Hoje, Daniel interpreta Helmholtz no lugar de Dudu.
Eles continuam na frente do muro.
Hekmholtz, Kitiara e Schwarzschild vêem uma fila entrando no portão. Pata Branca vê uma árvore. Helmholtz põe-se a se enfiar no meio da fila, mas é interrompido por Schwarzschild. Pata Branca vai fazer xixi na árvore.
É uma fila de visita turística. Helmholtz sigere que eles entrem na fila, e depois que tiverem entrado eles podem se dispersar. Eles entram na fila, e Pata Branca vai junto. Um guarda pára Kitiara e diz que o cachorro deve ser posto na coleira. Schwarzschild improvisa uma coleira bem folgada e explica a Pata Branca a situação.
Eles entram em um jardinzão muito bem cuidado. Por lá passam dois DBs obviamente muito poderosos. Helmholtz resmunga. Schwarzschild vê que os DBs estão discutindo política. A guia faz explicações ao grupo de turistas. Helmholtz diz que é melhor eles explorarem a encosta da montanha até o fim do dia e depois ir se hospedar, para Schwarzschild fazer outra leitura.
É uma vila feita de manses. A guia vai falando de que casas as manses são. No fim, ela apresenta a manse imperial. É uma manse absurdamente imensa, a maior que eles já viram. Schwarzschild reconhece que é uma manse Solar da Primeira Era, e sussurra isso para Helmholtz, que fica olhando para ela com cara de bobo falando "dahora!". A guia não os leva muito longe dentro da manse, por regras de segurança. O lugar está muito bem guardado. Os guardas estão de olho no grupo de turistas.
Schwarzschild continua esquadrinhando o lugar ainda seguindo o grupo, mas vê que é melhor eles se separarem do grupo para encontrar a trilha que estavam procurando. Pata Branca vê que há um ponto cego em que os guardas não conseguem vê-los, se eles se moverem da maneira precisamente certa por trás de um pilar. Ele começa a puxar Schwarzschild, que o segue. Os outros vêem e vão atrás, seguindo um caminho bizarro no meio da multidão. No fim do caminho, eles chegam a um corredor vazio. Pata Branca abana o rabinho e fica feliz. Schwarzschild o agrada. Kitiara usa Feeling The Dragon's Bones a menos de um quilômetro do Pólo Elemental da Terra, e descobre que essa é uma passagem secreta que leva ao centro da manse. Ao longo do corredor há portas que levam a salas que abrigam ou abrigaram portais, rituais e coisas do gênero, como invocações de demônios e outras coisas fofas. Ela conta aos outros o que viu.
Helmholtz sugere eles espiarem dentro das salas, mas Pata Branca quer ficar longe delas. Schwarzschild se aproxima de uma porta e tem um calafrio. Eles vazam, mantendo o mínimo de barulho possível. Schwarzschild solta Pata Branca, que se adianta até parar na frente de uma porta aberta. Os outros vão até onde ele está. Helmholtz espia pela porta, e todos vêem umas prateleiras quebradas e restos de um ritual que deu errado. Schwarzschild reconhece que tentaram conjurar um demônio do terceiro nível ali, e não conseguiram. Ele explica isso brevemente aos outros. Pata Branca percebe que esse lugar não é visitado há muito, muito tempo, mas ainda há lugares quentes na sala.
Eles vazam, passando por outras portas com coisas semelhantes. Kitiara vê uma sala que parece guardar livros, outra guarda artefatos, e uma muito bem trancada, que parece estar vazia. Mais à frente, eles chegam a um salão que lembra a torre principal da manse. Helmholtz saca que esse é o centro geométrico da manse. É um lugar muito alto, de uns duzentos metros de altura. Lá no alto há uma plataforma com feixes luminosos vindo de quatro direções diferentes. Schwarzschild pensa que deve ter alguma coisa a ver com a rede de defesa do Império. Antes de ele explicar isso aos outros, Kitiara chega e fala: "Ah, então é aqui que fica!". Helmholtz pergunta: "o quê?", e Kitiara, com expressão altiva, responde: "o console, oras!", e explica que é esse o lugar onde a Imperatriz senta para controlar a rede de defesa do Império.
Pata Branca roda em volta da torre para procurar as saídas. Helmholtz sabe exatamente onde eles querem ir, mas sugere que antes eles voltem ao corredor e peguem o que puderem ali. Eles voltam até a porta da sala de artefatos. Sem fazer barulho, Kitiara abre a porta.
Ela olha dentro da sala e vê a Imperatriz. Helmholtz vê 875 adagas, como aquela da sala dos macacos, flutuando como uma parede. Elas começam a apontar para a porta e saem voando na direção deles.
Grupo 2 - 3/5
Postado por Sir Whiteout sexta-feira, 4 de maio de 2007 às 10:23
1 comentários:
sex. mai. 04, 10:28:00 AM 2007
Não fiquem bravos comigo! Eu só estava combinando o thrillseeking do personagem do Dudu com ganância pura e simples.
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