Pata Branca, e eles saem acordando todo mundo.

Todos cordam e vêem a daiklave de Schwarzschild fincada no chão, e ele olhando para os lados com cara de bobo. Kitiara percebe muito de leve alguns passos perto de Schwarzschild, e conta a ele. Os passos param. Kitiara fica putinha. Maze conclama a presença a se revelar. Helmholtz e Pata Branca ouvem um miado do outro lado. Pata Branca vai em direção ao miado enquanto se transforma em tigre branco. É um gatinho, olhando para ele e mexendo o rabinho. Helmholtz pega o gatinho. Ele não cheira a jasmim. Kitiara dá o gato para Schwarzschild cheirar. Pata Branca repara que o gato está se esforçando muito para ignorá-lo. Schwarzschild pega sua daiklave, dá uma volta perto de onde eles estavam, volta e guarda sua daiklave sem ver nada.

Ascending Air 18

O gato pula do colo de Helmholtz e se espalha nas costas do tigre. Pata Branca vai dormir, com o gato nas suas costas. Helmholtz e Maze vão dormir.

No seu turno, Kitiara também sente a presença. Ela tenta ficar alheia à presença, esperando que algo aconteça. Acaba o turno de Schwarzschild, e Pata Branca fica com Kitiara até o amanhecer. O gato está em cima da cabeça dele. Kitiara estende a mão e o gato sobe até a cabeça dela, ficando deitado todo espalhado. Pata Branca dá umas voltas e vê um cara ajoelhado na escuridão. O cara dá um pulo aparentemente impossível e some. Pata Branca tenta falar com Kitiara, mas ela só ouve uns grunhidos.

O tempo passa e o sol começa a nascer no leste. Kitiara tem a impressão de ver um sujeito andando na direção do sol. Aos poucos os outros acordam. Schwarzschild repara que tem um gato na cabeça de Kitiara. Ele e Helmholtz passam a mão na cabeça do gato mas ele os ignora. Pata Branca vira menino de novo e conta o que viu durante a noite.

Pata Branca, Kitiara e Maze percebem escritos embaixo da fogueira os dizeres "Eu vejo vocês", e cada um lê isso em sua língua nativa. Eles mostram isso aos outros. Schwarzschild se lembra da caneta de Lifschitz, e vê que isso foi escrito magicamente.

Seguindo recomendação de Kitiara eles desencanam e seguem viagem.

No caminho, Kitiara e Maze vêem que eles ainda estão sendo seguidos. A gata ainda está na cabeça de Kitiara. Com essa sensação incômoda de estarem sendo vigiados eles seguem em direção am seu encontro com o Touro do Norte.

Grupo 1 - 29/5

Enquanto isso, na oficina do Hankel...

Em seu tempo livre, Hankel sobe da oficina para examinar o Warstrider caído. Como ele precisa de uma hearthstone para funcionar, não dá para ele se mover autonomamente. Ainda.

Hankel disseca o Warstrider para entender como ele funciona, sem desmontá-lo. No jardim da manse, ele passa suas horas de folga (e às vezes de sono) debruçado sobre cada junta, cada controle e cada conduíte de Essência. A cada parte examinada, Hankel escreve desenhos esquemáticos e enormes notas de texto sobre o design, a funcionalidade, a interação com outros componentes, a resistência e a complexidade.

Certo dia, durante a pesquisa do escudo, Hankel traz para perto do Warstrider o modelo de bobina que ele e Ludicris projetaram para verificar a reação do material de que ele é feito aos efeitos repulsivos do campo gerado pela bobina. Ligando-a em potência baixa, ele faz anotações loucamente sobre cada parte móvel do Warstrider que tenha apresentado reação ao campo. Assim, Hankel continua com a pesquisa sobre o escudo, analisando também a reação de diversos materiais ao campo gerado pela bobina. Para calibrar o campo ainda na primeira fase, Hankel vai mudando a posição e a distância da bobina em relação ao Warstrider, até conseguir configurações de campo que funcionem com todos os materiais de que o Warstrider é feito. Materiais esses que não estariam disponíveis na oficina para Hankel testar.

Gostando da idéia, Hankel leva a bobina para o domo lunar em que estão as gaiolas. Com os olhos tampados, ele carrega consigo uma vara com tinta na ponta, que ele usa para marcar a posição original das gaiolas no chão. Depois de ligar a bobina, Hankel faz marcas no chão novamente, utilizando-se apenas do tato (e evitando ficar a menos de 2 metros das gaiolas). Depois, ele mede o afastamento das gaiolas colocando uma vara no chão e deixando-a sujar pelas marcas de tinta. Saindo do domo lunar, ele anota a medida de afastamento marcada na vara e continua suas notas.

O processo de estudo do Warstrider termina seis semanas depois de Hankel completar a primeira fase de projeto do escudo da manse.

Ludicris, o rato de biblioteca

Ludicris vai até a biblioteca da manse e procura por livros de magia. Ele procura por feitiços que tenham efeitos parecidos com o efeito que ele e Hankel querem impor na bobina. À medida que ele vai olhando os livros ele vai fazendo anotações sobre eles, dividindo-os em 3 grupos:

  • Livros com feitiços que têm alguma coisa a ver com o projeto da bobina.

  • Livros com feitiços que ele achou interessante mas que ele vai guardar para mais tarde.

  • Livros que têm feitiços, mas que parecem não ter utilidade agora.


Ele também classifica os livros de acordo com a escola de pensamento segundo a qual eles foram escritos. Finalmente, ele elabora a tabela a seguir:







Classificação de Ludicris para os livros restaurados sobre feitiços
ÚteisNão tão úteisNão úteis
Devonianos546320
Silurianos9711335
Salinianos15175


Ele pega alguns dos livros do primeiro grupo (úteis) e vai começar a examinar os feitiços. Ele não está tão preocupado com a forma de lançar o spell e mais com os padrões de essência exigidos para criar o efeito. Por causa disso ele vai dar uma certa preferência para livros Devonianos (que são mais voltados para esse lado teórico).

Depois disso, ele compara esses padrões com os obtidos na bobina e mostra para Hankel o resultado da pesquisa, sugerindo experimentar algo parecido na bobina. O efeito adicional ao escudo é o de rastrear e destruir, com um "tiro" de essência, projéteis direcionados à Manse.

Mais tarde, lembrando de como costuma ser complicado encontrar algo mais específico na biblioteca, ele vai dar uma sondada geral (e meio que por cima) para tentar entender como diabos aqueles livros estão organizados. Ele vai depois conversar com o Lifschitz sobre o assunto e perguntar se ele consegue bolar um jeito mais prático de organizar tudo.

Grupo 2 - 24/5

No dia em que eles passam pelo vale passaram-se uma semana e dois dias desde quando Kitiara enviou o Infallible Messenger para o grupo da manse.

A flecha foi claramente um aviso. Helmholtz faz sinal para o grupo atras dele parar. Pata Branca sai do desfiladeiro para ver quem está ali. Ele vê um exército a mais ou menos um quilômetro dali. É um exército grande. Pata Branca desce perto do grupo, volta ao formato de menino e conta o que viu.

Maze e Pata Branca, agora de volta à forma de águia, decidem ir falar com os caras do exército. Assim que eles põem o pé para fora do desfiladeiro, outra flecha se finca no pé dele. Maze usa Majestic Radiant Presence e diz que pede que quem o esteja atacando se revele e não seja covarde por atacar um grupo pequeno. Depois, chega uma flecha com um bilhetinho: "Eu não estou atacando vocês, e estou sozinha". Schwarzschild olha de novo para a frente, e não vê exército nenhum.

Alguns minutos depois, desce uma mina numa nuvem. Schwarzschild reconhece a nuvenzinha, mas não a mina. Ela não carrega armas ou armadura, e só usa as roups da sua tribo do norte. Ela é branquela e de cabelo preto. As flechas que caíram no chão já sumiram. A mina chega no chão e a nuvem dispersa. Ela olha para o grupo. Helmholtz diz que eles vieram em paz. Pata Branca pousa. Maze pergunta quem é ela. A mina se apresenta como Samea. Todos se apresentam. Maze se identifica como sendo da casta Zenith. Samea olha para Maze e acende a sua marca de casta. Helmholtz acende a sua. Maze pergunta o que ela faz ali, e que eles têm uma missão de ir ao norte.

Samea dá as boas vindas a eles ao Norte. Schwarzschild se apresenta, e ela olha feio para ele. Ela saca que Pata Branca é um lunar. Kitiara diz que é Dragon-Blooded, mas que ela é do bem. Helmholtz diz que ela é da casa Iselsi. Samea diz que se ela está andando com eles e não está amarrada ou morta é porque ela é amiga. Samea diz que espera que ela não tenha tido nenhum parente ou amigo na casa Tepet. Kitiara diz que ela está há tanto tempo fora que nem se a casa Iselsi tivesse feito alguma coisa por ali ela não saberia. Schwarzschild pergunta se aquelas batalhas foram com a casa Tepet, e ela diz que elas foram dizimadas nos campos por onde eles passaram. Dois siderais destruíram uma cidade a leste dali, mas Yurgen (o Touro do Norte) deu conta deles. Ela diz que Ayesha já tentou várias vezes cooptá-los ao cultinho dela (o Culto dos Iluminados). Ela diz que não quer ofendê-los, mas é isso que o Culto é.

Helmholtz diz que adoraria falar com o Touro do Norte, e Schwarzschild acrescenta que na situação em que eles estão todos os Solares devem se reunir. Maze diz que eles precisam reconquistar a atenção do Sol Inconquistável, para trazê-lo de volta ao lado deles. Só os 300 Solares reunidos poderão fazê-lo. Samea pergunta se ele tem idéia do que está falando, e Helmholtz confirma a história. Samea diz que não existem 300 Solares. Eles dizem saber disso, mas precisam juntar todos os que puderem. Pata Branca pensa consigo "A Luna me dá bola!".

