23/4/08

Encontrando o Warstrider

Devon e Ludicris seguem cavando, enquanto Hankel impede que a porra toda desabe. Pata Branca vai na frente até desistir e voltar para avisar aos outros que é longe. Vai levar algumas horas para ele os alcançar. Eles percebem que o buraco à frente começa a aumentar. Devon pensa "estamos chegando!" e continua cavando, empolgada.

Pata branca chega ao túnel, e enquanto cobra fala aos outros que está muito longe do fim do túnel. Ludicris pergunta o que tem no fim do túnel, e Pata Branca diz que não foi até o fim. Devon diz pra ele começar a cavar também.

Depois de algum tempo, o buraco já está linge o suficiente pra passar um deles. Pata Branca sai correndo feito um deseperado, só pra se exibir. Os outros vão atrás em fila.

Eles andam, andam, andam, andam, andam, andam, andam, andam até dar pra ficar de pé. Lado a lado, eles continuam. Com suas lanternas na testa, eles vêem que no chão continua correndo aquele fiozinho d'água. As paredes são meio estranhas. Ludicris percebe que a parede parece mais com osso petrificado do que que pedra e lama. Umas pontas brancas parecem estar saindo das paredes. Um padrão de azuis e violetas corre pelas paredes da caverna, como veias. O fiozinho d'água mais à frente cai num fluxo maior, que vira uma cachoeira.

No chão, eles vêem pedacinhos de pedra e de jade, de todas as cores. São estilhaços de coisas que quebraram por ali. Há muita vegetação crescendo por ali. O fluxo de água muda de direção, e continua até uma grande caverna, com muita vegetação, lama, pedras e um grande volume no centro.

Hankel recolhe os pedaços de jade e os guarda num saquinho. Devon desce a corredeira com muito cuidado. Ela vê o que há próximo às raízes. Parece ser um volume de raízes, terra e lama. Ludicris pede o detector emprestado de Hankel e vê o grande divergente negativo de Essência dentro do volume. Devon cava até chegar a uma placa de orichalcum. Hankel desce e vai até lá ajudar a cavar.

Eles desencavam um Warstrider. Hankel sobe nele para dar uma olhada e ver se o bicho está operável. Ele não acha a entrada, mas o bicho está ligado e funcionando, sentado contra a parede. Ao tentar se sintonizar com ele, Hankel ouve um aviso: "apenas membros da casta Dawn podem utilizar este Warstrider." Hankel sabe que ele é bem feito o suficiente para eles poderem conversar com ele. Hankel pergunta se ele precisa de conserto, se eles podem se sintonizar com ele, e outras coisas, mas só recebe silêncio.

Hankel pega de volta o aparelho, e vê um divergente negativo que está rapidamente aumentando (se aproximando de zero). Hankel fala para Devon se atunar a ele. O bicho se levanta, joga a todos no chão, e pára na frente da Devon. Ela pergunta ao bicho como faz para se atunar a ele, e o warstrider responde "bem-vindo de volta, mestre". Ela pergunta por onde entra. Uma portinha nas costas dele se abre.

Devon entra, se senta e é levada para dentro. Uma wireframe a liga pelos pulsos e tornozelos, e ela assume a posição em que o warstrider está. Ela se levanta, e o Warstrider se levanta e bate a cabeça no teto. Coçando a cabeça, Devon percebe que não sabe operar um warstrider. Ela assobia. O warstrider assobia. Pata Branca fica sussa, Ludicris fica com um zunido no ouvido e Hankel fura o tímpano (e vai ficar surdo por um mês). Ela pergunta aos outros onde eles estão. Ela começa a cavar, mas o warstrider é meio tapado e não consegue operar o negócio.

Desenterrando o warstrider

Ludicris pensa em como tirar o bicho dali. Ele tem um insight e inventa o conceito de bomba. Ele diz aos outros que é legal eles explodirem o buraco e tirar o bicho dali. Hankel continua pegando jade. Ludicris cutuca ele e sinaliza para eles saírem dali. Devon pergunta ao bicho como faz pra sair dele. Ela não sabe sair, e o bicho não responde. Ocorre a ela ficar na posição em que ele estava quando ela entrou. Quando ela pensa em sair, a coisa abre. Ela sai e vai para fora junto com os outros.

Lá fora, Ludicris explica a Hankel, escrevendo e desenhando, como faz pra fazer a bomba. Hankel pede que eles cortem algumas árvores para fazer um forno improvisado na floresta para fundir o jade. Hankel vê um pouco de jade amarelo nos estilhaços que recolheu, e separa o que achou para levar à manse para fazer uma análise metalúrgica e tentar reproduzi-lo. Depois disso, separa o resto do jade por cor, e começa a montar o esquema da fogueira enquanto os outros trazem lenha.

Ludicris percebe que a surdez de Hankel é temporária, mas decide avisá-lo depois. Quando eles juntam lenha suficiente, Hankel acende a fogueira para fazer a bomba. Enquanto ele funde os materiais, Ludicris trabalha num feitiço novo para ouvir o que outras pessoas falam deles, e Devon pensa num jeito de andar com o bicho sem chamar a atenção.

Durante esse tempo, Ludicris manda um SMS ao grupo 2 dizendo que eles arranjaram uma ferramenta nova para lutar contra o behemoth.

Quatro dias depois, Hankel termina de construir o artefato. Ludicris ouve algumas coisas, mas o spell ainda não está pronto.

Hankel fala para os outros se afastarem e acende o pavil. Eles saem de perto e ficam olhando de uma certa distância. De longe, ele vê um clarão. Os outros ouvem a explosão e a acham baixinha, comparada ao ruído de um behemoth acordando. Voltando para lá eles vêem uma cratera, e o Vengeful Thunder no fundo.

Hankel pede a Devon que avise o Vengeful Thunder que Hankel quer consertá-lo. Ele tece uma corda de fibra de madeira, e Devon desce até a câmara do warstrider. Ela entra nele, e começa a apalpar o teto. Caem uns tecos do teto. Devon dá mais um tapão no chão e joga Ludicris e Pata Branca longe. Ela chega até o monte de entulho e tropeça, caindo de cara. Depois de se levantar, ela vai aprendendo a andar, bem devagar. Mas não consegue.

Hankel constata que só dá pra ver o que há de errado com o warstrider no laboratório da manse, no mínimo. Devon continua pondo o teto da caverna abaixo, tentando cavar até onde não dá mais. Ela começa a andar, bem devagar. Vagarosamente, ale puxa a terra até chegar à trilha original. Depois de cavar um pouco, ela e o wastrider conseguem sair. Ela perde o ewuilíbrio e consegue se balancear com os braços, de uma maneira bem tosca.

O Vengeful Thunder tem cerca de dez metros de altura.

Fora do buraco, Devon pergunta aos outros onde é a manse. Hankel constrói uma espécie de carro dos Flintstones com toras e fala para Devon deitar o Vengeful Thunder de bruços sobre a armação do carrinho. Com muito cuidado, Devon apóia o bicho sobre o carrinho. Todos embarcam no carrinho e Devon sai empurrando o carrinho com os braços pela floresta. Eles vão em direção à manse, dessa maneira ridícula, abrindo uma estrada pelo caminho e atropelando meia dúzia de Fair Folk.

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