A limpeza do lugar
No meio de um campo de destruição e sangue, sobram em pé Hankel, Devon, Lifschitz, Ludicris e Thormen. Hankel elabora um jeito mirabolante de fazer uma pira com os mortos que não solte fumaça. Depois de Hankel explicar o esquema, desenhando no chão com sua daiklave, eles começam a juntar os mortos coletando os espólios primeiro.
Hankel tenta explicar a Devon e Ludicris o esquema, mas acaba com uma pilha de corpos à direita e uma pilha de madeira à esquerda.
Lifschitz vai pedir ajuda dos peasants para empilhar os mortos. Quando chega, os encontra meio assustados, e explica a situação a Bekor, o padreco dos caras. Ele diz que os Solares protegeram a manse de um ataque maligno de um exército de destruição, e que precisa agora de ajuda para limpar o lugar. Bekor diz que vai falar com os outros, cumprimenta Lifschitz e vai falar com o povão.
Lá no campo de batalha chega um pack de peasants com carrinhos de mão, pás e ferramentas apropriadas. Hankel explica o esquema pro povão, e eles saem trabalhando loucamente. Devon continua empilhando os corpos. Ela sugere ir às cidades vizinhas ouvir boatos depois que eles terminarem ali.
Eles montam a fogueira e Henkel a acende. Devon fica manipulando o fole e a pira acende sem soltar fumaça. Nem dá pra ver o fogo. Os outros ficam alimentando a pira até acabarem os corpos. Hankel vai conversar com Bekor sobre comemorar alguma festividade depois que eles terminarem o serviço (Dudu comenta: "Eles podem comemorar o solstício." Timpa: "Que solstício? O mundo é plano!"). Ludicris inventa uma data comemorativa da Primeira Era: O Dia Feliz do Sol Inconquistável. Quando eles falam com Bekor, ele para não parecer ignorante diz que já ouviu falar de uma data parecida, mas com outro nome, e que era considerada uma festa profana e anátema. Em virtude dos últimos acontecimentos, agora eles acham os Solares legais, e que vai conversar com o povo sobre fazer a festa (Elton sugere uma balada: homem paga 10 e mulher, 12).
Demora uma semana para eles juntarem os corpos de maneira apropriada, e a fogueira queima durante uma semana. Quando ela acabar, rolam as festividades.
Fazendo um social nos arredores
Enquanto a fogueira queima, eles vão para a cidade vizinha de Ardell, dando a volta para entrar pelo sul. Devon fica surpresa por ver gente. Eles vão para a teverna Grã de Ardell. Lá, se sentam no bar e pedem seus quitutes. A falação da cidade é: "Mano, você viu o terremoto que teve semana passada?". Chega um cara que fala que acha que teve a ver com o exército que estava ali outro dia. Ele diz que acha que havia anátemas por perto, porque nunca viu uma Wyld Hunt tão grande. Tina até um gigante com eles.
Devon pergunta ao cara se acha que ainda há anátemas no lugar. Ele responde que não. Ela pergunta aos outros coo é que um exército desses passa despercebido. O cara olha para Devon e diz que não sabe. Ele acha que o exército veio da Ilha Abençoada. Hankel sugere que eles façam serviços na cidade para ajudar o pessoal da vila e fazê-los gostar deles. Hankel sai para reconstruir as coisas destruídas pelo terremoto, e Devon pede ajuda aos fortões para erguer o monumento no centro da cidade. Ludicris vai ajudar a tratar dos feridos. Lifschitz vai falar com o curandeiro da cidade, para dizer que eles são caras legais, e para coletar informações sobre do que eles precisam.
Ludicris chega na pilha de feridos e fala com o curandeiro da cidade. Ele se oferece para dar uma olhada nos feridos. O curandeiro vai chamar o doutor, que está estressado e com cara de quem não dorme há duas semanas. Ludicris conversa com o cara, que aponta para um mano com o braço virado para trás. Só de Ludicris encostar nele, ele grita de dor. Ludicris dá um teco de madeira para ele morder, e coloca o
braço de volta o lugar. Depois, faz uma tala e os curativos apropriados. O cara não sente mais dor nenhuma, agradece Ludicris e vai embora. O doutor fica com cara de WTF. Ludicris diz que é um truque que ele aprendeu no sul. O doutor responde que já que é assim ele vai descansar um pouco. Antes de Ludicris responder, ele cai no sono. Lifschitz vai atrás de outro formador de opinião pública.
Chegando à prefeitura da cidade, Lifschitz vê o prefeito atolado em papéis. O cara comenta que nunca houve terremotos ali antes, e que a cidade ficou assolada. Lifschitz diz que seu grupo de amigos pode oferecer ajuda, e pede ao prefeito uma lista do que eles precisam. O prefeito pergunta qual o tamanho da caravana deles, e ele responde que são um ferreiro, um curandeiro e mão de obra, além dele mesmo que pode lidar com papéis e comunicação. O prefeito pergunta como um grupo tão pequeno pode ser de ajuda para eles. Lifschitz responde que tudo que ele oferece é a humilde ajuda. Ele pergunta por quê.