Helmholtz diz que uma legião da Wyld Hunt foi enviada ao sul de Halta, e foi dizimada pelo grupo do irmão dele. Ele conta do tremor, e Samea se lembra. Ela diz que em suas batalhas eles foram ajudados pelos exércitos de Halta. Helmholtz a convida para uma reunião na manse, mas não sabe onde exatamente ela está, porque foi relocada pelo Warstrider de Lupo. Samea diz que eles estão envolvidos demais com esse pessoal, e recomenda cautela. Depois, diz que vai avisar o resto de seu círculo sobre eles, e que vai contar para Yurgen que eles querem falar com ele, contactando-os quando tiver resposta.

Schwarzschild comenta sobre a Shadowland onde mora a Lover Clad In The Raiment of Tears. Samea diz que todas as legiões que saem dali são dizimadas, e que ela tem dado muito trabalho para eles ultimamente. Schwarzschild pede desculpas por ser a causa do trabalho, e explica o que eles roubaram dela. Kitiara diz que eles entraram ali pelo sul e saíram pelo norte. Samea conta o que ouviu sobre o Labirinto, e reconhece que eles andaram muito. Ela pergunta se o próximo plano deles é roubar o Calendário de Setesh. Kitiara diz que ainda não teve a oportunidade. Schwarzschild termina de contar as intenções deles para desabissalizar Tyrush. Ela os deseja boa sorte e diz que é para eles mandarem recomendações para qualquer um do círculo dela que eles encontrarem. Depois, chama a nuvenzinha e vai embora.

Eles seguem viagem. Mais à noite, Pata Branca pede que eles contem mais sobre a história deles. Eles contam tudo o que passo até eles o encontrarem. Eles também explicam sobre a manse, e que ela tem uma ala inteira para os Lunares. Helmholtz conta a ele sobre Saerssa, a Lunar que se sintonizou com a manse quando eles estavam no Sul. Schwarzschild comenta com Helmholtz que a viagem deve ter sido divertida,mas ele fica tristinho por se lembrar dos horrores que viu.

Durante a viagem de volta a Yu-Shan em companhia de Tyrush, Pata Branca faz aos outros membros do grupo perguntas sobre outros tipos de exaltados (dragon-blooded, siderais, solares, abissais), sobre seu estilo de vida, organização e coisas assim. Pergunta principalmente a respeito de fatos históricos (interessado na visão dos outros exaltados a respeito de coisas que ele conhece sob o ponto de vista lunar). Ele se entedia facilmente com a maior parte das histórias que lhe contam - aifnal, ele ainda é criança. As que mais lhe interessam são aquelas que são contadas de maneira mais emocionante. No entanto, ele gosta das histórias sobre política, também - elas o fazem dormir. Em contrapartida, ele também conta algumas histórias de sua terra natal, a Liga Haslanti. Quando chega a coisas mais pessoais, no entanto, ele desconversa e vai dormir.

Enquanto está em forma animal (principalmente em forma de águia, voando bem alto), ele vai treinando com Shaping the Ideal Form para modificar ligeiramente sua garganta, lingua, e cordas vocais, tentando adaptar sua estrutura vocal para falar de forma "humana" (treino para desenvolver o charm que fará isso).

No dia seguinte, eles continuam a viagem. Uma semana depois, eles chegam ao portal. Passando por ele, eles chegam aos dois leões, que estão prontos para atacar ao abrir dos portões. Quando eles vão pular para atacar, chega um mensageiro que diz que esse grupo está sob a autoridade de Lytek. Os leões os deixam passar. O mensageiro os acompanha até os canais. O barquinho entra na via dourada e eles desembarcam na manse de Lytek, entrando pela porta dos fundos. Lá, eles chegam a uma oficina. O mensageiro diz que Tyrush deve ficar ali, depois os acompanha até seus aposentos, dizendo que Lytek os vai ver em dois dias.

Dois dias depois, Lytek vai até os aposentos deles, e os chama. Na oficina, eles vêem Tyrush preparado em cima de uma mesa, deitado com uma venda nos olhos, usando somente um manto. A gaiola está em uma mesa ao lado, em um altar. Do outro lado há outra gaiola, totalmente diferente. Schwarzschild reconhece que é uma gaiola que eles usam como punição em Yu Shan. Pata Branca fica se cagando de medo ao olhar para a gaiola de Tyrush. Helmholtz e Maze nem conseguem olhar para ela.

Lytek pega a adaga com Maze, e a segura com um paninho. Ele a põe em frente à gaiola de Tyrush. Depois, pega um naco de orichalcum, outro de moonsilver, outro de jade, outro de outras coisas, faz uma maçaroca e cria uma adaga igualzinha, que coloca em frente à outra gaiola. Ele puxa uma alavanca, e a mesa de Tyrush se desloca. Os dois altares rotacionam em 90 graus e se encaixam, formando um altar só. Lytek abre a gaiola normal, usa dois ganchos de metal para empurrar a gaiola de Tyrush para dentro dela, e a fecha. Ele puxa outra adaga do nada, chega à frente de Tyrush, posiciona a adaga em frente ao seu peito e se movimenta para dar o golpe.

Grupo 1 - 22/5

Devon faz manobras escusas

Devon sai da manse às escondidas durante a noite, sem que ninguém perceba. Um dia depois ela chega em Ardell e vai falar com o xerife, pedindo a ajuda dele para espalhar a boa palavra sobre a presença dos Solares por ali, para eles saberem que têm com quem contar. O xerife concorda. Devon diz que está indo para Inoxis, e diz que se eles precisarem de ajuda é só falar.

Devon vai para Svegin. O prefeito a recebe como a querida justiceira da cidade. Devon começa a dizer que eles vieram à região trazer o bem, mas se eles forem andando de vila em vila, eles vão perder muito tempo. Ela pede que o prefeito converse com a população e diga que o povo tem com quem contar na região para resolver qualquer problema. O cara fica honrado com a visita e promete fazer o melhor para ajudar.

Devon vai para Inoxis.

Cadê a mina?

Na manse, Lifschitz continua estudando e Hankel e Ludicris continuam o projeto do escudo para a manse. Eles dão pela falta de Devon na manhã seguinte, durante o café. Ludicris vê que ela levou a espada, o cavalo (Bohr) e uma boa provisão de comida. Eles concluem que Devon deve ter ido para Inoxis falar com o exército de Halta para perguntar sobre o Touro do Norte. Ludicris chama o falcão. Lifschitz decide ir até Inoxis para fazer a pergunta ao general do exército, e aproveitar para ver se foi para lá que Devon foi. Ludicris manda o falcão dele ir junto com Lifschitz, e pede para ele não zoar o velho no caminho.

Lifschitz pega provisões de comida e o outro cavalo (Born), e parte para Inoxis por um caminho direto. Hankel e Ludicris voltam ao trabalho. Em seu tempo livre, Hankel vai na biblioteca pesquisar sobre demônios, para ver se descobre algo sobre o Dragão de Ébano, mas não acha nada. Ludicris se concentra para tentar ouvir coisas de muito muito muito longe.

Certo dia, Hankel acha um livro entitulado "O Casamento do Dragão de Ébano". Hankel restaura o livro e vê o que tem dentro. Depois de três dias decifrando o livro, ele descobre que o livro é a narração em detalhes do casamento de um sujeito chamado Dragão de Ébano, um sulista da Primeira Era. Hankel coloca o livro na seção "literatura" da biblioteca e continua procurando durante as horas em que não está pesquisando o escudo.

Propaganda, escudo, falta de noção

Lifschitz chega a Inoxis. É uma região de florestas de coníferas. Ele tem certeza que a cidade é ali, mas não consegue achá-la. Ele pede para o falcão procurar algum traço de civilização. O falcão vai e procura. Quando Lifschitz olha para cima, ele vê a cidade nas árvores. Depois, vai seguindo as construções, procurando uma entrada. Aparece um cara do nada, perguntando quem vem lá. Lifschitz diz que é um conhecido do general Gardize, e amigo de Hankel, o ferreiro, e que está à procura do general. O guardinha assobia para cima e berra umas coisas em uma língua estranha. Ele usa uma armadura útil e está armado com uma lança imensa e um bumerangue gigante nas costas. Lifschitz tenta puxar papo com o guarda, mas ele o ignora.

Uns 15 minutos depois, desce uma escada de corda e o guarda dá licença para Lifschitz subir. Ele sobe de mau jeito no cavalo e pula para a escada, quase chutando o guarda. Depois, sobe. Lá em cima está Gardize esperando por ele. Lifschitz diz que a ajuda deles será muito bem-vinda, e pergunta sobre o paradeiro do Touro do Norte.

O general diz que eles participaram dessa batalha, mas que você não encontra o Touro do Norte. Ele encontra você. Lifschitz pede que a palavra da existência dos Solares chegue a ele. O general diz que vai ficar honrado em ajudar e que vai mandar mensageiros para as vilas de Halta para avisar sobre a presença deles para o Touro do Norte. Lifschitz adiciona que é melhor os mensageiros não transmitirem a localização exata da manse deles, porque sempre pode haver traidores entre a população. Depois, pergunta ao general sobre Devon. O general pergunta se ela tem namorado ou marido. Lifschitz responde que sim, e Gardize fica muito desapontado.

Lifschitz conta que ela tenha saído em uma expedição, e que acha que é para lá que ela está indo. Ele pede hospedagem na cidade, enquanto espalha a notícia dos Solares para o povo da cidade. Ele diz que quer fazer um pronunciamento, mas Gardize diz que é melhor ele esperar Devon chegar. Lifschitz concorda em esperar uns três dias, depois pergunta por acomodações. Gardize chama um recruta chamado Zario para guiá-lo na cidade.

Na manse, Ludicris começa a ajudar Hankel a procurar pelos livros sobre demônios. Ele conclui que não tem nada. Eles desencanam e voltam a trabalhar. No seu tempo livre, Hankel reconstrói a barreira original da manse, dessa vez modificando a estrutura da sala de maneira que ela absorva impactos vindos de fora, para que a sala não seja destruída de novo. Ele também deixa um espaço para o escudo da manse ser implementado à sala. Todo esse trabalho leva cinco dias.

Depois de dois dias de viagem, Devon chega a Inoxis, ou pelo menos o lugar que ela achava ser Inoxis. Ela está no meio de uma floresta de coníferas com troncos muito grandes e altos. Ela começa a andar em volta procurando alguma coisa.

