Caceteando o Warstrider
Hankel e Ludicris combinam um esquema para socar o Warstrider. O bichão se levanta e arremessa Thormen longe com um tapa. Devon percebe que suas feridas estão sérias demais para ela continuar e resolve bater em retirada. Ludicris espera Hankel fazer a sua coisa. Os DBs que estavam caídos se levantam. Hankel sai correndo com as daiklaves para trás, berrando seu yada, pula em cima do DB que estava o seu caminho, dá um impulso por cima dos ombros dele, derrubando-o de novo, e dá impulso paté o peito do Warstrider, sentando a espada até chegar ao chão, com ela arancando faíscas. Depois, aterrisa no chão com um joelho abaixado, e suas daiklaves enterradas no chão. Ludicris sai correndo, pega duas flechas envenenadas, quebra as pontas para encaixá-las nos dedos e sobe pelas pernas do Warstrider até uma placa na altura do braço. Depois, se joga para trás e volta com um soco. O Warstrider sente dor e dá três passos para o outro lado. Depois de socar, Ludicris solta a placa, dá duas cambalhotas para trás e pousa no chão levantando um pouco de poeira. Lifschitz levanta.
O Warstrider fica puto e dá um swing para cima de Hankel e Ludicris. Hankel dá uma volta pela ponta da lâmina do Warstrider, dá uma cambalhota na direção dele e dá uma daiklaveada, arranhando-o. O bichão continua o ataque e acerta Ludicris de acordo. Ludicris, por sua vez, usa o impacto da daiklave em cima dele para partir para cima
do Warstrider. Ele pula, roda para trás do bicho e senta a espada nas costas do cara, que sente isso de novo e cai de joelhos. Ludicris assobia para seu falcão.
Como abalar a Criação em apenas um passo (ou o Stunt de três dados)
Hankel pula como o John Travolta com a Daiklave de Orichalcom para a frente e a de jade para trás, para cima do Warstrider e começa a girar e dá uma daiklaveada nas costas do Warstrider, no que ele cai de bruços. Depois, Hankel dá mais duas daiklaveadas, fazendo o impacto da queda do Warstrider arregaçar o chão e derrubar cinco tentáculos, fazendo-os em pedaços. Os outros cinco ficam mal. Todo mundo é
derrubado, árvores chacoalham, a manse balança e uma onda de choque crescente se propaga até o Oeste. Algumas ilhotas do oeste somem por causa disso. A legião da Wyld Hunt que estava no Sul procurando o grupo de anátemas que havia matado o Perfeito de Paragon sente a onda de choque e começa a marchar em direção à sua origem. O impacto é tão grande que chega aos pólos elementais e vai além da Criação. O tremor chega até Yu Shan, até o Jade Pleasure Dome, no momento em que o Sol Inconquistável está jogando os dados. Os dados vão rolando sobre a mesa, até parar perto da borda. O chão treme, e os dados caem no chão. O Sol Inconquistável olha para aquilo, sabendo do que aconteceu, levanta uma sobrancelha e fala: "Huh".
Depois de sair voando e tentar se levantar, dos caras que conseguiram sobreviver ao ataque e não foram impalados por árores ou esmagados por tentáculos espatifados, dez por cento ficaram lá. Os demais saíram espavoridos.
Na Ilha Abençoada, Kitiara, Schwarzschild, Pata Branca, Helmholtz e Maze sentem um tremor no chão, e se perguntam se há algum problema na Montanha Imperial (o pólo elemental da Terra).
No alto do Palácio Sublime, Chejop Kejak, líder da Facção de Bronze, pensa: "Hmpf. Vou ficar com dor de cabeça".
Lifschitz fica desesperado sem saber quem ele acerta, porque todos que ele escolhe como alvo vão morrendo. Ele pula em cima de seu machado, angustiado.
Restam 13 humanos e cinco tentáculos ali.
Momentos depois, o Warstrider começa a sangrar.
Espantando o resto da multidão
Thormen estava virado na direção do Warstrider, e tinha acabado de se levantar. Hankel, de cima do Warstrider, aponta a Daiklave de Orichalcum para os bravos coitados que ainda estavam lá, e berra que é melhor eles terem um motivo muito bom para continuarem ali. Logo depois, Thormen se vira com olhos de matador, sua aura plenamente icônica, na direção dos caras. Eles cagam nas calças e saem correndo. Alguns momentos depois, os cinco tentáculos que estavam sobrando se esfacelam (quem quer que os tenha conjurado achou que era um bom motivo dar o fora dali).
Ludicris combina com Hankel, Thormen e Lifschitz que eles limpem o lugar enquanto ele vai cuidar de Devon.
Grupo 1 - 27/3/07
Postado por Sir Whiteout terça-feira, 27 de março de 2007 às 18:17
Grupo 2 - 23/3/07
Postado por Sir Whiteout sábado, 24 de março de 2007 às 13:03
Seguindo viagem
Kitiara e os outros preparam seus equipamentos para a viagem. Schwarzschild deixa sua Daiklave com ela para não chamar muito a atenção. Eles partem.
No caminho, Kitiara percebe que eles estão sendo vigiados e avisa os outros. Eles diminuem o passo. Alguém os está observando por trás. Schwarzschild percebe uma sombra umas centenas de metros atrás, e avisa os outros. Depois, se põe perto de Kitiara caso precise usar a daiklave. O cara os continua seguindo enquanto eles seguem viagem. Helmholtz vai na frente.
Eles viajam um dia inteiro até chegar em uma estalagem padrão. Está anoitecendo. Kitiara sugere que ninguém durma nessa noite, mas Schwarzschild acha melhor eles ficarem em turnos de vigia. Eles entram na hospedaria e Kitiara pede um quarto grande. O lugar está cheio de viajantes e pessoas de random. Eles pegam uma mesa e Helmholtz pede um javali ao vinho (algum bastardo ficou batucando na mesa e eu não ouvi nada). Chega o javali. Enquanto eles comem, Schwarzschild e Helmholtz decidem sobre os turnos de vigia nesta noite, para que os eventos na outra taverna não se repitam.
Eles percebem que alguém ouviu Schwarzschild falando. Maze percebe ainda que o atendente que passava por ali arregalou os olhos e ficou prestando atenção. Kitiara olha feio para o atendente e ele se resigna (ou pelo menos foi isso que o logador adivinhou, porque ele não consegue ouvir gestos). Kitiara comenta que os mortais respeitam os DBs só por medo, porque são muito mal-tratados por eles, e Schwarzschild fica tristinho. Schwarzschild comenta com Kitiara em Riverspeak que a estalagem não parece ser bem cuidada. Inclusive, ele acabou de ver um rato passar embaixo da mesa. Ela diz que ali é melhor que eles ficarem ao relento do lado de fora. Eles vão dormir, todos no mesmo quarto.
Todos entram e Schwarzschild fica procurando problemas. A porta é confiável, a janela não tem parapeito. O lugar é seguro. Kitiara fica esperta para nada a pegar de surpresa. Eles escondem as coisas de Kitiara em um lugar seguro, e fazem turnos de duas pessoas na vigia. Primeiro ficam Schwarzschild e Helmholtz.
A festa de botches - parte 2
Schwarzschild não percebe nada estranho. Helmholtz percebe que a mochila de Kitiara começa a andar. Não tem nada ali perto. Schwarzschild caça algo pelo quarto, e não acha nada. Eles tentam procurar pelo uso de magia, mas não acham absolutamente nada. Helmholtz tenta seguir alguma trilha perto da mochila, mas não tem nada ali. Os outro dois roncam loucamente. Helmholtz segura a mochila na mão para ela não fugir, e Schwarzschild fica ainda mais atento até o fim do turno.
Quando Kitiara e Ludicris acordam, Helmholtz e Schwarzschild contam o que aconteceu, e depois vão dormir. Schwarzschild vai dormir com a daiklave do ladinho, como um ursinho de pelúcia. Nesse turno, a noite passa normalmente, sem nenhum problema. Kitiara procura coisas estranhas na sua mochila, e não acha nada além de calcinhas. No dia seguinte, eles descem e vão tomar café. Ao ir embora, percebem que junto dos cavalos deles, tem um cavalo a mais, solto e não selado como se estivesse pastando. Por causa do rato da noite anterior, Schwarzschild fica antenado com animais, procurando por um familiar tentando passar informação ao seu mestre. Não acha nada de anormal. Eles pegam seus cavalos e seguem viagem. O outro cavalo vai junto com eles. Ele gostou do cavalo do Maze.
Schwarzschild diminui o ritmo de seu cavalo para seguir junto com Maze. O outro cavalo fica circundando. É um cavalo absolutamente normal, como qualquer outro. Kitiara percebe que tem uma comitiva imensa dos líderes de sua Casa vindo em sua direção do outro lado da estrada. Em meia hora eles se encontram. Ela avisa os outros. Helmholtz vê uma comitiva. Kitiara manda pegar o cavalo e colocar algumas coisas deles no cavalo para parecer que ele é deles. Maze tenta fazer parecer que ele sabe andar a cavalo. Schwarzschild olha naquela direção e não vê nada além de um viajante vindo daquele lado, e a sombra de uma floresta. Maze vê a mesma coisa.
Eles assumem a postura de cavalgar como se fossem servos de Kitiara. Schwarzschild fica de olho. Helmholtz tenta amarrar o cavalo, que olha para ele com cara de WTF e o ignora. Schwarzschild também tenta, jogando a corda no pescoço do cavalo. Mas passa uma águia e leva a corda longe. Helmholtz atira uma flecha na águia. Ela desvia, volta, enrola a corda no pescoço de Helmholtz, puxa e sai, dando voltas em cima da cabeça dele. Ela está tirando uma com a cara dele. Maze vê que é uma águia normal. Helmholtz pergunta quem diabos é a águia, e ela responde com um grunhido. Kitiara vai na moita. Depois, eles apertam o passo.
O cavalo e a águia os continuam seguindo, e a comitiva sumiu. Schwarzschild chega perto de Helmholtz, e diz que eles podem ou ignorar ou parar para investigar. Kitiara tenta ver se a águia tem alguma coisa a ver com o cavalo. Eles parecem não ter nenhuma relação. Schwarzschild se convence de que a águia é um Lunar, e conta para Helmholtz e Kitiara. Eles ficam se perguntando o que um Lunar ia estar fazendo ali. Eles seguem viagem.
Eles tentam conversar com a águia para saber das suas intenções, e ela percebe. Schwarzschild vira e fala para a águia que ele sabe que ela veio da lua. A águia dá risada e Schwarzschild vê que ela está mirando na cabeça dele. Eles continuam andando por mais metade de um dia. A águia dá um rasante perto deles. Helmholtz vê a águia mostrando a língua para ele. Os outros vêem que é uma águia branca com listras pretas, tipo uma zebra. Schwarzschild se pergunta por que diabos ele não percebeu isso antes.
Ah, muleque!
Eles chegam a um vilarejo, e a águia some, mas o cavalo continua com eles. Schwarzschild vê que a águia foi para lá. Eles entram na cidade, e Schwarzschild fica procurando animais parecidos com zebras. No entanto, eles encontram um menininho de uns 12 ou 13 anos com uma breastplate de Moonsilver e uma daiklave nas costas. O cabelo dele é branco com listras pretas. O cara está andando no meio da rua. Schwarzschild vai até o moleque calmamente e pergunta se ele era a águia que os estava seguindo. Ele dá uma de desentendido, mas Schwarzschild diz que não é uma boa idéia ele ficar por aí desfilando com uma armadura e uma daiklave. O moleque diz "valeu, tio!", põe a capa (maior que ele), e fica aparecendo a frente da breastplate e a ponta da Daiklave. Eles se apresentam. O moleque se chama Pata Branca, e Schwarzschild e os outros o chamam para conversar. Ele topa e pergunta se eles iam judiar daquele cavalo, mas eles explicam que era tudo um disfarce. Pata Branca vai falar "mas você...", mas é interrompido por Schwarzschild. Todos se apresentam. Kitiara diz que é melhor ele tomar cuidado andando por aí com essa armadura. Pata Branca dá risada e Kitiara fica nervosinha.
Pata Branca explica que ele os seguiu porque também achou estranho ter um grupo de exaltados na Ilha. Schwarzschild diz para Pata Branca dar sua Daiklave para Kitiara, mas ele não quer nem saber. Quando ela pergunta como ele conseguiu essa arma, ele responde que ele a ganhou do seu padrinho do Norte. Eles comentam que é estranho um grupo ter três Daiklaves de materiais diferentes, mas Helmmholtz sugere que é normal as pessoas colecionarem os crânios dos inimigos, que dirá Daiklaves. Kitiara e Helmholtz concordam que o moleque vai atrapalhá-los na Ilha. Eles também percebem que só eles o perceberam, e o povão em volta não está nem aí. Helmholtz diz que a missão deles não é da conta de Pata Branca, que diz que está na Ilha Abençoada em uma missão. Schwarzschild explica que os DBs maus controlam o fluxo de Essência, e monitoram o seu uso na Ilha. Pata Branca se convida para ficar na cidade com eles, e Kitiara mostra o chinelo. Kitiara e Schwarzschild sentem uma certa responsabilidade pelo moleque, que diz que só quer companhia (o Elton, mesmo não presente, causou).
Eles passam o tempo conversando com Pata Branca, e contam para ele que estão atrás de um artefato da Primeira Era. Pata branca grita "brinquedo! Êêê!", e depois explica a sua missão: espionar os DBs. Ele trabalha para o pacto de COXA, a única organização de Lunares que existe. Pata Branca veio do Norte, e os outros dizem que já estiveram lá. Quando ele reclama que a Ilha e muito quente, Helmholtz diz que é ele que não agüenta. Schwarzschild comenta que pelo menos eles não têm que carregar Lifschitz nos ombros. Kitiara argumenta com Helmholtz que é melhor eles levarem Pata Branca junto com eles. Eles estão fora da cidade em um acampamento. Schwarzschild diz que Pata Branca não pode mais usar a sua Essência, e que todos os outros também não gostam disso. Ele não parece levá-lo a sério, e diz que está com sono.