Enquanto isso, Devon e seus ajudantes vão erguendo telhados caídos, tirando carroças de poços, derrubando árvores mortas e outras coisas assim. Depois de algum tempo, Devon vê que os capangas estão um pouco cansados, mas ela não. Um cara do povo fica olhando para ela com cara de besta. Ela pergunta o que foi, e o cara diz que ela é forte. Devon responde que quem fez o trabalho pesado foram os caras, enquanto segura um telhado sozinha. Os caras ficam amonoados num canto, esbaforidos. Devon dá um tranco no telhado e ele se encaixa no lugar. O cara fica olhando com cara de WTF, e as outras pessoas param para olhar. Ela diz que isso tudo é só jeito, e que ela precisa mesmo da ajuda dos caras. O povo fica olhando com cara de "sei não".
Hankel vai falar com o ferreiro da cidade. O cara pede para ele serrar uma madeira. Hankel serra a madeira a ponto de a parte serrada ficar até polida. O cara manda Hankel fazer uma roda com isso, e Hankel deforma a madeira até ela virar uma roda. O cara pede os aros, e Hankel enfia os dedos em uma tora para os aros saírem do outro lado. Depois, prende com a outra mão os aros na roda. O cara olha para trás e pergunta de onde ele trouxe essa roda. Hankel responde que ele que a fez e mostra o material que sobrou (inclusive uma tora toda furada). Depois recomenda que o ferreiro descanse e fica construindo carroças perfeitas e peças de casas muito boas, enquanto troca uma idéia com ele.
Ludicris fica cuidando do povo. Lifschitz diz ao prefeito que eles vêm de uma viagem longa, e que pretendem se instalar na região. A melhor maneira de fazer isso é cultivar uma boa vizinhança. O prefeito compra a história dele e diz que faz sentido. Depois, pergunta se eles têm algum lugar para se instalar. Ele responde que eles passaram por Nexus e decidiram escolher ali. O prefeito diz que está em débito com eles. Lifschitz responde que seus amigos já estão ajudando a reconstruir a cidade, e oferece apoio burocrático. O perfeito diz que quando eles estabelecerem residência por ali é para contactá-lo. Lifschitz agradece, se retira e vai falar com o curandeiro.
Lifschitz encontra Ludicris, que pergunta se ele se sente mal. O curandeiro ainda está capotado. Devon chama os peões para ir almoçar, e vai chamar Hankel, que também convida o ferreiro da cidade. O ferreiro pergunta se foi Devon que roubou os ajudantes dele, e diz que tudo bem, porque eles nunca fazem nada mesmo. Eles vão para a taverna, que fica na frente da casa do curandeiro. Devon chama Lifschitz e Ludicris para almoçar. Ludicris cutuca o curandeiro, que não acorda. Depois pede para as enfermeiras segurarem as pontas enquanto ele vai almoçar.
Na taverna, com pouca comida por causa da crise de recursos na vila, eles pedem a comida. Hankel pede um escalope, Devon pede um pernil e cerveja, Ludicris pede um coelho e Lifschitz pede calabresa. O garçom pergunta o que é calabresa, e ele pede um pernil e vinho. O cara volta com o melhor que ele tinha, em gratidão à ajuda deles. Eles almoçam tranqüilamente a refeição parca.
Depois do almoço, Devon sugere que eles vão caçar. Hankel diz que vai com ela, e sugere que eles cacem comida suficiente para fazer uma festa para a cidade inteira. Enquanto Lifschitz e Ludicris ficam cuidando dos doentes, Hankel e Devon juntam uma montanha de javalis, coelhos, cervos, frutas silvestres e sementes. Devon derruba uma árvore e com a madeira Hankel faz duas carroças para eles carregarem tudo. Eles entram na cidade com carroças cheias, e a população fica estonteada. Lifschitz e Ludicris olham os dois retardados entrando na cidade. Eles vão até a taverna. Devon fala para o taverneiro esquentar o forno porque hoje tem festa. Lifschitz vai chamar o prefeito para a festa.
Enquanto a comida é preparada, Ludicris termina de cuidar dos doentes e acorda o curandeiro, convidando-o para uma festa. O cara pergunta se Ludicris matou todo mundo, e ele responde que eles estão todos bem, andando por aí. O cara topa ir à festa, já que não tem nada melhor para fazer. Hankel termina de consertar a cidade nesse meio-tempo.
É noite. Na festa, todos estão muito felizes. Devon e Hankel discutem sobre os métodos para convencer o povo de que eles não são demônios e nem que o terremoto foi culpa deles. O churrascão continua rolando, e Lifschitz chama os outros para contar o que ele disse ao prefeito. Mais tarde, tirando Devon, que está doidona no meio da festa, todos percebem um clarão de fogueiras na direção norte. É um acampamento. Lifschitz conta a Devon o que ele viu. Devon e Hankel decidam ir para lá ver o que é o clarão. O falcão de Ludicris diz que viu um acampamento ao norte. Não há DBs na vila. Ludicris vai junto com os dois, e Lifschitz fica na festa fazendo um social.