Lá em cima, Lifschitz percebe uma certa movimentação dos guardas. Zario responde que eles viram uma pessoa lá embaixo. Os outros o chamam para ver quem é. Lifschitz vê Kitiara, e fala aos outros que ela pode subir. O general Gardize identifica Devon.

Desce uma escada na frente de Devon. Elaq olha lá em cima o general e o velho dando tchauzinho para ela. Devon sobe e o general dá as boas vindas a ela. Ela pergunta o que diabos Lifschitz está fazendo ali. Ele diz que estava perguntando por ela. O general se afasta de fininho. Lifschitz explica que eles achavam que ela iria ali para falar do Touro do Norte, e que espalhou a notícia de que eles estão ali. Devon explica que passou por outras cidades para fazer justamente isso, e conta o seu plano para Lifschitz.

O plano de Devon é pôr o exército de Halta à espera dos DBs que vão vir inexoravelmente atacá-los. O general convocaria e treinaria soldados, e prepararia o exército para defender Halta dos próximos ataques da Wyld Hunt e avisar os Solares quando eles se aproximarem. O exército se espalharia em torres ao longo da fronteira do território amigável. Enquanto isso, eles mesmos treinariam o exército. Lifschitz sugere que eles passem nas cidades vizinhas mais influentes da região para divulgar as informações. Devon conta sobre o entusiasmo do prefeito de Svegin em espalhar o boato. Eles vão falar com Gardize.

Lifschitz conta ao general sobre os planos deles e pede muito eloqüentemente a ajuda do exército e do povo de Halta. O general cai em lágrimas. Em volta, todos os soldados e cidadãos inflam o peito com aquele ar de "estamos fazendo história" e ficam todos empolgados. O general diz que vai convocar toda Halta e todos os generais para executar o plano. Devon diz que vai ficar para treinar o exército. Lifschitz só pede a ela que volte à manse de tempos em tempos para fazer os exames com Ludicris. Ela diz que são tempos urgentes, e Lifschitz pede a ela que dê notícias de tempos em tempos.

Devon pede que Lifschitz passe em Ardell e Svegin para receber as notícias do povo e ver quem precisa de ajuda. Depois, eles combinam de passar pelos lugares com o exército e fazem o que for necessários. Lifschitz diz que vai para as cidades depois de dar o pronunciamento no dia seguinte.

No dia seguinte, Lifschitz dá o seu discurso absolutamente eloqüente e inspirador para o povão de Inoxis. Ele e Devon acendem as suas auras totêmicas e a galera vai à loucura gritando "Aê! Pau no cu dos DBs!".

Depois do discurso, Devon acompanha Gardize enquanto ele convoca as pessoas, e começa a treiná-los a lutar.

Grupo 2 - 17/5

Os filhos pródigos à casa retornam

As maiores manses de Yu Shan são mais ou menos do tamanho da Cidade Universitária. A manse do Sol é mais ou menos do tamanho da grande São Paulo.

Pata Branca continua no formato de cãozinho.

Maze e Pata Branca percebem que o povão está tentando se enfiar na frente deles, mas Kitiara repara que eles estão na verdade tentando impedir o acesso deles para ver o que está acontecendo. O grande problema é que a maioria das pessoas ali nem tem pernas. Alguns são coisas rastejantes, outros rodamoinhos cheios de braços, poucos têm forma humana. Pata Brance se enfia no meio deles, e lá da frente vê uma figura gigantesca, o mais forte, inteligente, sábio e bonito que ele já viu na vida. Ele tem quatro braços, usa uma armadura dourada que grita "eu sou de orichalcum", segura um escudo, uma lança, um chifre e um ramo de oliveira. Obviamente, o cara que está passando é o Sol Inconquistável.

Os outros conseguem ver o topo da cabeça, porque o cara é alto pra caralho. Helmholtz sobe na cabeça de Schwarzschild, mas depois de ele se debater, desce para não cair. Schwarzschild ergue Kitiara para ela ver. Maze tenta passar pela multidão mas não consegue. Schwarzschild passa e o puxa. Helmholtz vai com ele. Schwarzschild explica que alguns deuses escusos não querem que o Sol Inconquistável saiba sobre os Solares. Maze diz ter certeza que o Sol vai querer saber sobre eles. Helmholtz sugere a Maze acender a aura totêmica para chamar a atenção dele. Eles contam até três e acendem imbecilmente as suas auras totêmicas até o último volume. Schwarzschild comenta com Kitiara que isso pode trazer problemas, mas ela diz estar decepcionada com o que ficou sabendo sobre os deuses.

Todos menos Maze vêem que ele percebeu. A expressão dele se alterou infinitesimamente. Kitiara, Schwarzschild e Pata Branca vêem o movimento dele se alterar. Helmholtz vê tudo isso precisamente, inclusive com o detalhe de que o canto da boca dele desceu em vez de subir. Schwarzschild explica que o Sol está de mal dos Solares desde o fim da Primeira Era. Kitiara diz que, como ele não sabe o que aconteceu desde então, é possível eles esclarecerem as coisas com ele. Schwarzschild diz que seria melhor os Solares se apresentarem para ele de uma maneira diferente, mas que talvez ainda seja possível mudar isso.

Maze diz a Helmholtz que eles precisam falar com o Sol de qualquer maneira.

Pata Branca ouve alguém o chamando. É uma tia que ele já viu em algum lugar. É a Luna. Ela encosta em Pata Branca, e ele vira menino de novo. O povo percebe tatuagens estranhas no corpo dele. Schwarzschild a apresenta aos outros. Ela cumprimenta Pata Branca e pergunta o que ele está fazendo ali. Enquanto eles conversam, os outros têm a sensação de ser encarados por um Incarna Celestial, quando Luna olha para eles. Eles se aproximam enquanto Luna olha para eles com olhar superior. Os não-Lunares não conseguem discernir as feições dela. Ela pergunta o que eles estão fazendo ali. Schwarzschild explica que eles estavam explorando as ruínas de Meru em busca de um artefato importante para a Criação, até encontrarem uma porta que os trouxe até ali. Ela reconhece que eles usaram portais não utilizados há muito tempo.

Maze pede que ela convença o Sol de que os Solares não são mais uma ameaça. Ela diz que sabe do esquema, e que desde que os Solares se corromperam e começaram a agir sem consultá-lo, ele lhes virou as costas. Helmholtz pergunta o que eles devem fazer para serem vistos com outros olhos. Ela responde que basta convencê-lo de que eles não estão mais corrompidos. Helmholtz diz que tem certeza de que isso não vai acontecer. Luna retruca que muitos Solares mais nobres que ele se deixaram corromper e caíram na espiral da escuridão.

Maze conjectura que só se os Solares construíssem um reino com a mesma magnificência do passado e não se deixassem corromper de novo haveria um modo. Luna responde que não sabe se isso funcionaria. Ela explica que os Solares são para o Sol como Pata Branca é para ela: filhos. Eles o traíram e falaram em nome dele. Para piorar, aqueles que o rodeiam não o deixam saber o que está acontecendo. Schwarzschild pergunta se isso tem a ver com os Malfeanos. Ela diz que é óbvio que não. Schwarzschild conta a ela sobre os planos da Imperatriz com o Dragão de Ébano. Luna diz que isso é muito sério. Eles contam que o corpo da Imperatriz está em posse de Lytek e que só todos os Solares juntos podem combater isso. Luna diz que o assunto está em boas mãos, se vira e sai. Pata Branca grita "tchau, mamãe!", e ela sorri.

Helmholtz quer ir falar com Lytek para ele contar o que fazer quanto à corrupção dos Solares. Schwarzschild diz que eles podem fazer isso depois de descansarem na casa dele.

Ao chegar à manse de Lytek, eles são anunciados e são mandados entrar imediatamente. Eles entram na sala dele (ver descrição no dia 30/8/06), e Lytek entra depois. Schwarzschild explica os motivos da reunião, e pergunta sobre o que fazer com a Imperatriz, o processo de desabissalização e um pedido particular de Helmholtz. Schwarzschild se enrola, e Lytek diz que quer saber logo o que ele quer.

Lytek diz estar pronto para fazer um teste, e pede que tragam Tyrush até ele. Eles dizem que Tyrush está sob os cuidados de Ayesha, e que vão encontrá-lo.

Helmholtz conta sobre o seu encontro com o Sol, e pede que Lytek revele a ele o que ele fez de errado, para poder se redimir perante o Sol. Maze diz também querer saber disso. Pata Branca e Kitiara percebem que ele sabe por que eles fizeram as merdas, mas não vai falar para eles.

O horror, o horror

Lytek diz que todas as ações deles se tornam parte da Essência, que depois da morte volta para ele para ser limpa. Embora ele não espera que eles entendam o processo, ele diz que vai abrir uma exceção para os dois. Depois, se dirige a uma gaveta cujo símbolo Helmholtz reconhece imediatamente, vai buscar um monte de tranqueiras na sua mesa, enfia a mão num balde cheio de um monte de coisas (idéias, água, orichalcum, sonhos...) e mostra para Helmholtz uma caixinha com uma fenda para ele colocar a mão. Quando Helmholtz coloca a mão ali, ele começa a ter as visões dos horrores que ele fez em vidas passadas. Ele fica aterrorizado. Trinta segundos depois, ele tira a mão da caixinha gritando, encolhido no chão em posição fetal chorando como um bebê. Pata Branca, agora transformado em tigre, fica fazendo carinho nele com a patinha.

Maze pergunta a Lytek por que alguns deuses não querem que o Sol saiba sobre eles, e Lytek responde que muitos deles ganharam poder com a queda dos Solares. Helmholtz diz não se arrepender do que viu, e até Lytek ficou com um pouco de remorso em tê-lo feito ver tudo aquilo. Maze pede para ver o que ele fez também. Lytek traz a caixinha e ele vê todos os horrores que fez, além de ter a visão clara de perder o conselho do Sol. Ele senta no chão e chora ainda mais histericamente que Helmholtz. Depois que Helmholtz se acalma, ele agradece a Lytek por tê-lo mostrado o que eles não devem fazer, mas Lytek diz que não é tão simples assim.

Kitiara pergunta sobre a Imperatriz, e Lytek diz que é melhor tratar um problema de cada vez.