Todos vão dormir, fazendo turnos de vigia. Kitiara e Schwarzschild ficam no primeiro. Eles amarram os seus cavalos e deixam o outro livre. Depois, começam a preparar um animal para comer no café da manhã. Na manhã seguinte, Maze percebe o cabelo de Pata Branca e fica cm cara de WTF. Ele o manda lavar o cabelo. Helmholtz também percebe e fica puto porque não percebeu isso antes. Eles se banqueteiam no café da manhã. Depois, juntam suas coisas para ir embora.
Schwarzschild pergunta a Pata Branca se aquele é o cavalo dele, mas ele diz que não. Depois, todos recomendam que ele ande a cavalo, já que agora eles têm um sobrando. O cavalo reconhece Pata branca e olha para ele todo feliz. Depois, ele se abaixa para Pata Branca subir, e vai seguindo os outros. Eles partem com Kitiara seguindo à frente, enquanto Schwarzschild explica o esquema de viagem para Pata Branca. Depois, eles pensam num disfarce para Pata Branca, e Maze sugere que ele seja o pajem do grupo. Schwarzschild ajusta o manto sobre Pata branca para o cabelo dele não aparecer muito. Pata Branca reclama que eles são muito chatos e Helmholtz fica muito puto.
Eles chegam perto de uma cadeia de montanhas, atrás da qual tem a Cidade Imperial. Schwarzschild vê em sonho que os mortais não são capazes de perceber algo de anormal sobre Pata Branca, mas os exaltados em geral podem ver a armadura e a Daiklave dele. Pata Branca confirma essa sua habilidade. Helmholtz diz que ele teve sorte de só ter sido visto por eles, mas Pata Branca retruca que eles só o viram porque ele quis. Depois disso, Schwarzschild pede que Pata Branca dê a sua Daiklave para Kitiara, mas ele explica que não precisa entrar na Cidade Imperial como um menininho com uma Daiklave. Maze sugere que ele vire uma mariposa, e Helmholtz sugere um cachorro, porque ele pode farejar as coisas. Pata Branca pula do cavalo e vira um cachorro. Eles prendem o cavalo extra para ele parecer membro do grupo. Helmholtz e Kitiara pedem para Pata Branca dar a patinha (awww, que fofo). Kitiara carrega ele no colo.
Conforme eles se aproximam das montanhas, as estradas convergem para o único caminho através delas. As estradas também ficam mais movimentadas e eles passam por comitivas imensas de DBs. Eles estão todos muito bem vestidos, com carroças imensas e caravanas opulentas. Eles sobem a trilha na montanha. No alto tem um posto de vigia, em que todos têm que parar para se registrar. No posto tem dois guardas DBs, que param o grupo de Kitiara e perguntam os nomes e as missões de todo mundo. Kitiara dá os nomes falsos que eles haviam combinado. Eles perguntam qual é a Casa de Kitiara, e ela responde que é da casa Excelsi (a casa renegada). Eles a mandam aguardar ali, e depois entram. Depois de muito tempo e muita gente que passa na frente, desce um cara alto com uma armadura de jade azul, duas Daiklaves verdes nas costas e uma capa, É Goro, o irmão de Kitiara, que lhe dá as boas-vindas.
Kitiara pergunta se ele sabe alguma coisa sobre a reunião, e ele diz que está achando estranho uma reunião depois de a Casa deles ter sido debandada. Goro dá o endereço de onde Kitiara pode se hospedar e o endereço da reunião. O cara olha para o cachorrinho e pergunta se ela está de mudança. Ela diz que achou o cachorrinho na rua e quis ficar com ele. Goro diz que certas coisas não mudam.
Goro é um dos pica-grossa da Casa Excelsi, um dos poucos que não foram estigmatizados depois que a Casa debandou.
A Cidade Imperial
Eles começam a descida da montanha. Do alto, eles vêem a cidade. É um lugar imenso, com construções de mármore e granito, uma relíquia da Primeira Era. Lá tem umas torres enormes. Helmholtz e Maze têm uns flashbacks, como se já tivessem visitado alguns lugares. A Montanha Imperial está a uns 100 km, e até ela tem cidade o tempo todo.
Eles vêem da descida da montanha os muros da cidade, com portões bem espaçados e muita gente entrando e saindo. Eles descem até o fim e chegam a uma pequena planície de um ou dois quilômetros. Os portões estão abertos porque é feriado. Eles entram e vêem ruas largas, pavimentadas, limpas e heias de gente e DBs. Kitiara conhece um monte de gente de lá. De cara dá para perceber quem é DB e quem não é, porque eles usam roupas de cores bem fortes, ao contrário dos tons pastéis dos camponeses, e seus narizes empinados. Nesta cidade, não é tanto o medo que gera a atitude dos camponeses, mas respeito. Há alguns guardas com armaduras e Daiklaves de jade preto. Na cidade há várias manses, mais ou menos uma por bairro. O bairro dos DBs é cheio de manses, mas não é para lá que eles estão indo. Na manse em que eles chegam, um criado os recepciona e os encaminha para seus quartos (um para Kitiara e outro para os criados). O cachorrinho fica com Kitiara, abanando o rabinho.
Kitiara tem um quarto bem arrumado, com uma casinha de cachorro e tudo. Os outros vão para o pavilhão dos criados, e o povão fica olhando para eles, admirado. O lugar parece uma senzala. O guarda dá a eles um sinal da mestra, que acende quando ela os chamar, e vai embora. Eles se acomodam em um canto e ficam de boa, olhando o que os outros criados estão fazendo. Schwarzschild sugere que eles se comportem de modo parecido para não chamar a atenção. Ele recomenda que eles eventualmente discutam e reclamem, brigando por comida e essas coisas de criado.
Grupo 1 - 20/3/07
Postado por Sir Whiteout quarta-feira, 21 de março de 2007 às 19:28
E a pancadaria continua
Os 5 agora estão entre dez tentáculos e um Warstrider, com multidões ao redor. Hankel, Ludicris e Devon percebem uma chuva de flechas vindo em sua direção. Ludicris, com seus oito braços, desvia sem nem precisar se mexer. Hankel toma três flechadas, se concentra e as feridas fecham totalmente. Devon toma uma flechada.
Eles percebem mais uma saraivada de flechas. Exceto Lifschitz, que vê flechas vindo do outro lado. Devon pega o velho e gira para longe. Hankel e Ludicris desviam sem nem se mexar.
Hankel pede a Thormen que use sua aura totêmica para abrir acminho até eles chegarem ao Warstrider. Ele avisa que ele pode não repelir todas as pessoas, Devon diz que as daiklaves vão repelir o resto. Thormen dá um charge na galera, seguido pelos outros. Um quarto das tropas foge, mas ainda sobram dez DBs, trezentos manos e um Warstrider, sem contar o povão do outro lado.
Thormen chega na vanguarda e espalha cinco caras numa rodada de marreta. Lifschitz é o homem nuclear.
O Warstrider saca sua Grand Daiklave e dá uma batida no chão. Devon cai no chão com o tremor, mas não perde a Daiklave. Thormen varre uma das turbas. Um dos DBs parte para cima de Ludicris com sua Daiklave. Ele desvia e dá duas espadadas no cara. Hankel gira sobre um par de DBs. Um deles bloqueia seus ataques, e o outro é dividido no meio. Devon é atacada por um par de DBs e é ferida. Um DB parte para cima de Hankel e o acerta. Lifschitz arremessa machadinhos no DB e o deixa decrépito.
O Warstrider tenta dar uma Grand Daiklaveada de Warstrider em Thormen. Ele dá um berro e deixa sua aura ainda mais brilhante, e bloqueia o ataque. Depois, pega seu Grand Guarmaul e acerta a Daiklave do Warstrider, jogando-a contra um DB. No impacto, o chão treme de novo. Ludicris perde o equilíbrio e cai em cima de Hankel, derrubando-o. Devon desce a espada nos três DBs, fatiando o primeiro e jogando os dois para trás. Uma das turbas é dissipada por ver Thormen bloquear o ataque de um Warstrider. Outra se dispersa por ver Devon desembucetar um DB e jogar outros dois longe de uma vez só. Só Ludicris e Devon percebem a saraivada de flechas vindo de trás. Devon pega um DB e o usa como escudo contra as flechas. Três param bem perto do seu rosto. Como Ludicris está em cima de Hankel, ele o protege das flechas e as ignora.
O Warstrider fica puto com Thormen e tenta pisoteá-lo. Thormen dá uma cambalhota para trás, escapando do stomp. O chão, no entanto, não escapa. Até as turbas são derrubadas e só Hankel, Devon e dois DBs ficam de pé. Devon decepa um dos braços do DB que ficou de pé e acerta feio um dos que caíram. Thormen joga o martelusco na cara do Warstrider, pula na altura dos olhos dele, e o ataca cinco vezes. O Warstrider se desequilibra e cai, derrubando árvores e gente, espalhando o que restava das turbas e matando os dois DBs que Devon tinha deixado mal. As turbas dissipadas vão para junto dos tentáculos para se proteger. Ludicris e Hankel se levantam.
Grupo 2 - 15/3/07
Postado por Sir Whiteout quinta-feira, 15 de março de 2007 às 22:47
Helmholtz e Kitiara se sintonizam com a manse de Schwarzschild. Depois, todos começam a planejar como diabos vão fazer para descer à Ilha Abençoada com três anátemas no grupo. Kitiara é a única que pode ostentar a sua exaltação por lá, e os outros vão ter que parecer seus serviçais. Equipamentos não são importantes. Tyrush já vazou junto com Ayesha.
Eles dormem, e depois de muita discussão, Kitiara manda um Infallible Messenger para Hankel, dizendo que eles estão indo para a Ilha Abençoada, e que Tyrush está aos cuidados de Ayesha. Em seguida, os instrui a se vestirem como seus serviçais.
Chega um puta banquete como café da manhã para eles. Para os visitantes é o maior banquete que eles já viram em suas vidas, mas Schwarzschild pede desculpas pelo serviço pobre que lhes está sendo prestado.
Eles passam pelo portal e saem no meio de um amplo salão decorado com pinturas de dragões. Tem uma porta ali.
Kitiara e os outros saem pela porta para verem onde estão. Helmholtz fica meio descofortável, e observa ao redor. Kitiara vai na frente. Ela sabe que esse portal fica no castelo do DB que manda no lugar. Eles saem. No lado de fora, há dois guardas protegendo o salão do portal. Eles os dão as boas-vindas à cidade de Wekara. Helmholtz nem olha pros caras. Maze lhes faz uma reverência. Schwarzschild segue o exemplo de Maze, dando uma olhada de canto de olho para Helmholtz, no sentido de "ô cabeção, faz igual!". Eles vão para fora.
A cidade fica na encosta de uma cadeia montanhosa, tipo Minas Tirith. Tem uma estrada pavimentada que vai em direção ao Norte. Schwarzschild recomenda que eles tomem essa estrada para não levantar suspeiras antes de tomar uma estrada secundária. Na estrada, eles vêem alhuns DBs passeando, que olham para Kitiara. O povão que passa por ali faz uma reverência a ela.
Depois de algumas horas de viagem, começa a anoitecer. Falta ainda um dia de viagem até a casa de Kitiara. Mais para a frente tem uma taverna. Eles ficam na taverna. Kitiara fica com receio de que eles arrumem briga, mas Schwarzschild diz que quem arruma briga é o Lifschitz.
Eles entram na taverna, que se chama Baforada de Cachoeira. Aparece um primo distante de Kitiara. Ele comemora o retorno dela à Ilha e pergunta se ela ainda está na Wyld Hunt. Ele diz que apenas os renegados ficaram lá, porque os mais prestigiosos estão disputando o trono. Schwarzschild fica de olho nele. O cara pergunta sobre os criados de Kitiara, e ela aponte Schwarzschild como seu conselheiro, chamando-o de Escudo Preto. Ela apresenta Helmholtz como Elan, o batedor, e Maze como Jondo. Ele se senta com o grupo, que pede vinho ao garçom.
Na taverna não há nada de espetacular. Tem apenas uns caras, e uns DBs por aí. Eles pedem o javali ao vinho. Helmholtz aproveita a comida e come. O primo de Kitiara fica puxando conversa, e ela conversa sem dar detalhes. Ele começa a fazer perguntas incômodas, tipo quantos anátemas ela matou, e tal. Ela dá uma resposta torta, e
deixa o primo desmilingüido. Mas ele entende, e pergunta se ela está de passagem ou se pretende ficar. Kitiara responde que vai se decidir quando chegar em casa. Ela saca que o primo tem uma quedinha por ela.
Maze pergunta ao cara que tipo de negócios ele vai fazer em Wekara. Ele conta tudo, muitíssimo empolgado. Fala sobre acordos de escravos, esquemas envolvendo muito dinheiro, e até sobre seus planos de aposentadoria. Maze responde que se sentiria culpado se aproveitando assim do trabalho dos outros. O cara pwneia Maze. Horas de papo depois, eles sobem até os quartos, e vão dormir.
O festival de botches
Durante a noite, Maze se sente sendo observado pela porta. Schwarzschild percebe uma movimentação no outro quarto. Alguém entrou no quarto de Maze e Kitiara procurando alguma coisa e saiu dali.