O exército de Halta
No caminho, Ludicris explica a Hankel e Devon o que o falcão viu. Eles chegam perto e vêem que é um acampamento militar, de uma força bem grande, mais ou menos uma vez e meia a força que tentou atacar a manse. Um batedor chega perto deles e Devon diz que eles são viajantes, depois perguntando casualmente qual seria o propósito de uma força tão grande ali perto. O cara responde que é o exército de Halta. Devon pergunta se eles estão se mobilizando para uma batalha, e o cara responde que eles estão se preparando para o ataque de um exército de DBs vindo do Oeste. Hankel pergunta se tinha um gigante no exército de DBs, e os guardas os tentam escoltar até o acampamento. Devon faz cara de coitadinha, dizendo que eles são inocentes, e o cara fica todo derretido.
Eles entram na cabana do general, e o guarda diz que o grupo tem informações sobre o exército de DBs. O general pergunta como eles sabem do exército, e Devon responde que eles ouviram falar de um exército que passou perto de Ardell duas semanas antes, e depois nunca mais se ouviu falar deles. Ludicris comenta que o sumiço do exército pode ter tido algo a ver com o terremoto que aconteceu a leste dali. Hankel pergunta se o exército de DBs iria querer invadir o reino, e o general responde que os DBs sempre quiseram aquela parte da Criação.
Hankel diz que seu grupo pretende fixar residência na região, e oferece ajuda do grupo para dar ao exército. Devon diz ao general que tem algum treinamento militar e que pode ajudá-los. O cara fica incrédulo. Devon pergunta se ela derrubar dois caras é suficiente para ele confiar na ajuda deles. O general concorda e chama dois soldados para cima de Devon. Ela arremessa um em cima do outro e derruba os dois. O general pergunta de onde eles vieram, e Devon responde que foi do sul, soltando o segundo cara. O general aceita a ajuda deles.
Devon pergunta o que eles têm no exército, e o general diz que não vem ao caso. Ela e Ludicris discutem se convém eles contarem o que realmente aconteceu. Enquanto isso, Hankel conta ao general que tem algo a mostrar para ele. Antes que Ludicris falar qualquer coisa, o general manda chamar a sua escolta. Devon repara na escolta, procurando aliados relevantes. Hankel repara na espada do general, e reconhece que foi ele que a fez, na época em que exaltou. Ele se identifica como Hankel, de Halta, e o cara não acredita. Hankel diz que vai provar assim que eles chegarem. Eles escrevem uma mensagem para o falcão enviar a Lifschitz, para ele vir para a manse.
No dia seguinte à festa, Lifschitz, depois de converter toda Ardell, recebe o recado e vai para a manse.
Perto da manse, o cara percebe que está ficando quente. Ele olha para a pira totêmica embasbacado. Depois, Hankel o chama para dentro da manse, e ele fica estonteado com aquela coisa imensa que apareceu ali. Ele o leva para a oficina e faz uma espada aparentemente idêntica à que ele tem, mas muito melhor, em segundos. Depois, se apresenta formalmente. O cara fica estupefato e pergunta como. Hankel põe suas daiklaves nas costas e responde que essa é a razão, dizendo que ficou muito feliz com o fato de eles também não gostarem de DBs. O cara não consegue articular uma resposta e fica com cara de WTF quando Devon desce até a oficina com sua grand daiklave nas costas. O general fica mais ou menos um minuto daquele jeito patético. Hankel diz que eles pretendem fixar residência ali, e que trouxeram sua residência junto. Devon diz que eles estão procurando amigos.
O cara finca suas duas espadas num pedaço de madeira ali perto, se ajoelha em frente a Hankel e diz que eles são os líderes da Criação por direito, e que são os mestres deles todos. Hankel o levanta e diz que prefere uma relação amistosa, e o leva até o Warstrider caído para explicar a causa do terremoto. Devon reitera a pergunta do que eles têm para parar os DBs. O general responde que eles encontraram alguns artefatos em ma ruína ali perto, e resolveram inaugurar os artefatos quando souberam da invasão dos DBs. Hankel dá uma olhada e vê que são armas toscas para eles, mas o melhor que os mortais poderiam sonhar. Lifschitz chega e se apresenta ao general. Eles vestem suas roupas de combate e partem para se apresentar ao exército.
Uma nova esperança
No caminho, Hankel conta a ele da missão deles, e menciona o incidente em Paragon. O general exulta de alegria, clamando que a esperança voltou ao mundo.
Eles cavalgam até chegar ao acampamento. O general chama a multidão, cerca de dois mil soldados, e sobe com os Solares num palanque. Ele anuncia para a multidão que o jugo dos DBs será derrubado, e que o grande reino de eras atrás será reconstituído. Ele anuncia que os Solares chegaram, e a galera vibra. Eles acendem suas marcas de casta, e a multidão se ajoelha. Devon acende sua aura totêmica e o povão começa a vibrar. Os outros três acendem suas auras e a galera vai à loucura.
Grupo 1 - 24/4
Postado por Sir Whiteout quinta-feira, 3 de maio de 2007 às 20:28
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