Retomando a desabissalização

Eles decidem sair para ir buscar Tyrush. Para isso, devem ir até o campo de treinamento do Culto dos Iluminados. De volta à casa de Schwarzschild, eles mandam um Infallible Messenger para Ayesha, contando que vão lá buscar Tyrush. Logo depois chega a resposta, em que Ayesha manda-os ir falar com Lupo. Ele os espera no primeiro lugar em que eles não podem ser vistos da rua, e sai andando rapidamente.

Eles vão até uma sala, Lupo fecha a porta e abre uma cortina para uma passagem que dá numa cadeia de montanhas e num rio do outro lado. Ayesha está ali e vai em direção a eles, perguntando se eles vieram buscá-lo. Ela os leva até Tyrush, que diz estar pronto. Pata Branca e Maze percebem que ele tem uma aura meio estranha. Helmholtz os apresenta a Tyrush. Schwarzschild explica a eles que Tyrush é a motivação que os levou até a Ilha Abençoada, e conta a Tyrush que achou um meio de abrir a gaiola dele.

Ayesha explica que preparou um portal para o transporte deles para Yu Shan, bem ao norte, e explica a eles os procedimentos de entrada. Quando Schwarzschild pergunta a ela o que ela acha das adagas, Ayesha diz que acha isso perigoso. Eles contam do papo que levaram com Luna, e ela diz que é uma pena, mas os Incarna estão muito distraídos ultimamente, e quase não conversam entre si. Ela os deseja boa viagem, e eles partem. Schwarzschild comenta com Helmholtz que pelo menos dessa vez eles não vão ter que carregar Lifschitz.

Eles viajam com cuidado e tranqüilamente, sem chamar a atenção. Pata Branca vai na forma de águia.

Eles acampam em um lugar que parece ter sido um campo de batalha alguns anos antes, logo na saída de uma floresta, e antes de uma cadeia montanhosa em que só há uma passagem. Schwarzschild vê que houve uma batalha ali entre exaltados de vários tipos, há no máximo dois anos. No dia seguinte, eles atravessam o campo de batalha e entram no vale sinuoso, a ponto de até Pata Branca ter dificuldades em acompanhá-los. Eles atravessam o vale sem problemas. Helmholtz vai à frente, e logo que põe o pé fora do vale, vê uma flecha ser atirada bem na sua frente.

Grupo 1 - 15/5

Devon parte para Ardell matar bandidos presos como forma de treinamento: Ela os põe de três em três para lutar com ela, e se eles sobreviverem, são libertados.

Lifschitz mergulha na biblioteca lendo loucamente, para estudar e aprender.

Construindo o escudo defletor - parte 1

Ludicris e Hankel começam a trabalhar no escudo defletor para a manse. Na primeira fase do projeto, Hankel constrói aparatos mágicos e os carrega com Essência, de maneira a obter propriedades repelentes. Ludicris faz medidas para encontrar as configurações de Essência corretas e as propriedades repulsivas desejadas. Assim, eles descobrem quais as propriedades mágicas que o escudo deverá possuir. Essa primeira fase leva 13 semanas.

Enquanto isso, eles puxam o Warstrider para dentro da manse. Hankel tira a hearthstone de dentro dele e a esconde. Devon volta para a manse antes de ir para a próxima cidade.

Ao final da terceira semana de trabalho, chega um Infallible Messenger para Hankel. A mensagem diz:

Virei líder da casa Iselsi. Entramos na manse imperial e achamos a Imperatriz e adagas feitas de malfeano.

Lytek diz que a garrafinha é uma chave, e só um Solar pode usá-la. Estamos na manse do Sol.

Mais detalhes depois. Kitiara.


Hankel conta o conteúdo da mensagem aos outros. Ele e Ludicris explicam e Lifschitz e Devon o que é um Malfeano e o efeito que uma arma feita disso pode ter. Eles resolvem adaptar o mecanismo de defesa da manse para defendê-la também de armas desse tipo.

Eles ficam elucubrando sobre como diabos os outros teriam levado a Imperatriz da Manse Imperial, e concluem que ela devesse estar inconsciente. Também discutem qual teria sido o objetivo deles em tirá-la de lá, concluindo que eles tenham achado que isso atrasaria os planos da Imperatriz, quaisquer que sejam.

Hankel explica a Devon como é legal para os Solares que Kitiara tenha se tornado líder da casa renegada dos DBs. Ela entende.

Eles decidem, entre horas de trabalho, ir para a próxima cidade vizinha junto com Devon para fazer uma campanha de propaganda como em Ardell. Eles vão para a cidade de Svegin, um lugar não muito maior que Ardell.

Um passeio em Svegin

Na cidade, eles explicam para o delegado o esquema de julgamento dos presos da cidade, e organizam um processo mais ritualizado, em que Hankel dá a espada a Devon antes de começar o combate com os bandidos. Lifschitz conversa com o delegado, que parece tenso com a presença de forasteiros. Hankel vai falar com o ferreiro da cidade.

Lifschitz e Devon apresentam a proposta para diminuir a criminalidade na cidade. O delegado pergunta quem eles pensam que são para se julgarem os juízes da cidade. Depois de explicar, Devon pede que ele traga o pior criminoso a ela. O delegado os leva até o cara, chamado Xarolante. Os guardas vêm em dois segurando o sujeito. Devon pede que eles o ponham a uns 5 metros dela, e o soltem. Lifschitz segura a espada de Devon.

Devon pega a espada e salta para cima de Xarolante, enfiando a espada nele por cima, e dividindo-o no meio. O juiz, impressionado, pergunta se eles são algum tipo de Dragon-Blooded, e Lifschitz responde que eles são melhores, e mais bem-intencionados. O juiz diz que eles podem muito bem ser anátemas. Devon pergunta a ele o que é um anátema. O juiz responde que anátemas são demônios. Devon se ofende. Lifschitz esclarece que essa história de anátema é uma coisa que os DBs usam para tornar o seu poder sobre as pessoas comuns maior.

O delegado diz que isso faz sentido, e explica que hoje em dia não se pode mais confiar em ninguém, comentando sobre o sumiço da Imperatriz e os adoradores da morte. Lifschitz acrescenta que eles também foram atacados, e pergunta se eles têm medo de alguma coisa específica. O delegado diz que é só o caos geral mesmo. Lifschitz diz que eles só querem a amizade do povo da cidade em troca, para estabelecer uma vizinhança amigável.

Hankel vai até a oficina do ferreiro Crymer, e oferece ajuda para os reparos na cidade, em troca da construção de uma arena para o evento. O ferreiro diz que é só passear pela cidade para encontrar reparos a serem feitos, mas a arena já existe. Hankel se apresenta e agradece. Ele percebe um brilhozinho escondido atrás de uma parede secreta. Chegando mais perto, percebe que é uma daiklave dourada. Ao perguntar a Crymer o que ele faz com uma daiklave escondida, ele responde que é uma herança de família, e que é melhor Hankel deixá-la ali. Hankel pergunta se ele é um Solar.

Crymer responde que isso não é da conta de Hankel, que , de saco cheio, exibe a sua marca de casta. Crymer olha para ele com cara de cu, e o manda embora. Hankel vai, dizendo que só quer que ele saiba que está entre amigos. Crymer não responde. No caminho para a delegacia, Hankel encontra uma ponte toda detonada, e a conserta, imaginando que Crymer deve ter feito alguma coisa com ele para convencê-lo a sair, sendo muito provavelmente um exaltado.

O delegado sai com Lifschitz para combinar os detalhes do evento. Devon sai observando a cidade, que também a observa. Algum tempo depois, Hankel volta e conta sobre Crymel para eles. Devon pede provolone para Hankel, e conta o que aconteceu na delegacia. Ludicris e Hankel vão até a taverna buscar provolone para Devon e ouvir as conversas dos munícipes.

Na taverna, Hankel pede no balcão uma porção de provolone. Ludicris pede uma cerveja e fica ouvindo as conversas. A maioria das pessoas está reclamando de coisas aleatórias. Eles voltam. Hankel dá o provolone a Devon, que o reparte no ar e come. Ludicris resmunga "showoff".

Enquanto Lifschitz conversa com o delegado, ele espalha sementes da história verdadeira dos Solares. Hankel o chama de canto para espalhar também que eles consertaram a ponte da cidade. Lifschitz começa a fazer a cabeça do povão. Em uns 45 minutos ele convence maios ou menos a galera de que Solares são legais, que DBs são uns putos, e que os Solares jamais fariam algo para prejudicar o povo.

O festival de trucidação

Começa o espetáculo. Eles mandam o primeiro lote de presos, em dois turnos de três bandidos por vez. Hankel espera ao lado de Devon para dar-lhe a espada quenao ela precisar, e joga Body-Forging Travail nela. O delegado anuncia que chegou a hora da punição dos bandidos, e anuncia as regras do jogo. Os três primeiros chegam com cara de "puta merda, tô livre", armados com espadas e escudos. Devon pega a espada e decepa as pernas dos três de uma vez só. Ela chega no primeiro e pergunta o que ele fez. Depois, enfia a espada na bacia dele, até o fim. Ela chega no segundo, pergunta o crime dele, e enfia a espada no peito dele. Ela não perde mais tempo e só mata o terceiro. Depois de Devon fazer sinal para os outros três, eles vêm correndo alucinados na direção dela. Devon enfia a espada no primeiro e gira-o para pegar o segundo, dividindo os dois no meio. Depois fica olhando para o terceiro, que joga a espada e o escudo e sai correndo. Devon arremessa a daiklave nele, que é levado com ela até ficar fincado na parede.

Agora, o som que se ouve é o de queixos caindo no chão. Entram mais seis, se colocando entre Devon e a espada, indo para cima dela. Devon dá uma porrada no primeiro, que sai voando junto com mais um. Ela se apóia no chão pulando por cima dos caras para cair atrás deles. Ela puxa a espada, sai correndo e enfia a espada por trás do cara do segundo grupo, usando-o como impulso para dar uma voadora na nuca do último que sobrou do primeiro trio.

Enquanto isso, Lifschitz explica ao povão que eles só fazem isso com ladrões, estupradores e assassinos.