Do outro lado, Maze tenta ir abrir a porta, mas tropeça em alguma coisa que julga ser um travesseiro. Kitiara acorda ouvindo o barulho de alguém sendo chutado. Maze diz que sentiu uma sensação muito esquisita, e acha que tem alguma coisa do lado de fora. Ela diz que Maze está bem loco, mano. Helmholtz e Schwarzschild abrem a porta de leve e perguntam a Maze se está tudo bem. Ele diz que achou estar sendo observado pela porta (the beholdoor).
Kitiara se vira e volta a dormir. Helmholtz ainda está na porta do seu quarto. Schwarzschild manda ele ficar sussa enquanto ele entra no outro quarto. Tem um cachorro encostado no quarto. Um cachorro com cinco orelhas. Ele aponta para o bicho com cara de WTF. Os outros o vêem apontando para a mochila de Maze. Kitiara acende a luz. A janela, que eles haviam deixado fechada antes de dormir, está aberta.
Maze olha para fora e só vê uma meia dúzia de pessoas que andam na rua de madrugada. Kitiara vê que suas coisas foram reviradas, mas que nada foi roubado. A mala de Maze está como ele deixou. A coisa em que Maze tropeçou não está mais lá. Kitiara se lembra do barulho que ouviu quando Maze chutou o que quer que seja aquilo. Schwarzschild tenta rastrear alguma coisa. Helmholtz fica se perguntando o que diabos eles estão fazendo no outro quarto.
Schwarzschild percebe que alguém entrou pela porta destrancada, andou um pouco, foi até a mochila de Maze, revirou as coisas de Kitiara, se agachou, tomou um chute no estômago, foi até a janela, parou um tempo, e o rastro acaba. Maze sugere seguir a trilha do lado de fora. Schwarzschild dá uma olhada o lado de fora, procurando marcas no parapeito ou rastros do cara, não achando nada. Kitiara dá uma olhada e vê que quem quer que tenha passado pela janela é muito bom, porque não deixou quase rastro nenhum. Eles trancam as janelas e portas e voltam a dormir. Schwarzschild conta a Helmholtz o que aconteceu, e depois começa a sonhar premonições para o dia seguinte.
O dia amanhece, e eles acordam. Kitiara dá uma arrumada nas coisas e verifica novamente que não está faltando nada. Schwarzschild e Maze sugerem que não é uma boa idéia Kitiara reclamar com os caras da taverna, porque isso pode levantar suspeitas. Além disso, o cara era foda demais para ser percebido. Kitiara se lembra de ter trancado a porta no começo da noite. Eles decidem seguir viagem.
O rastro do cara se apagou, como se ele tivesse deixado o rastro de propósito para eles verem, mas de maneira que ele fosse apagado pelo orvalho. As pessoas que passam ao redor estranham o fato de uma DB estar falando de igual para igual com mortais. Eles desencanam e seguem adiante.
Helmholtz percebe a Yrminas andando do outro lado da rua. Os outros o vêem virando a cabeça e perguntam o que ele está vendo. Vêem uma mina aleatória olhando para eles com cara de WTF. Schwarzschild diz a Helmholtz que não é ninguém, e Maze pergunta quem diabos é Yrminas. Depois de muito titubear, Helmholtz desencana e segue viagem.
Depois, Kitiara vê alguém muito, muito, muito de relance. Quando ela olha de novo, não tem mais ninguém. Schwarzschild pergunta se está tudo bem e ela diz que tem certeza que alguém os está seguindo. Schwarzschild espalha para todos bem discretamente, e fica bem ligado.
A casa de Kitiara
O sol se põe, enquanto eles chegam à cidade de Kitiara. A manse de Kitiara é uma montanha semi-grandiosa, parecida com um vulcão. Os serviçais dela aparecem. Ela pede que sejam arranjados quartos para seus outros serviçais. Eles se sintonizam com a manse de Kitiara e vão descansar.
Schwarzschild diz aos outros que o fluxo de Essência dentro da manse pode mascarar o uso de motes pelo grupo, e que eles podem usar a sua Essência em caso de emergência.
Helmholtz sobe para a torre de observação da manse. Schwarzschild o instrui para ficar com o arco pronto enquanto ele e Kitiara dão uma volta ao redor da manse para investigar as coisas. Eles não acham nada. Schwarzschild percebe todos os rastros de formigas levando comida da cozinha para o mato, mas fora isso não vê nada. Lá de cima, Helmholtz observa e não vê nada. Maze passeia dentro da manse.
Quando Schwarzschild e Kitiara voltam para dentro, eles planejam o resto da viagem e consideram ir para o Pólo Elemental da Terra a cavalo. Maze pergunta para os funcionários o que eles acham de Kitiara, e faz amiade com eles. Eles dizem que a acham excêntrica, mas que ela é super gente-boa (para um DB). Schwarzschild e Helmholtz ficam de guarda lá em cima.
Entardece e os caras da torre vêem um mensageiro vindo do noroeste. Schwarzschild desce e conta para Kitiara, que prepara os cavalos para a viagem no dia seguinte. Um criado recebe o mensageiro e traz a mensgem a ela. A mensagem diz que é uma convocação para ela comparecer à reunião do clã na cidade imperial. Helmholtz desce da torre e Kitiara conta a todos sobre sua convocação. Ela conta sobre a guerra civil iminente. Maze fica preocupado com o cara que os está seguindo, e acha que ele quer descobrir sobre as suas verdadeiras intenções. Schwarzschild fica preocupado com o fato de três anátemas irem bem no meio de um lugar infestado de DBs. Ele sente que se trata apenas de intrigas internas do clã sobre a sucessão do trono. Maze reclama que isso só vai atrasar a missão deles, mas Kitiara deve ir.
Maze tem pressa e recomenda eles saírem imediatamente. Schwarzschild pede mais uma noite para tentar fazer uma leitura em lelhores condições que na noite anterior. Eles fazem turnos rotativos de observação na torre em busca de algo estranho. Schwarzschild lê as estrelas e vê a maquinação em busca de lianças para o clã. Além disso, eles vão tratar de mais coisas, mas isso não está claro.
Grupo 1 - 13/3
Postado por Sir Whiteout às 19:01
Os 5 da manse
Devon sugere queimar os corpos dos batedores. No acampamento deles só tem o kit do batedor feliz. Eles queimam os batedores num fogueirão. Também se dão conta de que o acampamento é grande demais para só três pessoas, e que os outros dois vieram do oeste.
Enquanto isso, do outro lado, Ludicris manda o falcão procurar coisas suspeitas, e segue na direção do primeiro fogo de artifício.
Devon e Hankel correm em direção aos outros dois caras. Devon sai na frente.
Hankel começa a ficar cansado de correr. Devon chega no cara que estava correndo e o divide no meio com a daiklave. Ela percebe outro mais à frente que está saindo para uma clareira. Ocorre a ela que esse pode ser o exército. Dá meia volta e sai andando, fazendo sinal para Hankel voltar. Como ela está esbaforido, ela pega a cota de malha e uma das espadas dele para que eles possam correr de volta à manse.
Ludicris e Lifschitz chegam a uma clareira em que há uma bola de carne e um acampamento queimando. Ludicris vê que os outros dois foram para o oeste, seguindo um rastro dali. O falcão de Ludicris vê a clareira, e Ludicris volta correndo para a manse, carregando o velho para ir mais rápido.
Devon e Hankel chegam esbaforidos à manse. Devon devolve as armas de Hankel. Logo depois, chegam Ludicris e Lifschitz. Eles contam o que aconteceu de cada lado, e Ludicris conta que viu um exército de pelo menos 800 soldados e 20 DBs. Eles decidem atacar à noite.
Ludicris manda o falcão observar a movimentação do exército da Wyld Hunt. Eles estão se preparando, pondo armaduras e tal. Um dos DBs viu o falcão e atirou uma flecha nele, por sorte errando. O falcão voltou. Ludicris explica aos outros a movimentação do exército, e ocorre a Devon que dá para ver a manse de onde os caras estão. Ludicris vê que eles vão invadir a manse ainda hoje.
Ludicris vê que um dos DBs está estranhamente bem equipado, e seu falcão vê um Warstrider do lado dos caras. Eles vão contar isso para o Lupo, que diz que não tem nada. O falcão viajou. Ludicris dá mais uma olhada e vê que não tinha nada mesmo. O falcão foi devidamente admoestado.
Eles preparam muitas flechas, e muito veneno. Ludicris vai ao aresnal e pega dois arcos e duas espadas tortas. Lifschitz pega machados para arremessar.
Hankel sugere que eles conduzam a batalha perto da barreira da manse, para depois ir recuando para forçar que os DBs gastem a essência deles ali.
Pelas 5 da tarde eles ouvem árvores caindo. Eles percebem que o barulho de árvores caindo vem de todos os lados. Ludicris e o falcão vêem que a Wyld Hunt se dividiu em dez grupos, de 80 soldados, 2 DBs e uma catapulta. Ele não consegue achar o cara pica-grossa.
Eles decidem partir pra cima dos grupos que estão mais perto da torre Solar, pra depois ir caceteando os demais em sentido anti-horário.
Porque pancadaria e noção não caminham juntas
Eles partem para o primeiro grupo. Hankel, Ludicris e Devon ouvem uma explosão. Ludicris vê uma flecha atingindo o mecanismo de barreira da manse, desabilitando-o.
Hankel fica muito puto, e ativa seu Body-Forging Travail. Ludicris carrega a Forma da Cobra, Presas de Escamas, a Pele de Bronze e vira um aracnídeo com muitos braços e muitas armas. Thormen brilha insanamente, de modo que aparece um leão atrás dele. Ele está com seu Grand Guarmaul.
O falcão de Ludicris vê tudo. Hankel é o Homem Nuclear. Ludicris percebe uma bola caindo do céu e tenta desviar. A pedra atinge Devon e Hankel em cheio. Ela também pega Ludicris e Lifschitz meio de lado.
Hankel saca suas duas espadas, salta feito o Yoda como um alucinado cortando árvores no caminho. Só com o impacto das Daiklaves, os troncos já caem nos lugares certos, sem nem precisar amarrar. Em seguida, ele pega mais um tronco sem cortar o topo, enfia-o debaixo da pedra, entorta-o e prende-o no ponto de apoio. Depois, ele dá um bico na estrutura de modo que ela se vira para o lugar certo e dispara a pedra. Ludicris observa em detalhes que a pedra vai derrubando tudo no caminho dela, esmaga metate dos dois grupos que estavam perto (duas catapultas, dois DBs e mais ou menos 100 pessoas), fazem todos os guerreiros humanos sairem correndo apavorados e só sobram os outros dois DBs com cara de WTF.
Eles partem alucinadamente para os dois DBs, praticamente junto com a pedra. Quando eles chegam, eles ainda vêem os dois DBs com cara de WTF tentando sacar as suas daiklaves.
Devon faz carne-moída de DB. O martelo de Thormen chega voando na cara do outro. Depois, o divide no meio com sua Daiklave.
Outros quatro grupos convergem para eles. Eles percebem dois pares de pedras vindo na direção deles, exceto por Lifschitz, que só percebe um. Hankel divide a pedra que ia cair em sua cabeça em quatro pedaços.
Eles chegam a dois dos grupos. Thormen parte para cima do cara, que bloqueia dois de seus ataques de Daiklave. Ludicris parte para cima de dois DBs, chuta a cabeça deles e depois soca a espada neles com seus oito braços. Embora eles tentassem se defender, não deu muito certo. Com o terceiro braço, ele acertou o bastão no outro, e deu uma cambalhota indo parar no meio do povão. Devon enfia a espaa pescoço acima do cara que bloqueou o ataque de Thormen, depois virando-o do avesso. Quando puxa a espada de volta, divide o cara no meio e arranca parte dos seus intestinos, e o esôfago dele fica enrolado no pescoço de Thormen. Depois, dá uma reboladinha para os outros. Hankel enfia suas duas espadas nos peitos dos DBs derrubados por Ludicris, e depois tenta arremessá-los no terceiro, mas não consegue, e apenas arranca as espadas. Quando faz isso, ele sente um golpe de Daiklave nas costas. Lifschitz arremessa dois machados no filho-da-puta que acertou Hankel, decapitando-o.
Thormen acende mais ainda a sua aura hipertotêmica, assume uma aparência gigantesca, maliga e aterrorizante e sai para cima da multidão, ceifando cabeças. Ludicris toma a cabeça que saiu voando da espada de Devon e fica sem ação. Devon sai correndo para o outro grupo, para cima de um dos dois pares de DBs. Vindo de trás, Hankel vê um deles sendo arremessado três metros para trás, e a mina do traseiro perfeito gira e fatia o outro cara de baixo para cima, jogando um braço em cima da multidão, e a metade de cima do tronco do cara, ainda com cara de WTF, caindo no chão sobre seus outros membros. Hankel vai no outro par, decapita um deles (mandando a cabeça para a multidão) e gira por si mesmo tentando acertar o segundo, que bloqueia o ataque. Lifschitz arremessa machados no cara que bloqueou, arrancando a cabeça dele. A espada de Hankel, que estava fazendo força contra o bloqueio do cara, arranca o braço dele com o impulso.
De um lado, Thormen e Ludicris estão dizimando uma multidão, cortando cabeças, braços, estômagos e gente, de modo que a nuvem de sangue pulvarizado torna difícil de enxergar as coisas. De outro, Hankel e suas Daiklaves limpam a multidão, e Devon arranca cabeças. Em m minuto e meio, as multidões acabam, e esse é o tempo para os outros quatro grupos chegarem. O chão começa a ficar vermelho brilhante embaixo
deles.
Rachaduras aparecem no chão. Hankel vê a deathlord dando tchauzinho no meio da multidão que terminava de trucidar. Devon e Ludicris enxergam do outro lado mais 5 batalhões ao redor de um Warstrider vindo para cima deles.
Acontece que o chão explode embaixo deles. Dele, brotam 8 tentáculos gigantes. Todo mundo sai da área de treta da criatura e se reagrupa antes de partir para o outro grupo de invasores e o Warstrider.
Grupo 2 - 8/3/07
Postado por Sir Whiteout segunda-feira, 12 de março de 2007 às 14:01
Schwarzschild explica que nem o seu mestre sabe como desabissalizar um abissal, e que não tem mais informações. Tyrush está carregando a sua própria gaiolinha. As outras foram junto com a manse. Schwarzschild pede a Tyrush para usar a gaiola como arma quando necessário. Tyrush diz que tudo bem, depois de um breve momento de consternação.
Schwarzschild pergunta a Tyrush sobre o seu processo de abissalização. Ele diz que se lembra de ter sido seduzido pela Lover Clad In The Raiment of Tears, de ter passado algumas semanas com ela manipulando-o. Quando ela o convenceu a tornar-se o seu cavaleiro, ela o prendeu na gaiola. Lá, ele fez um juramento, cedeu o seu nome para o Oblivion e tornou-se o cavaleiro da morte da vadia.
Finalmente, Schwarzschild decide pesquisar o que o destino reserva para ele, na esperança de descobrir o que fazer depois. Ele descobre que está sendo favorecido pela constelação do Mensageiro. Disso, conclui que tem que entregar uma mensagem a alguém, e para isso deve passar por grandes provações. Schwarzschild não faz a menor idéia de que mensagem é essa.
Helmholtz pergunta por que eles não podem procurar o mestre de Schwarzschild e resolver o problema. Ele responde que não dá para entrar em Yu Shan com um abissal, a menos que ele consiga autorização de alguém realmente foda. Ele poderia ir sozinho, mas não quer deixar o grupo sozinho. Depois, conversa com Ayesha tentando descobrir algo sobre Tyrush, e conta a ela sobre a tal garrafa de Sijan e o cara misterioso que a entregou pra o grupo. Ela topa ir com eles para Yu Shan (ela é a pessoa foda). Ayesha se concentra, sussurrando alguma coisa, e um portal se materializa na frente deles.
Eles entram em Yu Shan, e depois de algumas horas chegam ao Loom of Fate. No caminho, Kitiara reconhece um cara pica-grossa. Lá, Schwarzschild tenta ler o seu destino, procurando algo sobre a garrafa e a mensagem. Kitiara sente que o lugar em que a manse foi parar está infestado com um grupo da Wyld Hunt, e que vai haver um combate grandioso. Ela manda um Infallible Messenger para o Lupo.
Schwarzschild conversa com Helmholtz sobre a garrafinha. Ele diz que ela é parte integrante de algum mecanismo importantíssimo da Primeira Era e que faz parte do destino do mundo. O resto dele está na Ilha Abençoada. Maze diz que faz questão de ir para lá, espalhar a honra do Sol Inconquistável. Schwarzschild explica tudo para os outros e recomenda eles irem para lá, mas ficar sempre perto dos portais para Yu Shan. Além disso, a manse está em perigo, e não é uma boa idéia abandonar os caras à própria sorte. Todos ficam divididos, não sabendo para onde ir.
Schwarzschild dá mais uma olhada no destino e vê que o pessoal da manse vai se dar bem sem eles, e se eles forem para lá, podem pôr tudo a perder. Helmholtz se vê em uma sacada, com nuvens para todos os lados, torres sendo ligadas por teias de aranhas e aranhas andando para todos os lados tecendo teias entre as torres, e as nuvens se mexem no meio disso. Ele pergunta a Schwarzschild sobre o seu destino. Schwarzschild vê que será uma longa viagem.
Finalmente, eles decidem ir para a Ilha Abençoada, apesar dos protestos de Helmholtz e de Maze, e começam a planejar a pancadaria. Kitiara diz que viu um cara da Wyld Hunt lá em Yu Shan. Ayesha se oferece para cuidar de Tyrush enquanto os outros vão para a Ilha. Schwarzschild pergunta para Ayesha sobre a garrafa, mas ela não faz a menor idéia do que se trata.
Saindo da Loom of Fate, eles vão para a casa de Schwarzschild. Lá, Kitiara começa a instruir os outros sobre os perigos da Ilha Abençoada, e que os Solares precisam se manter absolutamente ocultos lá dentro. Schwarzschild procura mais informações sobre o artefato que eles vão procurar na Ilha.
Surante o sonho, Schwarzschild vê um épico. Todos acordam com o seu grito de terror. Eles o encontram com cara de alucinado, todo molhado. Ele se levanta e quando os vê cai de novo. Eles o dizem que foi um sonho. Schwarzschild se recompõe, e começa a contar trêmulo aos outros o seu sonho.
Os primordiais foram as primeiras criaturas que nasceram do caos primordial da Wyld, e foram eles que criaram os deuses. Os deuses não podiam guerrear com os primordiais diretamente, e por isso criaram os exaltados.
A cena: uma batalha da Guerra Contra os Primordiais. Um Warstrider surge no horizonte, enquanto um behemoth (um bicho parecido com um tigre dentes de sabre gigantesco), uma criatura da Wyld, o aguarda. Esse Warstrider caminha com leveza, manipulando com maestria uma grand daiklave de puro orichalcum que refulge como se possuísse o brilho do próprio Sol Inconquistável. A batalha faz o chão tremer, mudando a aparência do lugar ao esvaziar lagos, dividir montanhas e abrir canyons no lugar de florestas. O Warstrider finalmente aregaça o behemoth (à la Kratos) e enterra a grand daiklave no chão, ovacionado por uma multidão formada por Solares, Lunares e Dragon-Blooded.Foi a última batalha contra os Primordiais.
Schwarzschild respira aliviado e se senta. Ele diz que parecia estar naquela multidão. Kitiara pergunta o que tudo isso significa, e ele só diz que isso pode ter a ver com a missão que os aguarda. Depois, Schwarzschild foi pesquisar a respeito do seu sonho, e puxou um registro do pólo elemental da terra (a.k.a. Montanha Imperial).
Helmholtz se diz convencido de que o destino deles é a Ilha Abençoada.
Agora fodeu.
De novo.
Grupo 1 - 6/3/07
Postado por Sir Whiteout terça-feira, 6 de março de 2007 às 19:31
A garrafinha estranha
Lifschitz e Ludicris conversam sobre o objeto entregue a eles pelo moribundo antes do seu retorno à manse. Quando mostra a garrafa a Lifschitz, ele não identifica nada de especial.
Hankel e Devon ficam examinando a garrafa. Eles a destampam. Não sai cheiro. Devon tenta pingar um pouco do líquido na mão, mas não sai nada. Eles viram a garrafa de ponta-cabeça, e nenhum líquido sai. Devon tenta chupar o líquido. Não sai nada (O que ia acontecer se ele desse um botch numa chupada?).
Depois disso, os quatro vão falar com Lupo. Ele está na coisa grande fazendo tarefas de manutenção. Hankel o chama, depois de babar no negócio grande. Lupo desce com as mãos cheias de graxa, enxugando-as numa estopa. Hankel pergunta como eles podem ser úteis, e Lupo responde que assim que a torre for levantada ele precisará de ajuda. Devon fica perguntando a Lupo o que a coisa azul é. Ele diz que é uma armadura sofisticada. Ela quer saber onde ele arrumou o negócio, e Lupo responde que ele ficou guardado.
Lifschitz sugere que Lupo talvez saiba algo sobre a garafa estranha. Quando Hankel a mostra, Lupo diz que se parece com uma chave.
Hankel termina a sua chain shirt de Orichalcum. Depois disso, desce à biblioteca para restaurar mais alguns livros até que Lupo esteja pronto para reparar a manse. Devon pede a ele uma armadura. Hankel diz para ela escolher uma, enquanto constrói quatro slots para hearthstone em sua nova chain hauberk.
Hankel faz uma chain hauberk para Devon, em uma tarde, e a fortifica com Durability Enhancing Technique. Quando a entrega, Lupo vem chamá-lo.
Ele pergunta se Hankel é o crafteiro do grupo. Hankel responde entregando a armadura novinha de Devon. Lupo pergunta de quanto tempo Hankel precisa para colocar a torre no lugar. Hankel avalia que vai precisar de 18 horas, que é o tempo para usar três vezes Crack Mending Technique até reparar toda a torre. Eles vão para fora
fazer o serviço.
Reparando a manse
Devon ouve o clanck-clanck da armadura de Lupo e sai do treinamento de Lifschitz para ver o que está acontecendo. Lá fora, Lupo veste sua armadura, passa pelo muro da manse e chega ao pedaço quebrado. Ao levantá-lo, o chão quase cede sob o pedaço quebrado. Quando a torre é encaixada por Lupo, Hankel conjura o Sol Inconquistável para reparar este templo de sua magnificência, e repara a manse com Essência.
Dezoito horas depois, a torre está consertada. Eles colocam o orbe de volta no lugar, e depois disso ele acende e começa a ressoar com os outros quatro. Segundos depois, a câmara central pára de oscilar e se estabiliza.
No dia seguinte, a manse está boa como nova. O encanamento está consertado e tudo funciona como o usuário o deseja. Quando eles chegam à câmara central, vêem três plataformas e em cada uma delas um grãozinho começa a se formar. Hankel explica as funções de cada hearthstone para os outros.
A mudança
Depois que todos decidem qual será o destino da manse, Lupo desenrola um pano muito grande sobre a mesa, se concentra e começa a escrever uns caracteres estranhos no pano, de modo muito ritualístico e lento. Depois de algumas horas, ele amarra o pano na cintura do robozão, com um laço e tudo, entra no bagulho, vai até o centro da manse e diz para todos se segurarem. Depois copmeça a correr, soltando uma aura roxa e brilhante. ELe corre muito, mas não sai do lugar. Devon sobe nos espetos, e de cima vê um borrão.
Enquanto a manse corre, Ludicris vê a garrafinha piscar. Eles se lembram que Schwarzschild havia comentado que o cara que entregou a garrafinha era de Sijan.
Quando eles percebem, a manse já parou. Lupo sai do meio da manse, estaciona o bagulho e sai dele, cansado. Depois, vai dormir.
As boas-vindas ao novo lar
O grupo decide sair para explorar o seu novo lar. Eles se dividem em dois grupos para passear nas redondezas: Hankel e Devon vão para o sul, e Lifschitz e Ludicris para o norte.
No sul
Enquanto Hankel e Devon vão para o sul, eles encontram um acampamento de passar a noite. Três caras estão desmontando o acampamento. Hankel sabe que pelo uniforme dos caras eles são batedores da Wyld Hunt. E como são três, trata-se de uma Wyld Hunt foda. Os batedores ainda não os perceberam.
Os batedores percebem Hankel e Devon enquanto discutem como atacá-los. Dois correm na direção deles e o terceiro corre em direção às bagagens. Hankel tenta pará-lo com
flechas, mas ele desvia. O batedor chega à bagagem e bate duas pederneiras sobre um saquinho. Sobe um fogo de artifício enorme.
Hankel dá um sprint na direção do terceiro batedor. Ao tentar atirar a primeira flecha, o arco cai da sua mão. Ele o puxa de volta usando Retrieve the Fallen Weapon e dispara duas flechas, não acertando nenhuma. O batedor rola em direção ao seu equipamento para pegar seu arco.
Outro cara parte para cima de Devon, que bloqueia o ataque. Hankel desvia da flecha que o batedor atira nele, e pula em direção à copa das árvores para disparar duas flechas nele. A primeira acerta.
Devon toma uma flechada do batedor e a ignora. Depois, sai correndo em direção a ele. O segundo tenta atirar uma flecha, mas erra e a flecha entra em seu olho. Hankel desce da copa das árvores rodando suas daiklaves e fatia o terceiro batedor em três.
Devon toma outra flechada do cara, dessa vez se ferindo. Quando alcança o cara, dá cinco ataques de Daiklave nele: bate de baixo para cima, na perna, no tronco, decepa os dois braços e enfia a espada na cabeça antes de o primeiro membro caído chegar ao chão. Ele pousa no chão, levantando uma nuvem de fumaça. O sangue na sua espada
evapora com o calor da sua essência. Ele limpa a espada com um movimento e rasga o chão no processo. Segundos depois, o bolo de carne moída em que ele transformou o cara aterrissa.
O terceiro cara está se contorcendo com uma flecha enterada na cabeça. Devon marreta o cara caído.
No norte
Do outro lado, o falcão de Ludicris percebe que três batedores ali perto os perceberam. Logo depois, eles ouvem um estouro vindo do sul. Os batedores do lado deles também lançam fogos de artifício.
Ludicris liga o foda-se, ativa sua pele de bronze e prepara-se para o combate na forma da cobra. Lifschitz fica atrás dele. Enquanto Ludicris avança, ele cobre o velho. Os três batedores correm na direção deles. Ludicris fica esperto se houve outro foguetinho ao redor. Além dos dois, nada mais.
Lifschitz não é o homem nuclear. Ludicris acerta o bastão no cara e o mata. Outro acerta uma espadada nele, e ele nem sente. Lifschitz atira uma faquinha no joelho do segundo cara. Ludicris manda o bastão de sete segmentos no outro cara restante. Ele bate por baixo para derrubá-lo, e depois por cima, na cabeça, para acabar com
ele. Lifschitz lança uma cascata de terror cortante no cara que sobrou. Ludicris acerta-o pelas costas, para fazê-lo cuspir sangue em Lifschitz. Quando acerta a nuca do sujeito, manda o pescoço dele em cima de Lifschitz. O recheio pula para fora, e a parte de fora fica como um chapeuzinho.