Devon espera os dois que sobraram virem atacá-la. Quando chega o primeiro, ela decepa os braços dele, que batem na cara do outro. Quando o segundo chega, Devon pula, atravessa-lhe o escudo, o braço e o peito, "pinando" ele no chão. A galera começa a se animar, e rolam alguns aplausos. Chegam mais seis para cima de Devon. Ela corre, pula, enterra o calcanhar na boca do primeiro, atravessa a espada no segundo, roda, corta o do meio pelas costas, corta a traquéia de outro com a ponta da espada, e detona os dois que sobraram.

Isso continua até a nona leva, ficando cada vez mais sanguinolento. A multidão começa a ir à loucura, à medida que eles vão vendo os criminosos terem o que merecem. A última turma é a turma do mal: comedores de criancinhas, estupradores de menininhos, e outras coisas desagradáveis do gênero. Devon ouve a galera comentando quem os caras são. Ludicris a chama de canto, e explica para ela onde dói mais, instruindo-a a fazer o espetáculo bem devagar.

A turminha do mal chega. Devon corta a espada do primeiro no meio. Depois, enfia os dedos nos olhos e o joga em cima do cara do lado. Chegam mais dois se achando malandros. Devon enfia a espada para raspar a bacia do primeiro. Segura o braço do segundo e destronca-lhe o cotovelo até ver o osso. Depois, avança até o outro com a espada fincada no chão. Ele recua. Devon tira o braço dele e enfia-lhe a mão na barriga até chegar nas tripas. Depois puxa. Jogando as tripas dele no chão, vai andando até a sua espada. Os três que sobraram vivos estão paralisados. Ela enterra a espada no pé do que está sem braço e chuta-lhe o joelho. O cara grita como uma menininha sendo rasgada no meio. Devon enfia o calcanhar no esterno dele, corta o cego no meio e olha para o último, que ainda está inteiro, se cagando. Ela pede que ele solte a arma e o escudo. Ele solta. Devon pergunta por que ele está aqui. Ele só resmunga. Ela o ergue e pergunta de novo. Depois o joga no chão e pisa na mão dele.

Hankel Lifschitz e Ludicris perguntam ao povão por que ele está aqui. O povão responde: "Comedor de criancinhas! Estuprador de menininho!" Devon pisa no peito, empurra-o para baixo e puxa as pernas para cima. O cara fica completamente rouco e o músculo rasga. Devon solta, pisa na coxa e quebra a outra perna. Depois pula e enfia a espada pela barriga para sair estourando pelo ombro. Depois, arremessa-o na pilha dos outros bandidos.

Devon pára no meio e pergunta: "mais?". Segue-se silêncio. Lifschitz dirige-se ao povo e clama ao povo de Svegin que eles livraram a cidade da ameaça dos perturbadores da paz. Todo mundo começa a aplaudir. O prefeito da cidade cumprimenta Lifschitz por trazer essa gente boa à cidade. Eles são levados a um hotel com todas as regalias. No dia seguinte, entregam a eles as chaves da cidade.

Manobras escusas

Na saída eles passam na oficina de Crymer. Eles vêem um cara trabalhando lá no fundo, que diz que Crymer saiu em viagem. A daiklave dele não está mais lá. Ludicris tenta rastrear para onde Crymer foi, sem sucesso. Eles decidem voltar para a manse.

Grupo 2 - 10/5

The one chick

Schwarzschild puxa Kitiara berrando para ela segurar a porta e se jogando para longe da porta. Depois que a porta bate, eles ouvem um barulho ensurdecedor de adagas se fincando na porta. Segundos depois, a porta se desmancha e as adagas se fincam na parede oposta do corredor. Olhando para dentro da sala, eles vêem uma sala não muito grande com duas tochas acesas atrás de onde as adagas estavam. No fundo há um altar com um corpo dentro de um esquife transparente em cima.

Kitiara não encontra armadilhas dentro da sala. Eles entram com cuidado e se aproximam do esquife. Schwarzschild vai na frente, seguido por Kitiara. Pata Branca fica na porta, de guarda. Conforme eles avançam, a fisionomia do corpo vai se revelando. Eles vêem que é uma mulher muito bem vestida, mas ainda não a reconhecem. Só quando eles chegam a meio metro de distância eles vêem quem é que está lá.

Schwarzschild aproxima a tocha da direita para a esquerda, iluminando o corpo a partir dos pés. É uma roupa muito elaborada, digna de uma rainha. As mãos estão cruzadas em cima do peito, e o rosto está coberto por uma máscara. Kitiara não precisa tirar a máscara para reconhecer que é a Imperatriz.

Kitiara conta para os outros, e segue-se um momento de embasbacamento. Maze sugere queimar-lhe a carne para libertar a alma. Os outros verificam se ela está realmente morta (pequena pausa para tirar fotos do Chico em poses macabras). Eles reconhecem que ela não está morta, mas também não está viva, e sim num estado de animação suspensa. É como se ela estivesse ali, mas a alma estivesse em outro lugar. Schwarzschild chama Helmholtz e Maze e explica a eles a situação. Helmholtz dá uma esquadrinhada na sala para ver se há algo mais além do esquife, mas não acha nada. Maze diz que é bom eles terem um plano de fuga caso haja algum alarme.

Helmholtz sai de perto e vai pegar algumas adagas para levar consigo. Schwarzschild vai com ele, enquanto Kitiara e Maze ficam perto do corpo da Imperatriz.

Schwarzschild analisa uma das adagas, e vê que ela tem o cabo de jade escuro, e a lâmina é de um material que ele nunca viu. Helmholtz diz que Hankel vai adorar, e pega uma. Schwarzschild segura a mão dele, dizendo que não sabe qual é o destino dessas adagas. Helmholtz responde que o destino delas é na sua mochila, e guarda uma adaga dentro da sua mochila. A adaga atravessa a mochila rasgando-a como se ela não existisse, fincando-se no chão afundada até o cabo. Helmholtz arremessa a adaga contra a parede, que a atravessa e continua voando longe. Helmholtz tenta cortar o cabo de outra adaga com a que está na sua mão. Ela corta, embora com menos facilidade. Schwarzschild encosta uma lâmina em outra, e sente a essência de tudo ao redor (incluindo eles) ressoar com as adagas. A vibração drena também uma boa parte das essências deles próprios.

Schwarzschild relaciona o fato de as lâminas serem daquele jeito com o círculo de invocação que está ali atrás. Imediatamente ele solta as adagas que estava segurando e explica a Helmholtz que essas adagas são feitas de Malfeanos, sendo praticamente a definição de from Hell. Enquanto eles discutem, Schwarzschild reconhece o material de que as lâminas são feitas: ossos do Dragão de Ébano, um dos pica-grossa dos Malfeanos. Helmholtz entende que, cada vez que ele usa essas adagas, abre-se um buraco na parede que mantém os Malfeanos presos no inferno, e também as joga no chão.

Kitiara manda um Infallible Messenger para Lupo, dizendo o que eles viram. Pata Branca fica agitado, e começa a puxar o vestido de Kitiara para fora. Schwarzschild vai explicar a ele que eles estão em uma situação difícil.

Algumas horas depois, chega a resposta do Infallible Messenger. Depois de uma interjeição, ele os instrui a tirar a Imperatriz dali e levar uma adaga. Schwarzschild pega uma e Helmholtz pega outra para levar a Hankel, para ele estudar uma defesa contra isso. Kitiara observa que se a máscara for removida a Imperatriz acorda. Eles pegam um pedaço de pano e enrolam a cabeça da Imperatriz, amarrando o pano bem firme para a máscara não cair. Eles tiram a parte de cima da roupa da Imperatriz, para não chamar a atenção. Schwarzschild dá sua adaga para Maze carregar, e carrega a Imperatriz nas costas. Eles seguem adiante, indo até o Pólo Elemental da Terra.

Eles chegam até a sala de controle. Quando Schwarzschild entra no salão, a plataforma desce. Ele se aproxima para examinar o console. Quando ele se afasta do console, o corpo da Imperatriz dá uma tremida. Ele conclui que a melhor coisa a fazer é cair fora dali.

Subindo a montanha, mas sem fazer manha

Saindo da torre, eles caminham por um outro corredor, mais ou menos a mesma distância que aquele que os levou até a torre. A diferença é que esse corredor é uma subida, e fica cada vez mais irregular, até tornar-se uma caverna. Ao longe eles vêem a luz do luar. Mais adiante o teto do túnel se abre até ele virar uma vala no chão. Eles vêem a Montanha na frente deles, e começam a subir. São por volta de três da manhã.

Ao longo da subida, eles chegam a uma ruína. Não há nada de valioso lá. Eles não se sentem cansados e seguem viagem. Kitiara e Helmholtz enxergam que algumas entradas estão fechadas, se destacando do resto da ruína, como se tivessem sido mantidas assim. Elas levam para dentro da montanha. Schwarzschild vê que as portas estão magicamente seladas. Helmholtz considera usar as adagas para abri-las, mas Schwarzschild tenta procurar outros meios. Ele sabe que uma contramágica é capaz de desfazer o selo.

Kitiara usa uma série de charms para ver que a porta leva a um labirinto. Ela não consegue ver até onde ele leva, porque a saída está muito longe. Começa a amanhecer. Conforme eles seguem adiante, as ruínas ficam maiores. Um flashback atinge Maze: ele se vê com uma daiklave em uma mão e um escudo em outra, caceteando uns 30 DBs. Chega um Warstrider por trás para lhe sentar o pau, e Maze acorda logo antes de tomar o golpe. Ele explica aos outros a sua visão, que aconteceu exatamente no mesmo lugar em que eles estão. Schwarzschild reconhece as manobras escusas que os Siderais fizeram, mas não fala nada.

Eles entram na ruína do prédio. Lá, eles seguem até um anfiteatro, com uma plenária com uns 300 lugares envolvida por uma platéia com capacidade para milhares. Atrás do palanque há uma porta. Eles vão até lá. Maze reconhece que esse foi um plenário em que os Solares de reuniam.

A porta leva a um salão, dentro do qual há um portal para Yu Shan. Em volta do portal está tudo limpo, ao contrário do resto da ruína.