01/03/07
Postado por Francisco quinta-feira, 1 de março de 2007 às 23:16
De volta à manse, de novo
Hankel e Helmholtz armam seus arcos em direção aos DBs, gritando "Alto lá!". Eles se identificam como Yada, Yedi, Yudi e Yeda. E o Yodi estava mais pra trás. Eles dizem que foram chamados por Ayesha, que aparece para deixá-los entrar.
Eles olham ao redor, abobados. Eles não acreditam que uma manse assim possa ter sido construída. Hankel pergunta se são eles que vieram para consertá-la, mas eles dizem que não sabem nem por onde começar, mas que vieram fazer os reparos menores. Hankel mostra-lhes os lugares da manse que precisam de consertos.
Ludicris põe-se a estudar a hearthstone que eles pegaram no templo dos macacos, tentando entender para que ela serve, e vai procurar na biblioteca o livro Hearthstones for Dummies. Ele descobre que não existe uma regra geral para classificar hearthstones, e que só dá para se usar uma se o cara se sintonizar com a sua manse de origem. Ele imagina que a pedra seja de uma manse antiga, e procura algum mapa de manses da primeira era. Ele encontra um mapa, mas ele está parcialmente destruído por ter ficado debaixo d'água por mil anos.
Ludicris chama Ayesha para que ela veja o mapa como ele era antes de ser molhado. Ela diz que acha que o mapa não o vá ajudar muito, porque é muito antigo. E as manses listadas nele ou foram destruídas ou já foram reivindicadas por outras pessoas. Ela examina a hearthstone acoplada à adaga e conclui que é uma arma a ser usada em algum ritual. Ludicris diz que é provável que a manse possa ser encontrada no mapa antigo. Ayesha diz que não rola, pois o mapa está nessa situação há mais de 500 anos (o limite do feitiço que ela usaria).
Enquanto isso, Helmholtz vê Schwarzchild e Lifschitz chegarem à manse. Eles dizem que os manos lá em cima vão ajudar. Atrás deles aparece Ayesha dizendo "Olá". Logo depois, eles sentem o chão tremer. De sua oficina, Hankel também sente. O chão treme de novo. Todos percebem que o tremor está vindo do lado oeste. Ludicris sabe que está a mais ou menos 1 km. Eles sabem que parecem passos, e a separação entre eles era de uns 3 ou 4 metros, segundo Ludicris.
O mano muito muito grande
Todos vêem uma coisa grande e azul de 7 metros de altura vindo na direção da manse. Ele pára em frente à barreira. Hankel percebe que alguém passou pela barreira. Algum tempo depois, chega um cara na manse.
Ele se chama Maze Batahi. Tem o cabelo comprido e grisalho e usa um chapéu de palha e roupas de camponês. Ele também carrega uma bolsa cheia de tranqueiras. Euando chega à manse, diz "olá!". Todos perguntam quem ele é, e ele pede que abram a barreira da manse para o seu amigo, Lupo. Ele parece confiável. Todos o identificam como "o" cara. Schwarzchild se preocupa com o seu mestre, que está lá fora da barreira da manse, pilotando a coisa imensa. Quase dá para ver as estrelas no brilho do metal.
Hankel abre a barreira da manse pro mano entrar. Maze pergunta a todos os seus nomes e quer saber se são todos solares. Depois, o chão treme mais um pouco e o negócio enorme chega. Ele se ajoelha e abre um compartimento do peito, de onde sai pulando Lupo. Ele é alto e musculoso, tem cara de poucos amigos e cabelo preto. Usa uma roupa ``mamãe, eu sou fortinho'' e um abrigo por cima, com as mangas arregaçadas.
Schwarzchild vai ao seu encontro. Lupo diz que veio consertar a manse. Todos se apresentam. Hankel oferece ajuda para o trabalho, e vai junto com Ludicris buscar o mármore que foi coletado antes. Devon traz metade do mármore sozinha.
Maze diz que uma força o impulsionou para o sul, e que foi isso que o trouxe à manse. Hankel chama o Jardineiro e pergunta sobre Maze. Ele o cutuca em todos os buracos (sensação de que Schwarzchild e Lifschitz se lembram bem) e diz que se trata de Poshidi Aki Ediumar, a esposa de Tur Nos. O Jardineiro sai, dá uns minutos, e quando volta pega a mão de Maze e lhe dá uma aliança de Moonsilver. Quando Maze a põe na mão, ele sente um calafrio. É como se o lugar dela sempre tivesse sido ali. O Jardineiro diz que o anel estava guardado ali, e que era dele(a).
Lupo vai com Hankel tratar da preparação do material para o reparo do setor quebrado da torre solar, enquanto o resto do grupo fica fazendo uma social com Maze. Depois de uma pequena conferência, com algumas contribuições de Ayesha, eles decidem se dividir em dois subgrupos, para enfrentar problemas diferentes. Em um subgrupo, Hankel, Ludicris, Lifschitz e Devon vão cuidar do reparo e da relocação da Manse, enquanto o outro subgrupo, formado por Kitiara, Schwarzchild, Helmholtz e Maze, vai tratar de <inserir missão aqui>
6/2/07
Postado por Sir Whiteout terça-feira, 6 de fevereiro de 2007 às 21:12
Esqueci o futuro!
Schwarzschild e Lifschitz se preparam pra cair na mão. Lifschitz vi dar uma espiadinha. Ele vê o rei escoltado pelo sujeito da nuvem e uma meia dúzia de guardas bem armados. Nem Yrminas nem o grandalhão estavam junto. Eles decidem dar um tempo, sair fora da vista dos guardas e esperar diminuir a segurança do rei antes de ir até ele. Schwarzschild pensa nos lugares estratégicos do castelo que podem ser explorados ou evitados numa fuga.
Meia hora depois, Lifschitz dá outra espiadinha e não vê nada além dos guardas de sempre. Na cela nada pode ser usado como arma. A porta é feita de grades.
Umas duas horas depois, o grandalhão vem buscar os dois. Lifschitz tenta trocar uma idéia com o mano para descobrir as suas intenções (usando Motive Discerning Technique). Ele descobre que ele está seguindo ordens, mas meio revoltado. Ele abre a porta, se abaixando para fazê-lo e chama os dois. Dois DBs se juntam a eles. A ponta de lança dá a Schwarzschild um indicativo de que ele não está sendo exatamente escoltado. Os guardas estão armados com roupa de guarda.
Eles refazem o caminho para a sala do trono. Chegando lá, não há ninguém, exceto Yrminas sentada na cadeira do rei com um sorrisinho sacana na cara. Quando ela os vê, manda o guarda levá-los para o escritório da chanceler. Eles entram, seguidos por Yrminas, que dispensa o guarda e os convida para sentar.
Negociações com a vadia manipuladora do caralho
No dedo de Yrminas há um anel dourado de Orichalcum com a marca da casta Eclipse. Ela pergunta o que os trouxe até ali. Lifschitz dá uma resposta tosca. Schwarzschild diz já ter conversado sobre isso com o Capitão Xistos (o grandalhão). Ela considera isso uma desculpa e exige saber a verdade. Depois de um diálogo improdutivo, o diplomata decide deixar o tanque de guerra conduzir a negociação.
Yrminas diz não engolir a história de fachada dos dois. Schwarzschild reitera a história e Yrminas diz que a presená deles ali é bem auspiciosa. Ela coloca o anel sobre a testa de Lifschitz até aparecer a sua marca de casta. Depois de colocá-lo sobre a testa de Schwarzschild e dizer "eu sabia", oferece-lhes uma proposta (com a sua própria marca de casta acesa): tomar esse reno é o seu primeiro passo para formar um exército de DBs fiéis para começar a tomar a Ilha Abençoada e pede a cooperação dos dois.
Lifschitz diz que existem várias maneiras de eles cooperarem com ela, e pedem que ela os nomeie. Ela pede que eles fiquem para formar um conselho e passem a morar ali. Lifschitz argumenta que eles devem prosseguir com sua viagem. Ela insiste que a melhor maneira de eles resolverem seus objetivos comuns é se aliando a ela. Lifschitz garante que ela não vai se arrepender de tomar a decisão de fazer essa aliança depois. Lifschitz estende a mão pedindo que Yrminas santifique o acordo. Ela promete santificá-lo desde que eles a ajudem a tomar a Ilha Abençoada.
Lifschitz reitera que sua missão é sagrada e que é um primeiro passo na obtenção de uma arma que vai garantir a sua sobrevivência na terra. Yrminas manda-o parar com a enrolação. Ele diz que a missão deles é recuperar a essência de um Abissal, ao que é respondido com extrema incredulidade.
Schwarzschild a explica que eles vêm estudando o procedimento para estudar esse fenômeno e que eles precisam de mais tempo para conseguir. Lifschitz se propõe a dar a ela o segredo da desabissalização se ela os der o tempo necessário. Ela abre um
sorriso.
Yrminas diz que o plano deles é interessante e pergunta qual é a contrapartida disso. Eles pedem certa liberdade até concluírem seus objetivos. Ela lhes aplica um charmezinho básico e eles santificam o pacto de ela dar licensa para eles desenvolverem a sua missão, podendo chamá-los em caso de emergência (mais ou menos o mesmo pacto feito com os moradores da manse três anos antes).
Ela bate em uma outra portinha. Aparece o cara da nuvem e um outro. São dois Solares não muito menos poderosos que ela. O da nuvem é o Brilho da Justiça e o outro é o Jorias. Eles estão liberados.
Schwarzschild pede a Yrminas uma idéia geral de seus planos. Ela diz que o próximo passo é a expansão para construir um reino capaz de contrapôr a Ilha Abençoada, e em seguida lançar um ataque. Ela também diz que pretende regimentar todos os Solares, recuperar todo o conhecimento perdido da Primeira Era, tomar Lookshy e atacar a Ilha com um exército de DBs com os Solares como guarda de elite.
Ela os devolve as suas armas e eles vão embora. Na saída, encontram o grandalhão Xistos, que discretamente os manda esperar na taverna.
Como se foder na mão de um Eclipse, parte 1
Eles vão até a taverna. Duas horas depois, chega Xistos sozinho. Ele passa por eles e segue reto para um dos quartinhos do fundo. Eles dão um tempo e vão. Ele está sentado esperando por eles.
Ele pergunta como eles saíram do castelo daquele jeito. Schwarzschild explica que teve de selar um acordo pouco danoso com a Chanceler. Ele diz que precisa saber qual é o acordo para avaliar se os mata ou não. Depois de uma tentativa vã de Lifschitz de enrolar o cara, ele explica a Xistos o acordo.
Xistos diz que um exército está chegando para derrubar a mina e que se eles se opuserem, ele os vai matar. Eles em troca pedem os planos de Xistos, que dz ter um exército para combater o grupo que ela regimentou, mas que não tem condições de acabar com ela ou qualquer de seus aliados.
Ele pede que eles a aprisionem com uma emboscada até que ele consiga chegar com a guarda. Schwarzschild e Lifschitz começam a elaborar meios para fazê-lo, enquanto perguntam sobre a rede de inteligência entre Xistos e o rei do lugar, o Pei Mai. Eles têm dois dias para encarcerá-la.
Enquanto Lifschitz fica babando, (depois de um botch duplo) Schwarzschild percebe um furo no pacto com a Yrminas: há uma contradição entre a missão deles (a de impedir o golpe de Estado) e a colaboração com Yrminas. Eles decidem armar uma armadilha em que, depois que Yrminas seja pega, não haja mais como eles a ajudem, e o pacto está
salvo.
Eles propõem a Xistos encurralá-la e, quando ela pedir ajuda, eles a ajudam a fugir, assim sumindo com ela. Dessa forma, planejam um ataque isca para que Yrminas peça ajuda aos dois. Eles partem na direção do acampamento do exército invasor.
And the player got played
Schwarzschild e Lifschitz avistam o acampamento invasor de longe. Há um grande número de soldados e de DBs. É um exército realmente capaz de dar um storm no castelinho.
Ao voltarem ao castelo, vêem a guarda. Mimetizando-se para enganar a galera, chegam à sala do trono. Eles chamam o guardinha da porta e dizem que se trata de uma emergência. Lifschitz dá um blá nele e entra. O guardinha diz que eles podem falar com ela, se a acharem. Depois de procurá-la nas salas adjacentes, Schwarzschild conclui que houve atividade na sala recentemente: Duas pessoas estavam na
sala, uma terceira chegou e depois eles vazaram. Eles rastreiam a trilha deixada na sala do trono e chegam a um parede. Eles acham uma passagem secreta depois de levantar um candelabro, e continuam rastreando para chegar à saída secreta que o capitão da guarda os havia mostrado. A trilha segue por mais uns 500 metros para depois desaparecer.
Eles percebem queo pau está comendo dentro do castelo. As tropas de ataque estão passando o rodo. Eles entram de volta no castelo na direção da masmorra. Eles acham o rei na sua cela e dizem a ele que a situação está fora de controle. O rei pede que tirem ele de lá. Schwarzschild quebra a porta da cela e tira o rei de lá. Ele diz que está indo para um lugarzinho aí. Eles o seguem até o rei chegar a uma sacada. De lá dá pra ver todo mundo se degladiando. A aura dele acende e ele diz "Parem!". Depois, declama que os dois são heróis que expulsaram a ex-chanceler Yrminas, e manda eles pararem de se espancar e voltarem ao trabalho.
Pei Mai depois se vira para os dois e os agradece pela ajuda. Depois acrescenta que eles serão sempre bem-vindos ao seu reino e se despede deles. Schwarzschild diz a Lifschitz que deu tudo certo, a menos que tenha dado tudo errado.
Eles voltam então para Yu-Shan e reportam ao mestre, que pergunta qual foi o fator de interferência deixado por eles. Schwarzschild responde que a menos de uma querela no início, deu tudo certo. Ele menciona o pacto com Yrminas. Lupo os parabeniza pelo desempenho e os manda de volta à manse, dizendo que Ayesha já foi enviada para lá para dar uma ajudinha a eles, e que um grupo de engenheiros Dragon-Blooded foi despachado para reconstruir a ponta quebrada da manse, somente
armado para se defender durante o caminho.
13/9/06
Postado por Sir Whiteout sexta-feira, 15 de setembro de 2006 às 11:30
Meses antes...
Lifshitz fica treinando. Schwarzschild joga coisas nele e ele desvia. Às vezes acerta. Chega um mensageiro procurando-os. Ele diz que Lupo quer falar com Schwarzschild e manda-os segui-lo.
Eles vão até os canais. Vão de barco pela via dourada (rápido pra caralho) e depois de algumas horas chegam à manse do mestre de Schwarzschild, Lupo.
Lá dentro, em uma sala x, eles o encontram treinando. É uma cena perturbadora. Ele está apoiado sobre seu quinto dedo, de ponta cabeça, segurando um elefante. Quando Schwarzschild o cumprimenta, ele joga o elefante pra cima, que é amparado por dois criados.
Ele alopra Schwarzschild pela sua ousadia (ou imbecilidade). Pergunta como diabos ele conheceu o grupo de Sloares e o que eles fizeram, pois já estão correndo rumores. Ele explica a situação de Tyrush e conta a história que aconteceu em Paragon. Ele fica incrédulo com o fato de que o episódio de Paragon foi resultado apenas de uma parada no caminho, desmentindo os boatos que correm prla Ilha Abençoada. Lupo fica indignado com o fato de tal missão envolver o assassinato do Perfeito de Paragon. Schwarzschild explica que eles estão em uma busca por desabissalizar um amigo. Lupo diz que, embora querer recuperar a essência de um Abissal seja compreensível, o fato de eles terem se tornado amigos de um não é.
Schwarzschild explica o episódio da shadowland. Menciona The Lover Clad in the Rayment of Tears, a deathlord de Tyrush. Ele desacredita. Após um desconfortável silêncio, Lifschitz menciona que Lytek se dispôs a ajudá-los. Lupo pergunta como diabos ele foram parar lá. Schwarzschild explica que, além de ter entrado nO Labirinto, ele se perdeu. Lupo pede um relatório completo do que ocorreu.
Lupo vai embora e Schwarzschild começa a escrever o relatório. Quando Lupo volta, ele diz que eles vão aproveitar essa possbilidade. Visto que o grupo de Schwarzschild é o que parece com maior potencial, eles vão discutir uma aliança para benefícios mútuos.
Depois disso, Schwarzschild e Lifschitz voltam para a casa de Lytek.
A reunião com os bacanas
Duas semanas depois, aparece um sujeito dizendo que eles são aguardados na sala de reunões de Lytek. Eles vão. Ao chegar lá, vêem uma sala com janelas enormes, e o Lytek olhando pela janela. Lá estão todos os membros do Culto dos Iluminados, olhando para Schwarzschild e Lifschitz. Eles os cumprimentam. Os fodões ficam parados olhando pra cara deles. Lifschitz anuncia que Lytek os deve ter informado sobre a missão. Antes de terminar, Ayesha os cumprimenta e os convida para sentar. Ela pega Lifschitz pela mão. Ambos percebem uma reação infinitesimal de Lupo quando ela faz isso.
Ayesha pede detalhes quanto ao grupo. Schwarzschild explica tudo. Ela comenta com Lytek: "Mas que grupo que você foi colocar junto, hein?". Ele dá de ombros com cara de "eu sou o cara". Ayesha menciona instabilidades em Hundred Kingdoms, e que a região está à mercê de um golpe de estado, aliando-se depois à Ilha Abençoada. Ela pede que eles vão até lá e evitem o golpe. Schwarzschild topa. Ayesha também menciona a possibilidade de fazer do grupo de Solares uma base de aliados para estabelecer uma base de poder.
Ela os dá um passe expresso para utilizarem a via dourada. Eles agradecem e se retiram. Quando saem da sala, eles vêem Lytek se virar e conversar. Schwarzschild comenta com Lifschitz: "Esses deuses...". Eles vão ao portal 19.
O mano que chegou causando
Saindo do portal, eles encontram nada. Andando mais quase uma semana, chegam a uma cidade grande, com um castelo. Schwarzschild vê algo incomum: um sujeito andando numa nuvem, indo em direção ao castelo. Eles entram na taverna. Lifschitz pede calabresa, e o barman não faz idéia do que isso seja. Schwarzschild sugere que eles procurem coletar informações. De repente, entra um cara grandão com cara de poucos amigos. Chega causando e dá um empurrão em Schwarzschild. Expulsa Lifschitz da "sua cadeira" e senta dando-lhe um encostão.
Lifshitz começa a puxar conversa com o grandalhão. Schwarzschild se senta perto dos dois caso dê merda. O grandão diz que não está a fim de conversar. A propósito, ele tem uma grand daiklave nas costas.
Ele dá uma batida com o copo e pergunta para Schwarzschild por que ele está encarando. Lifschitz começa a causar. Ele pega-o pelo colarinho. Schwarzschild mete a daiklave no grandão, que a bloqueia sem mesmo desembainhá completamente a sua própria. Começa a pancadaria.
Do lado de fora do bar, sai voando um sideral pela janela.
O grandalhão continua arrastando Lifschitz pelo colarinho. Ele tenta enterrar a faquinha no cara. Não consegue. Ele ri, atira Lifschitz em cima de Schwarzschild e eles percebem que estão cercados de DBs.
Quando Schwarzschild se prepara para a pancadaria, o grandalhão diz que é melhor ele não se meter a besta. O grandalhão pergunta de onde eles são. Eles dizem que são viajantes. Ele não acredita, e começa a fazer perguntas incômodas. Eles se atrapalham.
Schwarzschild percebe que o grandalhão é o capitão da guarda da cidade. Depois disso, eles são jogados na masmorra do castelo e passam uma noite muito agradável lá.
No castelo do bacana
No dia seguinte, eles são levados à presença do rei, um velho parecido com o Pai Mei. Ele os encara e pergunta quem diabos eles são. O grandalhão os empurra para se ajoelhar e depois diz para o rei que esses são os dois espiões que ele achou. Schwarzschild protesta, e é mandado calar a boca pelo guarda.
Lifschitz explica que eles têm informações valiosas. Uma mina chega ao ouvido do rei e fala umas coisas. Schwarzschild não entende nada e presta atenção em tudo ao seu redor. O rei diz que eles podem lidar com a sua chanceler.
Eles acompanham a chanceler. Ela tem uma cara de soberba. Eles são levados a uma sala com duas cadeiras. Ela diz que eles não a enganam facilmente e pergunta-lhes sobre suas intenções.
Lifschitz começa a enrolar a mina, e ela fica meio revoltada. Ele diz que é importante que o rei os compreenda e ouça, e percebe que ela quer se livrar deles. Schwarzschild pesca que ela arregala os olhos ao ouvir as partes críticas. Lifschitz abaixa a cabeça e pede que a mina os leve até o rei. Ela olha com cara de WTF. O grandalhão bate na porta e diz: "Chanceler Yrminas, o rei quer vê-la agora" (o digitador brocha master). Ele entra. Ela sai.
Schwarzschild diz ao grandalhão que eles foram enviados para evitar um golpe de estado contra o rei. Ele pergunta de onde eles vêm. Schwarzschild diz que é de Yu Shan, ao que é respondido com incredulidade. O grandalhão olha para a testa de Lifschitz, vê a marca de casta e aponta a sua grand daiklave para o seu pescoço, exigindo explicações. Schwarzschild explica que um grupo de exaltados previu o golpe contra o rei, e mostra sua marca de casta, explicando-se. O grandalhão guarda a espada e pergunta quem vai dar o golpe. Schwarzschild diz que, quem quer que seja, está alinhada à Ilha Abençoada.
O guarda diz que vai checar a informação, e que se eles estiverem errados, então eles estão fudidos na mão dele. Schwarzschild diz que o golpe vai acontecer entre hoje e amanhã. Depois que o grandalhão sai, eles ouvem bagunça do lado de fora, como se tivesse dado uma merda muito grande. Ao sair pela porta, eles vêem o rei sendo levado para a prisão pelo cara que estava na nuvem.
12/9/06
Postado por Sir Whiteout terça-feira, 12 de setembro de 2006 às 22:10
De volta ao mundo
Hankel pesquisa nos livros da biblioteca as informações necessárias para manipular metais mágicos. Depois de restaurar metade da biblioteca, faz uma armadura de orichalcum. Leva três meses e meio.
Enquanto isso, Ludicris percebe um pássaro estranho. Manda seu falcão dar uma olhada e depois fala com Helmholtz. O falcão perde-o de vista. Pela descrição de Ludicris, Helmholtz conclui que se tratava de um pássaro que sofreu mutação por causa da Wyld, e se lembra de ter visto pássaros assim quando saía com Hankel pela floresta em sua terra natal. Também se recorda de uma lenda sobre esses pássaros raptarem criancinhas, e interpreta-o como mau agouro.
Kitiara vai visitar Hankel na oficina, e diz que uma amiga sua virá visitá-los. Ela se chama Ayesha. Ludicris e Devon percebem o pássaro se aproximando. Kitiara comenta com Devon sobre sua amiga e ela começa a pirar.
Ayesha chega à manse, cuja barreira é desligada previamente. Ludicris é o primeiro a vê-la. Kitiara vai recepcioná-la. Ela elogia a espada de Devon. Quando ela cumprimenta Ludicris, Kitiara se dá conta de que ela é a mentora que ele estava procurando em Paragon. Ela diz que veio conversar sobre os eventos em Paragon.
Ayesha pergunta sobre os outros. Kitiara responde que alguns estão em Yu-Shan, e outros estão trabalhando. Ela desce até a manse e vai chamar Hankel para que todos conversem juntos.
O mundo contra nós
Ela diz que um sujeito chamado Coruja de Jade contou-lhe os eventos que se sucederam em Paragon, e diz que isso teve conseqüências bem trágicas. Acontece que Paragon era um grande aliado do reino dos Dragon Blooded, e que a morte do Perfeito trouxe grandes instabilidades à região. Nas regiões próximas, todos sabem que o Perfeito foi morto. Nas regiões mais distantes, foi espalhado que um grupo de anátemas invadiu Paragon e matou o Perfeito. Na Ilha Abençoada a notícia é que foi montado um exército de anátemas para matar o Perfeito e que esse grupo assolou a cidade. Com isso, a Wyld Hunt ganhou forças e agora há um exército deles em Paragon.
A parte boa é que ninguém sabe quem foi ou onde eles estão. Todos sabem que o grupo que matou o Perfeito foi para oeste depois disso, e Ayesha nem quer saber como diabos eles foram parar no norte. Ela também diz que há um reino dos Dragon-Blooded no Leste, chamado Lookshy, que está se armando porque acha que pode ser o próximo alvo.
Hankel pergunta-lhe sobre Yrminas. Ayesha diz que ela sabe dos eventos e que ficou orgulhosa. Hankel faz aquela cara de "Estou me sentindo pica-grossa. Pena que estão gozando com o meu pau".
Ela diz que eles são o primeiro grupo de Solares que faz algo de decisivo, e que isso lhes dá uma chance única: a de ser uma força reconhecida. Eles estão fundando um reino, já têm uma população e agora é a hora de procurar alianças, pois, mais cedo ou mais tarde, eles serão encontrados.
Quando mencionam o Touro do Norte, ela diz que ele conseguiu fazer algo parecido, dizimando duas legiões de Dragon-Blooded. Através desses eventos, os dois círculos conseguiram dividir a atenção dos Dragon-Blooded, além dos problemas que eles já têm na Ilha Abençoada.
Devon menciona que além disso eles também têm probemas com os Deathlords. Ludicris vai apresentar Tyrush a Ayesha, descrevendo-o como um Abissal arrependido. Ela olha para Tyrush, levanta uma sobrancelha e pergunta para Kitiara o que diabos é aquilo. Hankel começa a explicar a história e mostra-lhe as gaiolas. Ela fica atônita. Depois entende por que eles mataram o Perfeito, e que isso foi apenas um efeito colateral da missão original de salvar Tyrush.
Ela conclui que a situação é mais crítica do que ela pensou, e diz que eles precisam urgentemente de aliados. Eles perguntam se há alguém por perto para ajudar, mas ela diz que embora haja alguns solares por perto não há nada parecido com isso. Como há uma Deathlord atrás deles, que sabe onde a manse fica, não há nada que eles possam fazer a não ser ir para o combate. E não vai ser um combate fácil.
Embora Devon conheça pessoas em Nexus, não é recomendável que eles vão até lá, pois a cidade é muito grande e conhecida. Ayesha recomenda que eles adotem uma política expansionista, ou que se mudem imediatamente. Hankel sugere que eles movam o prédio para perto da sua região natal. Mas antes, é preciso reparar a manse.
Ela sai, chama seu pássaro, conversa com ele, e ele sai em uma velocidade absurda. Depois, diz que vai ficar e oferece-lhes ajuda. Ela se põe como aliada a eles, juntamente com todo o Culto dos Iluminados. Diz também que mandou o pássaro para avisar o mestre de Schwarzschild, para ele transportar a manse para a terrinha. Além disso, já mandou na mensagem alguns Solares do Culto irem para lá divulgando a notícia.
Uma ajudinha lá de cima
Hankel volta a enrolar o fio para fazer a armadura. Enquanto isso, os outros vão aprender coisas com Ayesha.
Interrompidos pelos débeis mentais
Devon e Kitiara percebem um grupo chegando. São um grupo de 5 DBs com armaduras de jade e Daiklaves chegando. Se preparam para o quebra-pau.