Eles continuam a subida, até chegar às ruínas de um templo. Dentro, eles vêem o que parecem ter sido claustros e salas de monges. Algumas portas estão intactas. Kitiara tem a impressão de ver vultos andando pelo templo. Schwarzschild fica na defensiva. Kitiara vê que nenhuma pessoa viva passou por este lugar. Schwarzschild considera que sejam fantasmas. Eles vão até uma das portas que estão intactas.

A porta está ali. Kitiara não consegue ver nada dentro. Todas as portas que estão intactas são duplas. Maze insiste para eles abrirem a porta logo. Quando Kitiara encosta na porta, não acontece nada. A porta não tem maçaneta. Helmholtz e Schwarzschild tentam abrir a porta, mas não conseguem. Quando Maze se aproxima da porta, a sua marca de casta brilha, refletindo na porta. A porta se abre e dá numa sala escura. Maze entra e se vê num jardim gigantesco. Os outros vão atrás e vêem a mesma coisa. Pata Branca fica correndo de árvore em árvore. As pessoas que estavam lá ficam olhando para eles com cara de espanto. Eles sacam que as pessoas ali são deuses. Schwarzschild olha para cima e saca que eles estão na manse do Sol Inconquistável. Maze e Helmholtz caem de joelhos e recuperam toda a sua essência instantaneamente.

A Uma manse

Schwarzschild se lembra que na Primeira Era os Solares consultavam diretamente o Sol Inconquistável. Helmholtz começa a gaguejar, dizendo qualquer coisa. Os deuses olham para ele com cara de WTF, sem entender nada do que ele fala. Maze assume a palavra e conversa com eles, dizendo que a missão deles os levou até ali, e pedindo instruções. Lytek se aproxima e os parabeniza por serem os primeiros a passarem ali em muito tempo. Depois explica que eles estavam nas ruínas de Meru, a capital do Old Realm. Schwarzschild explica a Lytek a sua visão, e ele reconhece que foi uma das últimas batalhas contra os primordiais. Os Solares costruíram um Warstrider único que nunca foi feito, e que nunca mais vai ser repetido, cujo poder era imenso. Ele funcionava com uma das hearthstones da própria manse em que eles estão.

Schwarzschild também explica da garrafinha que está com o outro grupo, perguntando o que ela teria a ver com tudo isso. Lytek responde que o Solar que pilotou esse Warstrider, quando morreu, teve seu sangue destilado e transformado em um líquido transparente, que foi colocado em uma garrafa. Aquele que beber desse líquido poderá reativar o Warstrider. Ele acrescenta que só a reencarnação desse Solar pode beber do líquido. Quando Schwarzschild pergunta das portas que estavam fechadas, Lytek diz que é melhor elas continuarem assim, porque contém experiências que só os Solares seriam capazes de controlar, mas que depois de tanto tempo já estariam catastroficamente fora de controle se liberados. Helmholtz mostra a adaga para Lytek, que diz que o lado bom é que elas podem abrir as gaiolas, mas o lado ruim é que ninguém sabe qual seria o efeito disso.

Pata Branca chega perto de Lytek, que o pega no colo e coça atrás da orelha dele. Schwarzschild explica todo o caminho que eles fizeram até de onde a adaga veio. Ele fala que no mesmo lugar estava a Imperatriz, e aponta para o corpo nas suas costas. Kitiara explica o efeito da máscara. Lytek manda colocá-la no chão para que ele a examine. Kitiara diz achar que as adagas matariam a Imperatriz se ela se movesse, mas ele explica que isso é a mera confirmação de uma suspeita que eles já tinham: a Imperatriz vai se casar com o Dragão de Ébano. A sua alma está no inferno fazendo os preparativos. Ele especula que a Imperatriz deve ter feito algum pacto com os Malfeanos. Maze pergunta o que aconteceria se eles a matassem agora. Lytek explica que isso daria a ela liberdade total, tornando a sua alma a de um demônio completo. Kitiara pergunta o que aconteceria se a união se consumasse. Lytek responde que ela se transformaria em um Malfeano que estaria livre para andar onde quisesse na Criação.

Helmholtz pergunta quem poderia ajudá-los. Lytek explica que existem 300 Essências Solares. Agora menos, porque alguns viraram Deathlords e Abissais. Eles vão precisar de toda a ajuda que puderem obter.

Lytek pede que eles expliquem novamente como encontraram a Imperatriz. Ele considera que o esquife tenha parte importante no ritual que a faria voltar à Criação, e diz que eles fizeram bem em tirá-la dali. Depois, ele tira do nada um rolo de bandagem, enrolando a Imperatriz como uma múmia. Ele chama dois criados e os manda colocar o corpo em um lugar seguro. Depois, vai embora. A essa altura, Kitiara e Schwarzschild também recuperam toda a sua Essência.

Kitiara manda um Infallible Messenger para o pessoal da manse contando por cima tudo o que aconteceu até ali.

Enquanto eles discutem qual vai ser o próximo passo, eles reparam que todos os outros saíram correndo em uma direção específica. Eles vão atrás, andando pela imensidão da manse. Na entrada, todos se alinham. Os portões se abrem.

Grupo 1 - 8/5

Os Solares conversam com o general sobre a situação política em Halta para ver como é o perímetro que eles podem considerar seguro. O general explica que as vilas são como cidades-Estado, e que a presença dos Solares deverá ser anunciada uma por uma. Depois, o general diz que o seu exército vai voltar para casa, e que para contactá-lo basta enviar um mensageiro à vila de Inoxis, na região de Spoorta, a mais bélica do reino de Halta.

Depois que o exército parte, eles voltam para Ardell para continuar a preparação do festival, que acontecerá em 4 dias. Eles precisam ir a um vilarejo próximo para pegar as bebidas, que fica a 3 dias de viagem. Ludicris se propõe a ir para lá mais rapidamente, e Devon vai com ele. Hankel aponta para onde está a vila, e eles vão.

Na vila, Lifschitz e Hankel vão falar com o prefeito para convidar o povo de Ardell para o festival. Eles explicam as circunstâncias do festival, dizendo que o exército da Wyld Hunt foi apagado, e que a festa deve ser feita para purificar a terra das baixas.

Hankel vai falar com o artesão da cidade para ele ajudá-lo na preparação da festa. Eles desmontam o esquema montado na festa realizada na vila e colocam o material em carroças para partir para a manse. Lifschitz vai com eles.

Chegando lá, Hankel explica ao artesão o esquema da pira de corpos, que entende perfeitamente o que ele fez. Hankel pergunta como vão as coisas na vila de Reture (sua terra natal), e o artesão diz não saber de nada desde que o ferreiro local construiu mil espadas em uma noite e desapareceu. Hankel responde que está com saudades de sua terra natal, e o ferreiro pergunta o nome dele. Hankel se apresenta, e se segue um silêncio desconfortável. O ferreiro responde que o reconheceu quando viu a pira. Hankel o leva à oficina da manse.

Ludicris e Devon chegam perto da vila. Devon esconde sua Daiklave em um pano e eles entram na cidade. O povo fica olhando para Devon, depois para o embrulho, depois virando para olhar mais um pouquinho. Eles vão para a adega da cidade. Lá, fazem as contas para ver de quanto vinho precisam, e fazem o pedido de 1000 l de vinho e 1000 l de ale. Também pedem uma carroça, e o dono da adega os encaminha até o ferreiro local. Enquanto ele prepara os barris, eles vão até a oficina do ferreiro. Lá, o ferreiro os recebe com eua marreta apoiada na mesa. Estranhando o fato de ele levar mais de dois segundos para fazer qualquer coisa, eles pedem uma carroça e dois cavalos. O cara, chamado Richoff, fica estonteado com Devon e vende seus melhores cavalos: Bohr e Born, e uma ótima carroça (o grupo imagina Devon abrindo um espacate sem calcinha).

De volta à adega, eles reparam que os barris são meio grandes. O dono da adega, chamado Charlie, diz que só achou os barris de 1500 l, mas que vai fazer pelo mesmo preço pra virar freguês. Uns caras carregam a carroça com os barris, e depois Ludicris e Devon partem de volta à manse.

Na manse, Hankel constrói uma espada na frente de Liads, o ferreiro, que não entende como ele faz isso. Depois, junta suas ferramentes e vai com Liads para passar os próximos dois dias preparando a manse para o festival. Durante os preparativos, uma bandinha dos peasants ensaia. Duante uma folga, Hankel sobe na manse para ver o que sobrou da sala da barreira. Só há escombros. Hankel faz uma lista da matéria-prima de que vai precisar para reconstruir a barreira, e junta livros e material para estudar um meio de modificar a barreira, protegendo a manse de projéteis.

Party!!!

No dia seguinte de manhã chegam Devon e Ludicris com a bebida. Devon fica em pé em cima dos barris fazendo uma pose de bêbado dando vexame no meio da festa. O festival começa lá pelo meio-dia.

A banda toca, a galera vai à loucura. Hankel vira o primeiro copo muito rápido e fica chapado. Logo começa a fazer merda. Pega uma pedra e molda no formato de uma flor para dar para uma moça, e depois fala pro povo jogar coisas nele para ele bloquear. Devon vê isso e fica animada para jogar coisas nele, mas Hankel resolve parar quando a vê.

Devon chama os pedreiros para fazer campeonato de vira-vira. Um a um, eles vão caindo até o sexto drinque, em que só sobra Devon bebendo loucamente. Ludicris repara que ela e os quatro pedreiros sumiram.

Hankel monta uma pilha de copos, que desmorona depois de chegar a 20 cm de altura. Lifschitz conta histórias pro povo.

Devon derruba os quatro pedreiros, e depois sai procurando mais. Ludicris fica com pele de bronze pulando de cima do palco no chão para fazer barulho. Os mais chapados da festa estão em volta de Lifschitz. Boa parte dos peasants fica inspirado pela volta de Devon do mato, e sai com suas parceiras para o mato também. Hankel pega os copos que derrubou no chão, abre-os em formato de flores e entrega uma meia dúzia a Devon. Ela o leva para dentro da manse. Logo depois, a manse fica brilhando. Durante cinco horas. Hankel e Devon dão sete.

Acaba a festa, e só sobra a bagunça.

No dia seguinte, Ludicris, Devon e Hankel saem da cama. Hankel está com uma ressaca absurda. Ao levantar, Hankel e Devon se olham. Depois de dois minutos olhando para a cara estupefata de Hankel, Devon se dá conta do que aconteceu e vai preparar dois cafés da manhã.