30/8/06
Postado por Sir Whiteout quarta-feira, 30 de agosto de 2006 às 20:50
Os caras lá em cima
Quando Schwarzschild e Lifschitz passam pelo portal, eles chegam a um corredor, com 4 leões guardando o portão ao fundo. Quando eles se aproximam, os leões viram as cabeças para eles, pedindo que digam quais são seus objetivos. Quando Schwarzschild conta suas intenções, eles os deixam entrar.
Passando pelo portão, eles avistam uma grande cidade. Tipo São Paulo, só que sem a poluição, as pessoas escrotas e os motoqueiros. E com os canais de Veneza. Eles chegam a um canal e falam com um barqueiro, pedindo que ele os leve à casa de Lytek. Eles entram na rede de transporte público do céu, os Quick Silver Canals. São rios de duas faixas, com áreas de trânsito rápido. O trânsito lento vai a 100 milhas por hora. Depois de vários dias de viagem, eles chegam à casa do Lytek, que é um pagode imenso e fenomenal com um parque dentro.
Na cidadela do sujeito, eles se aproximam da porta. O porteiro lhes informa que há aposentos reservados a eles. Antes de ele sair, Schwarzschild pergunta quanto tempo deverá esperar por ele, ao que é respondido que ele vai esperar o quanto for necessário.
Lifschitz fala com o porteiro tentando abreviar a espera, explicando-lhe a situação. Ele diz que possui as gaiolas. O porteiro os manda ir até os aposentos.
Uma versão menor dos leões dos portões os conduz até o aposento e pede desculpas pela humildade das acomodações. Quando eles entram, vêem que é o apartamento mais suntuoso e luxuoso que eles jamais viram. Schwarzschild analisa o destino e prevê que vai levar mais ou menos um mês para eles serem atendidos. Depois disso, viaja até o Loom of Fate, apresenta a sua carteirinha de Sideral para entrar e vai até um dos balcões. Muito acima das nuvens (e com nuvens muito acima) ele vê torres com janelinhas de onde saem aranhas tecendo coisas.
Perguntando para as aranhas
Lá, ele vê que os outros estão caminhando em direção ao sul, e vê uma viagem tranqüila à frente. Vê também um encontro, que tem ligação com outras coisas. Seguindo a trilha, vê que havia um Dragon-blooded seguindo os caras lá embaixo. Olhando o passado dele, vê que antes ele era da Wyld Hunt, mas depois não era mais, e tinha alguma coisa estranha a mais. Quando ele entrar em contato com o grupo, ele vai morrer.
Investigando um pouco mais a fundo, Schwarzschild vê que o sujeito esteve em Sijan. Depois disso, desapareceu. Quando voltou, não era mais da Wyld Hunt. Ele também constata que o sujeito era um membro eminente da Wyld Hunt, que matou vários anátemas. Ao coletar informações suficientes e meditar sobre o destino, volta. Enquanto isso, Lifschitz estuda livros de Lore e pergunta vez ou outra se alguém conhece algum abissal, frustradamente.
Quando Schwarzschild volta, ele conta a Lifschitz tudo o que viu lá. Depois, ensina-lhe uns truques de artes marciais.
LaTeX, o deus da exaltação
Após um tempo, outro leão em miniatura os leva até Lytek. Eles entram no seu escritório e observam de 300 a 400 gavetas, cada uma com um símbolo diferente. A mesa dele fica no fundão, com um inbox e um outbox. Do outro lado, a sua bancada.
Eles o saúdam, e se apresentam. Lytek examina Lifschitz (abrindo-lhe a boca e olhando goela abaixo) e diz que não imaginava que ele chegasse aqui tão cedo. Lifschitz fica lisonjeado. Schwarzschild diz que encontrou um grupo de exaltados (ao que é reprimido por Lytek sobre o acaso) e que os seguiu até uma shadowland para desabissalizar um abissal. Ao dizer que eles recuperaram algumas essências corrompidas, Lytek se reclina no assento, interessado e descrente. Quando Schwarzschild menciona o nome de Tyrush, Lytek vai até uma parede e puxa uma gaveta, lê uns papéis, pensa um pouco e os põe debaixo do braço. Depois, toca em um lugar sensível de Lifschitz, vai até uma gaveta ao lado da gaveta anterior e puxa outros papéis.
Ao comparar seus papéis com os papéis de Tyrush, ele comenta que é uma coincidência muito grande, guarda os papéis e diz a Schwarzschild que Lifschitz e Tyrush eram do mesmo círculo, depois pedindo mais detalhes sobre a história. Enquanto Schwarzschild conta o resto da história, Lytek faz uma série de anotações e consulta uns papéis. Ele comenta que eles possuem uma informação muito valiosa e instrui-lhes a não comentar isso com ninguém. Depois, se dispõe a ir ver as essências in situ, dizendo que vai tomar as providências necessárias para descer, e os manda de volta a seus aposentos.
29/8/06
Postado por Sir Whiteout às 17:49
De volta à manse
Os personagens andam pela floresta aproximando-se da manse. Ao chegar, encontram o pacote de peasants povoando a manse. Os arredores estão mais bem cuidados. Tudo limpo e bonitinho. Uma menininha sai correndo para a torre solar, para chamar Thormen. Ele dá as boas-vindas para o grupo, que conta a viagem.
Depois disso, eles se decidem por esconder as gaiolas na torre lunar. Hankel começa a reconstruir os livros da biblioteca, em busca de conhecimento para reconstruir a barreira mágica. Ludicris observa os livros enquanto isso. Ao constatar que não sabe lê-los, vai treinar feitiçaria.
Kitiara prepara um Infallible Messenger para avisar Schwarzschild e Lifschitz sobre a localização da manse, depois que eles saírem do portão 13. Helmholtz fica meditando.
42 horas depois, Hankel consegue consertar o livro certo. Os outros 6 livros ficam numa estante vazia, já devidamente catalogados.
Um dos outros livros restaurado por Hankel se intitula "Introdução à construção de manses". Outro é o diário da construção da própria manse.
Depois de aprender como consertar a barreira, Hankel se põe ao trabalho. 60 horas de trabalho (e 51 sucessos) depois, ele liga a alavanca e vê uma esfera luminosa crescendo (com o brilho diminuindo com 1/r²). A barreira está ligada.
A mina delicada
Enquanto Hankel trabalha, Ludicris usa Stormwind Rider para chegar ao templo dos macacos para coletar o material necessário para reconstruir o pedaço que falta da manse.
Na praia, perto do templo, havia uma moça, que chegou às ruínas e viu um acampamento. Ela e Ludicris se encontram. Ele diz que só quer pegar umas pedras. Ela pergunta como ele chegou ali. Ele diz que é um feiticeiro, e pergunta a ela o que está fazendo ali. Quando ela começa a conjecturar se ele é um dragon-blooded, ele mostra a ela a marca de casta. Ela a percebe antes de descer-lhe a mão.
A moça pergunta a Ludicris se ele conhece outros como ele. Ele diz que pelo menos 4. Ela pergunta se ele pode levá-la até os seus amigos. Ludicris pergunta qual é o interesse dela em conhecê-los. Ela explode uma pedra exibindo uma aura totêmica por alguns segundos, transformando a noite em dia. Ludicris, vendo a exibição vulgar de poder, concorda em levá-la à manse pela manhã.
No dia seguinte, Ludicris leva-a à manse. Chegando lá, ela é apresentada aos moradores. A moça se chama Devon. Ela pergunta se eles precisam de algum tipo de ajuda, e eles a contam sobre Tyrush. Depois de tentar entender a situação de Tyrush, Devon se dispõe a tentar quebrar a gaiola. Ao descer com toda a força a sua Daiklave sobre uma delas, ela emite um ruído ensurdecedor e o chão treme. Nem a gaiola, nem a Daiklave saem sequer riscadas. Todos os peasants presentes correm de terror e se escondem debaixo da cama.
Depois disso, Ludicris volta ao templo para pegar mais pedras. Helmholtz vai meditar em cima de uma árvore.
Hankel leva Devon a Tyrush para apresentá-los. Conta sobre Schwarzschild e Lifschitz, e que agora só lhes resta esperar por eles.
Enquanto isso, os outros procuram na biblioteca o livro com o spell necessário para erguer o espeto. Hankel o restaura. Nesse processo, Hankel, Ludicris e Kitiara fazem um grupinho de estudos. Eles restauram um monte de livros fazendo isso.
Devon pergunta a eles se na manse há um lugar para treinar. Hankel faz um bem-bolado para ela treinar dentro da manse: um feixe de toras amarradas.
Nos intervalos do grupo de estudos, Ludicris vai até a mina de Orichalcum coletar matéria prima para Hankel fazer armas e armaduras pra galera.
5/8/06
Postado por Sir Whiteout às 17:42
Lifschitz desmaia de frio. Schwarzschild o carrega, e todos continuam correndo até o anoitecer. Eles estão em uma pradaria, e não reconhecem o ambiente. Helmholtz sugere que eles estejam no Norte, bem longe de onde entraram. Tyrush confirma a suspeita, e explica que a cidade da Deathlord fica no Norte, e que a shadowland era só uma passagem.
Hankel propõe fazer uma manta tecida com as folhas de grama para ocultar as gaiolas, enquanto Helmholtz e Schwarzschild caçam e os outros se põem de guarda.
Depois de uma semana, a manta se completa e eles estão prontos para seguir viagem até o vilarejo mais próximo. Chegam lá alguns dias depois. É um vilarejo pobre, com algumas casas de madeira, um armazém e uma hospedaria. Bem atípico. Ocorre-lhes que as gaiolas podem ser absurdamente aterrorizantes para os mortais, ainda mais do que o são para os Solares, e por isso decidem não se hospedar lá.
Lifschitz acha que vê uma mula-sem-cabeça e cai em cima de Ludicris, aterrorizado. Os outros vêem uma outra cidade. Ludicris o joga longe ("sai de mim, velho louco"). Trata-se de um posto da Guilda. Kitiara sugere que alguns entrem lá para comprar roupas de viagem e uma carroça para carregar as gaiolas. Kitiara, Schwarzschild e Lifschitz entram no povoado enquanto os outros esperam.
Lá, eles pedem uma carroça fechada. O vendedor lhes apresenta uma meio capenga, mas que dá para o gasto. Ele pede mais dinheiro do que ela vale. Lifschitz pede um desconto camarada, e ele a vende. Faltam agora os cavalos.
Lifschitz e Schwarzschild vão à estrebaria comprar cavalos. Uma pechincha sem-vergonha depois, levam-nos. Depois, chegam junto aos outros e pedem que Hankel examine a carroça e avalie-a, depois dando uma revisada. Ele conclui que eles pagaram caro pela carroça, mas Helmholtz diz que os cavalos são de boa qualidade. Hankel dá uma tunada na carroça, camufla-a, fazendo-a parecer uma carroça comercial, e fortalece as ferraduras dos cavalos. Eles põem as gaiolas lá dentro.
Depois de devidamente equipados, eles decidem por separar-se, indo Schwarzschild e Lifschitz por Yu-Shan, enquanto os outros vão pelo mundo normal, até se encontrarem em um portal próximo à manse.
Depois de algumas semanas de viagem, eles passam por uma região mais desolada, com esqueletos, restos de armaduras, armas, escudos enferrujados e muita destruição. Foi um campo de batalha recente. Schwarzschild descreve a batalha como tendo sido um exército de Dragon-blooded que foi dizimado por alguns Solares. Um deles, o Touro do Norte, matou dois Siderais no processo.
Eles seguem viagem e chegam à margem do rio. É um rio muito largo. Hankel constrói uma balsa, e Schwarzschild a pilota através do rio. Helmholtz vai andando sobre a água à frente (usando Graceful Crane Stance), guiando-os. Em duas horas, eles chegam ao outro lado do rio.
Duas semanas de viagem depois, eles chegam ao portal. É o portal 28. Schwarzschild o ativa e entra nele junto com Lifschitz.
Os caras lá embaixo
Eles seguem para o sul para atravessar o outro rio. Hankel vê a mina à distância. Os outros vêem apenas um viajante. Hankel se esconde atrás da carroça e olha de novo. É apenas um viajante. Ele anda trôpego até o grupo, muito detonado. Entrega a Hankel uma garrafa com água e um cristal brilhando no meio. Diz a ele: "Não deixe que eles peguem isto" e morre. Hankel guarda a garrafinha, e eles prosseguem viagem.
Alguns dias de viagem depois, eles encontram uma caravana, mas que não é de comércio. O batedor da caravana os pára e os escolta para perto da caravana, para que conversem com o líder. As pessoas automaticamente se afastam da carroça, ficando a no mínimo dez metros dela. Hankel e Kitiara vão falar com o líder. Ele pede que eles esperem até que a caravana passe por eles. Hankel sugere que o grupo simplesmente dê a volta pela caravana para não incomodar. Eles saem do meio da caravana, que vai embora. Dois dias depois, eles continuam no curso.
Todos percebem que há algo os vigiando. Ludicris põe o falcão para dar uma vigiada. Até chegarem ao portal 13, têm essa sensação. E toda vez que olham para trás, não há nada.
18/7/06
Postado por Sir Whiteout quarta-feira, 19 de julho de 2006 às 00:21
Esgueirando-se na shadowland
À parte o fato de as árvores terem deixado de ser verdes, não é percebida qualquer outra diferença logo que os personagens entram na área morta. Comforme vão se aprofundando, o lugar passa a se parecer com um pântano. O lugar é muito grande, e fica mais e mais morto e estranho, com animais nojentos e grotescos. São por volta de 5 da tarde.