A grande família

Hankel vai tentar arrumar a bagunça da barreira da manse, mas não consegue por causa da dor de cabeça. Alguns dias depois, Devon começa a sentir enjôos e vai se consultar com Ludicris. Ele se lembra do brilho da manse no final da festa. Devon conta sobre ela e Hankel. Ludicris a examina e conclui que ela está grávida de duas meninas. Quando ele dá a notícia a ela, Devon vai para a oficina de Hankel, que fica sem saber o que dizer. Depois de muito tempo em silêncio, Hankel diz que vai cuidar da proteção das crianças, e Devon volta a treinar.

Hankel começa a projetar um escudo defletor para proteger a manse, Ludicris fica estudando magia e Lifschitz fica lendo livros.

Grupo 2 - 3/5

Hoje, Daniel interpreta Helmholtz no lugar de Dudu.

Eles continuam na frente do muro.

Hekmholtz, Kitiara e Schwarzschild vêem uma fila entrando no portão. Pata Branca vê uma árvore. Helmholtz põe-se a se enfiar no meio da fila, mas é interrompido por Schwarzschild. Pata Branca vai fazer xixi na árvore.

É uma fila de visita turística. Helmholtz sigere que eles entrem na fila, e depois que tiverem entrado eles podem se dispersar. Eles entram na fila, e Pata Branca vai junto. Um guarda pára Kitiara e diz que o cachorro deve ser posto na coleira. Schwarzschild improvisa uma coleira bem folgada e explica a Pata Branca a situação.

Eles entram em um jardinzão muito bem cuidado. Por lá passam dois DBs obviamente muito poderosos. Helmholtz resmunga. Schwarzschild vê que os DBs estão discutindo política. A guia faz explicações ao grupo de turistas. Helmholtz diz que é melhor eles explorarem a encosta da montanha até o fim do dia e depois ir se hospedar, para Schwarzschild fazer outra leitura.

É uma vila feita de manses. A guia vai falando de que casas as manses são. No fim, ela apresenta a manse imperial. É uma manse absurdamente imensa, a maior que eles já viram. Schwarzschild reconhece que é uma manse Solar da Primeira Era, e sussurra isso para Helmholtz, que fica olhando para ela com cara de bobo falando "dahora!". A guia não os leva muito longe dentro da manse, por regras de segurança. O lugar está muito bem guardado. Os guardas estão de olho no grupo de turistas.

Schwarzschild continua esquadrinhando o lugar ainda seguindo o grupo, mas vê que é melhor eles se separarem do grupo para encontrar a trilha que estavam procurando. Pata Branca vê que há um ponto cego em que os guardas não conseguem vê-los, se eles se moverem da maneira precisamente certa por trás de um pilar. Ele começa a puxar Schwarzschild, que o segue. Os outros vêem e vão atrás, seguindo um caminho bizarro no meio da multidão. No fim do caminho, eles chegam a um corredor vazio. Pata Branca abana o rabinho e fica feliz. Schwarzschild o agrada. Kitiara usa Feeling The Dragon's Bones a menos de um quilômetro do Pólo Elemental da Terra, e descobre que essa é uma passagem secreta que leva ao centro da manse. Ao longo do corredor há portas que levam a salas que abrigam ou abrigaram portais, rituais e coisas do gênero, como invocações de demônios e outras coisas fofas. Ela conta aos outros o que viu.

Helmholtz sugere eles espiarem dentro das salas, mas Pata Branca quer ficar longe delas. Schwarzschild se aproxima de uma porta e tem um calafrio. Eles vazam, mantendo o mínimo de barulho possível. Schwarzschild solta Pata Branca, que se adianta até parar na frente de uma porta aberta. Os outros vão até onde ele está. Helmholtz espia pela porta, e todos vêem umas prateleiras quebradas e restos de um ritual que deu errado. Schwarzschild reconhece que tentaram conjurar um demônio do terceiro nível ali, e não conseguiram. Ele explica isso brevemente aos outros. Pata Branca percebe que esse lugar não é visitado há muito, muito tempo, mas ainda há lugares quentes na sala.

Eles vazam, passando por outras portas com coisas semelhantes. Kitiara vê uma sala que parece guardar livros, outra guarda artefatos, e uma muito bem trancada, que parece estar vazia. Mais à frente, eles chegam a um salão que lembra a torre principal da manse. Helmholtz saca que esse é o centro geométrico da manse. É um lugar muito alto, de uns duzentos metros de altura. Lá no alto há uma plataforma com feixes luminosos vindo de quatro direções diferentes. Schwarzschild pensa que deve ter alguma coisa a ver com a rede de defesa do Império. Antes de ele explicar isso aos outros, Kitiara chega e fala: "Ah, então é aqui que fica!". Helmholtz pergunta: "o quê?", e Kitiara, com expressão altiva, responde: "o console, oras!", e explica que é esse o lugar onde a Imperatriz senta para controlar a rede de defesa do Império.

Pata Branca roda em volta da torre para procurar as saídas. Helmholtz sabe exatamente onde eles querem ir, mas sugere que antes eles voltem ao corredor e peguem o que puderem ali. Eles voltam até a porta da sala de artefatos. Sem fazer barulho, Kitiara abre a porta.

Ela olha dentro da sala e vê a Imperatriz. Helmholtz vê 875 adagas, como aquela da sala dos macacos, flutuando como uma parede. Elas começam a apontar para a porta e saem voando na direção deles.

Grupo 1 - 24/4

A limpeza do lugar

No meio de um campo de destruição e sangue, sobram em pé Hankel, Devon, Lifschitz, Ludicris e Thormen. Hankel elabora um jeito mirabolante de fazer uma pira com os mortos que não solte fumaça. Depois de Hankel explicar o esquema, desenhando no chão com sua daiklave, eles começam a juntar os mortos coletando os espólios primeiro.

Hankel tenta explicar a Devon e Ludicris o esquema, mas acaba com uma pilha de corpos à direita e uma pilha de madeira à esquerda.

Lifschitz vai pedir ajuda dos peasants para empilhar os mortos. Quando chega, os encontra meio assustados, e explica a situação a Bekor, o padreco dos caras. Ele diz que os Solares protegeram a manse de um ataque maligno de um exército de destruição, e que precisa agora de ajuda para limpar o lugar. Bekor diz que vai falar com os outros, cumprimenta Lifschitz e vai falar com o povão.

Lá no campo de batalha chega um pack de peasants com carrinhos de mão, pás e ferramentas apropriadas. Hankel explica o esquema pro povão, e eles saem trabalhando loucamente. Devon continua empilhando os corpos. Ela sugere ir às cidades vizinhas ouvir boatos depois que eles terminarem ali.

Eles montam a fogueira e Henkel a acende. Devon fica manipulando o fole e a pira acende sem soltar fumaça. Nem dá pra ver o fogo. Os outros ficam alimentando a pira até acabarem os corpos. Hankel vai conversar com Bekor sobre comemorar alguma festividade depois que eles terminarem o serviço (Dudu comenta: "Eles podem comemorar o solstício." Timpa: "Que solstício? O mundo é plano!"). Ludicris inventa uma data comemorativa da Primeira Era: O Dia Feliz do Sol Inconquistável. Quando eles falam com Bekor, ele para não parecer ignorante diz que já ouviu falar de uma data parecida, mas com outro nome, e que era considerada uma festa profana e anátema. Em virtude dos últimos acontecimentos, agora eles acham os Solares legais, e que vai conversar com o povo sobre fazer a festa (Elton sugere uma balada: homem paga 10 e mulher, 12).

Demora uma semana para eles juntarem os corpos de maneira apropriada, e a fogueira queima durante uma semana. Quando ela acabar, rolam as festividades.

Fazendo um social nos arredores

Enquanto a fogueira queima, eles vão para a cidade vizinha de Ardell, dando a volta para entrar pelo sul. Devon fica surpresa por ver gente. Eles vão para a teverna Grã de Ardell. Lá, se sentam no bar e pedem seus quitutes. A falação da cidade é: "Mano, você viu o terremoto que teve semana passada?". Chega um cara que fala que acha que teve a ver com o exército que estava ali outro dia. Ele diz que acha que havia anátemas por perto, porque nunca viu uma Wyld Hunt tão grande. Tina até um gigante com eles.

Devon pergunta ao cara se acha que ainda há anátemas no lugar. Ele responde que não. Ela pergunta aos outros coo é que um exército desses passa despercebido. O cara olha para Devon e diz que não sabe. Ele acha que o exército veio da Ilha Abençoada. Hankel sugere que eles façam serviços na cidade para ajudar o pessoal da vila e fazê-los gostar deles. Hankel sai para reconstruir as coisas destruídas pelo terremoto, e Devon pede ajuda aos fortões para erguer o monumento no centro da cidade. Ludicris vai ajudar a tratar dos feridos. Lifschitz vai falar com o curandeiro da cidade, para dizer que eles são caras legais, e para coletar informações sobre do que eles precisam.

Ludicris chega na pilha de feridos e fala com o curandeiro da cidade. Ele se oferece para dar uma olhada nos feridos. O curandeiro vai chamar o doutor, que está estressado e com cara de quem não dorme há duas semanas. Ludicris conversa com o cara, que aponta para um mano com o braço virado para trás. Só de Ludicris encostar nele, ele grita de dor. Ludicris dá um teco de madeira para ele morder, e coloca o
braço de volta o lugar. Depois, faz uma tala e os curativos apropriados. O cara não sente mais dor nenhuma, agradece Ludicris e vai embora. O doutor fica com cara de WTF. Ludicris diz que é um truque que ele aprendeu no sul. O doutor responde que já que é assim ele vai descansar um pouco. Antes de Ludicris responder, ele cai no sono. Lifschitz vai atrás de outro formador de opinião pública.