Anoitece. Eles procuram por um lugar mais sólido para fazer acampamento. Mais uma vez se sentem observados. Quando fazem a fogueira, Helmholtz percebe um espectro passando por eles e indo embora. Tyrush diz que devia ser um fantasma, e que eles ficarão cada vez mais comuns dali em diante. Ludicris reconhece que a barreira entre o underworld e o mundo dos vivos está ficando mais fina, e que reflexos deles já podem ser vistos no underworld.
Ludicris começa a cozinhar um veneno para colocar nas armas de todo o grupo.
O cara que sabe demais
São por volta de 3 da manhã. Durante a vigia da noite, Ludicris percebe alguém se aproximando por trás dele. Ao perguntar quem ele é, o cara diz que é para ele ter calma, e que sabe o nome de sua tutora. Ele diz que quer tentar ajudá-los, pois o caminho que está sendo trilhado é pior do que eles imaginavam. Ele se chama Schwarzschild, e conhece bastante sobre os outros personagens. Ludicris pergunta como diabos ele sabe o nome dos outros. Ele diz que tem seus contatos. Ludicris e Helmholtz acordam os outros e os apresentam a Schwarzschild. Ludicris explica que ele é um amigo do Corujão, que foi enviado para ajudar. Kitiara o reconhece.
Schwarzschild diz que ele já os vinha seguindo há algum tempo, e que resolveu ajudá-los porque de outra forma eles não teriam chance de sair da shadowland vivos. Além disso, diz também que a chance de sucesso para desabissalizar Tyrush são mínimas e que eles não têm nem uma fração do poder necessário para tal. Pior ainda, não há meios para que eles acessem o local em que a essência de Tyrush está presa, e que todos os que passaram pela entrada, um lugar chamado Ot's Head, jamais voltaram.
Schwarzschild os adverte que eles estão entrando em uma missão suicida, e que não quer que eles continuem a viagem. Hankel responde que os objetivos são nobres o bastante para que eles não sejam corrompidos e para que os seus objetivos sejam atingidos. Eles resolvem ir, a despeito das absurdas desvantagens e da possibilidade mínima de sucesso. Schwarzschild vai com eles.
Ludicris deixa o veneno curtindo pelo resto da noite para ficar pronto pela manhã.
Os portões do inferno
Amanhece. Caminhando mais um pouco, os personagens chegam a uma pedra esculpida no formato de uma caveira alongada com a boca aberta, e escuridão total garganta abaixo. A aura de decadência é ainda maior nesse lugar, e ele parece mais morto que todo o resto. Nem mesmo as criaturas nojentas ousam chegar perto. O único animal perto dali é o falcão de Ludicris, que está encolhido no seu ombro, morrendo de medo. A aura é opressiva, a ponto de os personagens se sentirem cansados ali. Eles decidem montar acampamento mesmo assim para descansarem antes de entrar no inferno.
Pelo fato de que a barreira nesse lugar é muito fina, todas as armas e armaduras que eles usam que são feitas de materiais mágicos (jade, orichalcum, starmetal, soulsteel, moonsilver) emitem um brilho fosco.
Depois de respirar fundo, eles entram nos portões e procedem rumo ao mundo dos mortos. A escuridão é total. Os personagens entram seguindo Tyrush, em fila, segurando nos ombros de quem está à frente. Quando tentam encostar nas paredes do túnel, não conseguem. Tudo que conseguem ver são as armas e armaduras dos companheiros. A ordem da fila é: Tyrush (à frente), Schwarzschild, Hankel, Lifschitz, Ludicris, Kitiara e Helmholtz na retaguarda. Depois de muito tempo andando e de perder a noção de causalidade, eles observam algo à frente e conseguem enxergar as paredes, que são criaturas vivas. Os olhos das paredes se viram para eles e os acompanham. Há coisas que lembram mãos e garras, cérebros, carne viva, e uma mistura pútrida de pus, sangue, óleo e gordura, escorre das paredes.
Tyrush diz aos outros que não se separem, não falem e que procurem não pensar muito. Os personagens andam em corrente, de mãos dadas, e conseguem não pensar muito. Caminhando por algum tempo no lugar, eles se dão conta de que é o mesmo lugar, mas agora eles conseguem enxergar por terem acostumado a visão. Ludicris percebe um corredor à frente, de onde sai um som metálico. Tenta apontar aos outros o que há, mas só Tyrush percebe e manda-os não se distrair, seguindo adiante.
Eles sentem um leve tremor em todo o lugar. Vem uma onda em direção a eles. Tyrush sabe o que fazer, mas Schwarzschild se desespera, tenta agarrar Tyrush e separa o grupo, mandando Tyrush longe, jogando a si mesmo, Hankel, Lifschitz, Ludicris e Kitiara para dentro de um buraco (Porra, Uêba!). Helmholtz consegue pular e se joga na frente, junto de Tyrush.
O grupo se separa
Ludicris consegue se soltar dos três primeiros (Timpa: Owned! lol), mandando a si mesmo e Kitiara para outro lugar enquanto Schwarzschild, Hankel e Lifschitz continuaram caindo.
Os caras que mais se foderam
Schwarzschild, Hankel e Lifschitz são acelerados num túnel e são arremessados numa parede com toda a força, depois do que percebem que se tratava de um chão. Quando se levantam, vêem à sua frente um trono. Sentada no trono, há uma mulher usando vários véus no rosto e vestida como uma dominatrix bem comportada. Ela usa uma breastplate de orichalcum. Ela parece viva, e os olha com uma cara de chapada. Hankel diz "oi".
A mina segura o queixo de Hankel e diz que ele até que é bonitinho. Olha para Lifschitz e diz que, embora velho, ele como solar até que agüenta algumas noites na cama. Olha em seguida para Schwarzschild e diz que é peculiar que alguém como ele esteja nesse lugar. Schwarzschild a identifica como sendo The Lover Clad in the Raiment of Tears, um dos 13 Deathlords. Ela aponta uma porta dizendo que ali há aposentos em que eles podem ficar até que ela resolva se divertir com eles.
Hankel tem um estalo e percebe que essa moça é a amante de Tyrush, que é mencionada pelo fantasma de Carrionis (ver dia 3/11), e explica isso aos outros. Eles começam a planejar um jeito de sair dali.
Os que se salvaram
Ludicris e Kitiara também são jogados contra um chão e se deparam com um conjunto de gaiolas. Ludicris fica imediatamente aterrorizado pela visão e vira os olhos para longe imediatamente. Há runas malignas e desconhecidas gravadas nas gaiolas, e são emitidas auras negras e horripilantes delas. Kitiara identifica o lugar como sendo o responsável pela corrupção das essências.
As cinco gaiolas estão sobre pedestais de um metro e medem mais ou meio meio metro por meio metro por meio metro. Kitiara se aproxima de uma delas para olhá-la mais de perto. Observa lá dentro um ponto brilhando, como um ponto dourado no meio da escuridão.
Ludicris pensa em alguma maneira de destruir as gaiolas. Não encontra qualquer meio de fazê-lo. Kitiara põe-se a rebocar as gaiolas para fora da sala em que estão. Amarra-as com uma corda e as puxa em fila para fora dali, sem tomar muito cuidado com o fato de elas se espatifarem no chão no processo. Eles acham uma porta, trancada. Kitiara tenta quebrá-la, mas não consegue. Ludicris também não consegue. Eles tentam arremessar as gaiolas contra a porta para quebrá-la. E conseguem. Do lado de fora há uma escadaria e Kitiara percebe um guarda patrulhando lá em cima. Resolvem dar um tempo até o guarda dar linha.
Depois disso, sobem a escada e vão para uma sala repleta de quadros. Em cada uma das seis pinturas há uma depravação diferente. Do outro lado da sala há uma pota. Eles abrem.
De volta à sala da gostosa
Depois que a mina sai, Hankel, Schwarzschild e Lifschitz se põem a procurar passagens secretas para sair dali, enquanto dão um tempo antes de sair pela porta da frente. Eles acham uma atrás do trono. Hankel quase cai num buraco e volta. Eles decidem sair pela porta da frente. Lifschitz sai primeiro furtivamente para checar a barra. Hankel saca suas daiklaves e Schwarzschild saca a sua e prepara os punhos.
Lifschitz vê que não há nada. Os outros guardam as suas armas. Há três corredores à frente. Eles pegam o da esquerda. Nesse corredor há 3 portas. Eles pegam a do meio. Um quarto. Eles voltam e pegam o corredor do meio. À esquerda, uma escada sobe. À direita, uma escada desce. Eles pegam a que desce. Hankel vê a mina lá parada com a sua espada e seu escudo em forma de espelho. Puxa os outros e sai correndo pro lado oposto, subindo a escada. Lá em cima, ouvem passos de alguém subindo correndo. Schwarzschild vê um cara correndo com uma armadura de soulsteel. Quando ele chega mais perto, ele levanta a cabeça e olha os outros. É o Tyrush.
Ele diz que a figura que eles viram lá embaixo era na verdade o Helmholtz. Ele pergunta onde a Deathlord está. Eles não sabem.
Eles se juntam a Helmholtz e descem as escadas a toda, procurando a sala das gaiolas.
Clanck, clanck... AAAARGH!!!
Enquanto isso, Kitiara e Ludicris , enquanto carregam as gaiolas, descem uma escada que dá em uma sala com um número retardado de escadas subindo e descendo em todas as direções. Continuando na escada em que estão, chegam a uma bifurcação. Tomam o lado que sobe. A escada dá em um corredor, com uma série de portas que parecem oficinas. Algumas portas estão abertas. Eles ouvem barulhos de martelos em bigornas e pessoas gritando em desespero. Dão meia volta e descem. A escada dá em outro corredor com portas, mais silenciosas. Conforme andam, percebem que as portas estão abertas. Estão no arsenal. Lá tem armas e armaduras normais, mas decoradas com crânios, costelas e coisas nojentas. Elas até que apresentam uma beleza mórbida, tipo from hell.
Eles continuam seguindo por esse corredor, e percebem um grupo fortemente armado vindo em sua direção.
Do outro lado, Tyruysh percebe algo vindo na direção deles. Após olhar, vê os outros.
Ludicris vê no fim do corredor que Tyrush espiou pela parede.
Tyrush se volta para Lifschitz e Hankel e diz para ter cuidado. Eles observam o horror, o horror.
Nenhum dos solares consegue olhar diretamente para as gaiolas.
Cada um pega uma gaiola e todos decidem-se por sair desse lugar infecto o mais rápido possível. Tyrush pega a gaiola com a sua própria essência.
Morra de inveja, Legolas
Todos andam com cuidado na direção de que tinham vindo, passando pela sala cheia de escadas, seguindo uma seqüêcia que só o Tyrush lembraria, em seguida pegando um corredor escuro. Ele abre uma porta que dá em uma ante-sala que termina em um portão. Depois que correm em direção ao portão, eles se deparam com um exército de undeads entre eles e a saída.
Enquanto pulam para o pau, ouvem uma voz perguntando se é isso mesmo que eles querem fazer. É a mina.
Uma flecha atinge a corda no ombro de Hankel, e a gaiola em suas costas cai no chão.
Enquanto Schwarzschild motiva a galera pro combate (usando Predestined Triumph Practice e Optimistic Security Practice), Hankel furtivamente pega a corda e a amarra ao antebraço, prendendo de novo a gaiola que caiu, e fortalecendo-a com Object Strenghtening Touch. Enquanto isso, Kitiara se prepara para fazer acrobacias na direção da saída, Lifschitz pega as faquinhas, Helmholtz puxa o arco, Tyrush fica meio hipnotizado pela mina e Ludicris se prepara para conjurar as borboletas.
Ludicris solta as borboletas na galera. Elas abrem um corredor na frente deles. Todos saem correndo no meio. A mina faz um gesto. Um jato de ar passa pelos personagens e na frente deles aparece um monte de espinhos brotando do chão. Schwarzschild sai correndo na frente, puxa a gaiola de Kitiara e sai rodando com as duas gaiolas quebrando os espinhos com elas. Kitiara, Tyrush e Lifschitz pegam impulso e dão um pulo por cima de tudo, Hankel joga a sua gaiola pro lado e corre na parede de undeads, perpendicularmente ao chão. Helmholtz gosta da idéia e faz o mesmo do outro lado. No meio dos espinhos, tem um buraco onde não cresceu nada. No meio dele, está Ludicris que soltou um counter-spell. Ele sai correndo em seguida.
Schwarzschild continua correndo e rodando as gaiolas insanamente, fazendo pudim de undeads e ativando o seu anima effect, que reduz o dano que os personagens podem tomar. Hankel e Helmholtz percebem que há dois arqueiros na torre mirando em Schwarzschild. Cada um do seu lado, eles batem suas gaiolas na cabeça do undead mais próximo esobem, correndo agora por cima das cabeças dos undeads. Na inércia do movimento, miram seus arcos nos arqueiros lá em cima. Hankel acerta duas flechas no primeiro e Helmholtz oblitera o segundo.
Hankel atira uma flecha carregada de essência e oblitera o arqueiro restante. Depois disso, se deixa cair e gira com a daiklave brilhando insanamente, obliterando muitos undeads para abrir o seu caminho. Quando aterriza, a onda de choque derruba mais alguns. Helmholtz passa reto girando a gaiola para arrancar as cabeças embaixo dele e aterriza ao lado de Hankel, terminando de abrir caminho até o portão ainda fechado. Hankel, por sua vez, dá uma cambalhota apoiando-se na sua gaiola e salta sacando a outra daiklave e golpeando o portão violentamente com as duas espadas, arremessando-o longe. Schwarzschild gira as gaiolas para trás impedindo que qualquer um os alcance em perseguição. Todos correm insanamente até a saída. Quando passam pela porta arregaçada, todos mostram o dedo médio para a Deathlord e correm para longe com tudo.
No calor da batalha, eles não percebem que o clima ficou muito frio.