Chegando à prefeitura da cidade, Lifschitz vê o prefeito atolado em papéis. O cara comenta que nunca houve terremotos ali antes, e que a cidade ficou assolada. Lifschitz diz que seu grupo de amigos pode oferecer ajuda, e pede ao prefeito uma lista do que eles precisam. O prefeito pergunta qual o tamanho da caravana deles, e ele responde que são um ferreiro, um curandeiro e mão de obra, além dele mesmo que pode lidar com papéis e comunicação. O prefeito pergunta como um grupo tão pequeno pode ser de ajuda para eles. Lifschitz responde que tudo que ele oferece é a humilde ajuda. Ele pergunta por quê.

Enquanto isso, Devon e seus ajudantes vão erguendo telhados caídos, tirando carroças de poços, derrubando árvores mortas e outras coisas assim. Depois de algum tempo, Devon vê que os capangas estão um pouco cansados, mas ela não. Um cara do povo fica olhando para ela com cara de besta. Ela pergunta o que foi, e o cara diz que ela é forte. Devon responde que quem fez o trabalho pesado foram os caras, enquanto segura um telhado sozinha. Os caras ficam amonoados num canto, esbaforidos. Devon dá um tranco no telhado e ele se encaixa no lugar. O cara fica olhando com cara de WTF, e as outras pessoas param para olhar. Ela diz que isso tudo é só jeito, e que ela precisa mesmo da ajuda dos caras. O povo fica olhando com cara de "sei não".

Hankel vai falar com o ferreiro da cidade. O cara pede para ele serrar uma madeira. Hankel serra a madeira a ponto de a parte serrada ficar até polida. O cara manda Hankel fazer uma roda com isso, e Hankel deforma a madeira até ela virar uma roda. O cara pede os aros, e Hankel enfia os dedos em uma tora para os aros saírem do outro lado. Depois, prende com a outra mão os aros na roda. O cara olha para trás e pergunta de onde ele trouxe essa roda. Hankel responde que ele que a fez e mostra o material que sobrou (inclusive uma tora toda furada). Depois recomenda que o ferreiro descanse e fica construindo carroças perfeitas e peças de casas muito boas, enquanto troca uma idéia com ele.

Ludicris fica cuidando do povo. Lifschitz diz ao prefeito que eles vêm de uma viagem longa, e que pretendem se instalar na região. A melhor maneira de fazer isso é cultivar uma boa vizinhança. O prefeito compra a história dele e diz que faz sentido. Depois, pergunta se eles têm algum lugar para se instalar. Ele responde que eles passaram por Nexus e decidiram escolher ali. O prefeito diz que está em débito com eles. Lifschitz responde que seus amigos já estão ajudando a reconstruir a cidade, e oferece apoio burocrático. O perfeito diz que quando eles estabelecerem residência por ali é para contactá-lo. Lifschitz agradece, se retira e vai falar com o curandeiro.

Lifschitz encontra Ludicris, que pergunta se ele se sente mal. O curandeiro ainda está capotado. Devon chama os peões para ir almoçar, e vai chamar Hankel, que também convida o ferreiro da cidade. O ferreiro pergunta se foi Devon que roubou os ajudantes dele, e diz que tudo bem, porque eles nunca fazem nada mesmo. Eles vão para a taverna, que fica na frente da casa do curandeiro. Devon chama Lifschitz e Ludicris para almoçar. Ludicris cutuca o curandeiro, que não acorda. Depois pede para as enfermeiras segurarem as pontas enquanto ele vai almoçar.

Na taverna, com pouca comida por causa da crise de recursos na vila, eles pedem a comida. Hankel pede um escalope, Devon pede um pernil e cerveja, Ludicris pede um coelho e Lifschitz pede calabresa. O garçom pergunta o que é calabresa, e ele pede um pernil e vinho. O cara volta com o melhor que ele tinha, em gratidão à ajuda deles. Eles almoçam tranqüilamente a refeição parca.

Depois do almoço, Devon sugere que eles vão caçar. Hankel diz que vai com ela, e sugere que eles cacem comida suficiente para fazer uma festa para a cidade inteira. Enquanto Lifschitz e Ludicris ficam cuidando dos doentes, Hankel e Devon juntam uma montanha de javalis, coelhos, cervos, frutas silvestres e sementes. Devon derruba uma árvore e com a madeira Hankel faz duas carroças para eles carregarem tudo. Eles entram na cidade com carroças cheias, e a população fica estonteada. Lifschitz e Ludicris olham os dois retardados entrando na cidade. Eles vão até a taverna. Devon fala para o taverneiro esquentar o forno porque hoje tem festa. Lifschitz vai chamar o prefeito para a festa.

Enquanto a comida é preparada, Ludicris termina de cuidar dos doentes e acorda o curandeiro, convidando-o para uma festa. O cara pergunta se Ludicris matou todo mundo, e ele responde que eles estão todos bem, andando por aí. O cara topa ir à festa, já que não tem nada melhor para fazer. Hankel termina de consertar a cidade nesse meio-tempo.

É noite. Na festa, todos estão muito felizes. Devon e Hankel discutem sobre os métodos para convencer o povo de que eles não são demônios e nem que o terremoto foi culpa deles. O churrascão continua rolando, e Lifschitz chama os outros para contar o que ele disse ao prefeito. Mais tarde, tirando Devon, que está doidona no meio da festa, todos percebem um clarão de fogueiras na direção norte. É um acampamento. Lifschitz conta a Devon o que ele viu. Devon e Hankel decidam ir para lá ver o que é o clarão. O falcão de Ludicris diz que viu um acampamento ao norte. Não há DBs na vila. Ludicris vai junto com os dois, e Lifschitz fica na festa fazendo um social.

O exército de Halta

No caminho, Ludicris explica a Hankel e Devon o que o falcão viu. Eles chegam perto e vêem que é um acampamento militar, de uma força bem grande, mais ou menos uma vez e meia a força que tentou atacar a manse. Um batedor chega perto deles e Devon diz que eles são viajantes, depois perguntando casualmente qual seria o propósito de uma força tão grande ali perto. O cara responde que é o exército de Halta. Devon pergunta se eles estão se mobilizando para uma batalha, e o cara responde que eles estão se preparando para o ataque de um exército de DBs vindo do Oeste. Hankel pergunta se tinha um gigante no exército de DBs, e os guardas os tentam escoltar até o acampamento. Devon faz cara de coitadinha, dizendo que eles são inocentes, e o cara fica todo derretido.

Eles entram na cabana do general, e o guarda diz que o grupo tem informações sobre o exército de DBs. O general pergunta como eles sabem do exército, e Devon responde que eles ouviram falar de um exército que passou perto de Ardell duas semanas antes, e depois nunca mais se ouviu falar deles. Ludicris comenta que o sumiço do exército pode ter tido algo a ver com o terremoto que aconteceu a leste dali. Hankel pergunta se o exército de DBs iria querer invadir o reino, e o general responde que os DBs sempre quiseram aquela parte da Criação.

Hankel diz que seu grupo pretende fixar residência na região, e oferece ajuda do grupo para dar ao exército. Devon diz ao general que tem algum treinamento militar e que pode ajudá-los. O cara fica incrédulo. Devon pergunta se ela derrubar dois caras é suficiente para ele confiar na ajuda deles. O general concorda e chama dois soldados para cima de Devon. Ela arremessa um em cima do outro e derruba os dois. O general pergunta de onde eles vieram, e Devon responde que foi do sul, soltando o segundo cara. O general aceita a ajuda deles.

Devon pergunta o que eles têm no exército, e o general diz que não vem ao caso. Ela e Ludicris discutem se convém eles contarem o que realmente aconteceu. Enquanto isso, Hankel conta ao general que tem algo a mostrar para ele. Antes que Ludicris falar qualquer coisa, o general manda chamar a sua escolta. Devon repara na escolta, procurando aliados relevantes. Hankel repara na espada do general, e reconhece que foi ele que a fez, na época em que exaltou. Ele se identifica como Hankel, de Halta, e o cara não acredita. Hankel diz que vai provar assim que eles chegarem. Eles escrevem uma mensagem para o falcão enviar a Lifschitz, para ele vir para a manse.

No dia seguinte à festa, Lifschitz, depois de converter toda Ardell, recebe o recado e vai para a manse.

Perto da manse, o cara percebe que está ficando quente. Ele olha para a pira totêmica embasbacado. Depois, Hankel o chama para dentro da manse, e ele fica estonteado com aquela coisa imensa que apareceu ali. Ele o leva para a oficina e faz uma espada aparentemente idêntica à que ele tem, mas muito melhor, em segundos. Depois, se apresenta formalmente. O cara fica estupefato e pergunta como. Hankel põe suas daiklaves nas costas e responde que essa é a razão, dizendo que ficou muito feliz com o fato de eles também não gostarem de DBs. O cara não consegue articular uma resposta e fica com cara de WTF quando Devon desce até a oficina com sua grand daiklave nas costas. O general fica mais ou menos um minuto daquele jeito patético. Hankel diz que eles pretendem fixar residência ali, e que trouxeram sua residência junto. Devon diz que eles estão procurando amigos.

O cara finca suas duas espadas num pedaço de madeira ali perto, se ajoelha em frente a Hankel e diz que eles são os líderes da Criação por direito, e que são os mestres deles todos. Hankel o levanta e diz que prefere uma relação amistosa, e o leva até o Warstrider caído para explicar a causa do terremoto. Devon reitera a pergunta do que eles têm para parar os DBs. O general responde que eles encontraram alguns artefatos em ma ruína ali perto, e resolveram inaugurar os artefatos quando souberam da invasão dos DBs. Hankel dá uma olhada e vê que são armas toscas para eles, mas o melhor que os mortais poderiam sonhar. Lifschitz chega e se apresenta ao general. Eles vestem suas roupas de combate e partem para se apresentar ao exército.

Uma nova esperança

No caminho, Hankel conta a ele da missão deles, e menciona o incidente em Paragon. O general exulta de alegria, clamando que a esperança voltou ao mundo.

Eles cavalgam até chegar ao acampamento. O general chama a multidão, cerca de dois mil soldados, e sobe com os Solares num palanque. Ele anuncia para a multidão que o jugo dos DBs será derrubado, e que o grande reino de eras atrás será reconstituído. Ele anuncia que os Solares chegaram, e a galera vibra. Eles acendem suas marcas de casta, e a multidão se ajoelha. Devon acende sua aura totêmica e o povão começa a vibrar. Os outros três acendem suas auras e a galera vai à loucura.