Devon faz manobras escusas
Devon sai da manse às escondidas durante a noite, sem que ninguém perceba. Um dia depois ela chega em Ardell e vai falar com o xerife, pedindo a ajuda dele para espalhar a boa palavra sobre a presença dos Solares por ali, para eles saberem que têm com quem contar. O xerife concorda. Devon diz que está indo para Inoxis, e diz que se eles precisarem de ajuda é só falar.
Devon vai para Svegin. O prefeito a recebe como a querida justiceira da cidade. Devon começa a dizer que eles vieram à região trazer o bem, mas se eles forem andando de vila em vila, eles vão perder muito tempo. Ela pede que o prefeito converse com a população e diga que o povo tem com quem contar na região para resolver qualquer problema. O cara fica honrado com a visita e promete fazer o melhor para ajudar.
Devon vai para Inoxis.
Cadê a mina?
Na manse, Lifschitz continua estudando e Hankel e Ludicris continuam o projeto do escudo para a manse. Eles dão pela falta de Devon na manhã seguinte, durante o café. Ludicris vê que ela levou a espada, o cavalo (Bohr) e uma boa provisão de comida. Eles concluem que Devon deve ter ido para Inoxis falar com o exército de Halta para perguntar sobre o Touro do Norte. Ludicris chama o falcão. Lifschitz decide ir até Inoxis para fazer a pergunta ao general do exército, e aproveitar para ver se foi para lá que Devon foi. Ludicris manda o falcão dele ir junto com Lifschitz, e pede para ele não zoar o velho no caminho.
Lifschitz pega provisões de comida e o outro cavalo (Born), e parte para Inoxis por um caminho direto. Hankel e Ludicris voltam ao trabalho. Em seu tempo livre, Hankel vai na biblioteca pesquisar sobre demônios, para ver se descobre algo sobre o Dragão de Ébano, mas não acha nada. Ludicris se concentra para tentar ouvir coisas de muito muito muito longe.
Certo dia, Hankel acha um livro entitulado "O Casamento do Dragão de Ébano". Hankel restaura o livro e vê o que tem dentro. Depois de três dias decifrando o livro, ele descobre que o livro é a narração em detalhes do casamento de um sujeito chamado Dragão de Ébano, um sulista da Primeira Era. Hankel coloca o livro na seção "literatura" da biblioteca e continua procurando durante as horas em que não está pesquisando o escudo.
Propaganda, escudo, falta de noção
Lifschitz chega a Inoxis. É uma região de florestas de coníferas. Ele tem certeza que a cidade é ali, mas não consegue achá-la. Ele pede para o falcão procurar algum traço de civilização. O falcão vai e procura. Quando Lifschitz olha para cima, ele vê a cidade nas árvores. Depois, vai seguindo as construções, procurando uma entrada. Aparece um cara do nada, perguntando quem vem lá. Lifschitz diz que é um conhecido do general Gardize, e amigo de Hankel, o ferreiro, e que está à procura do general. O guardinha assobia para cima e berra umas coisas em uma língua estranha. Ele usa uma armadura útil e está armado com uma lança imensa e um bumerangue gigante nas costas. Lifschitz tenta puxar papo com o guarda, mas ele o ignora.
Uns 15 minutos depois, desce uma escada de corda e o guarda dá licença para Lifschitz subir. Ele sobe de mau jeito no cavalo e pula para a escada, quase chutando o guarda. Depois, sobe. Lá em cima está Gardize esperando por ele. Lifschitz diz que a ajuda deles será muito bem-vinda, e pergunta sobre o paradeiro do Touro do Norte.
O general diz que eles participaram dessa batalha, mas que você não encontra o Touro do Norte. Ele encontra você. Lifschitz pede que a palavra da existência dos Solares chegue a ele. O general diz que vai ficar honrado em ajudar e que vai mandar mensageiros para as vilas de Halta para avisar sobre a presença deles para o Touro do Norte. Lifschitz adiciona que é melhor os mensageiros não transmitirem a localização exata da manse deles, porque sempre pode haver traidores entre a população. Depois, pergunta ao general sobre Devon. O general pergunta se ela tem namorado ou marido. Lifschitz responde que sim, e Gardize fica muito desapontado.
Lifschitz conta que ela tenha saído em uma expedição, e que acha que é para lá que ela está indo. Ele pede hospedagem na cidade, enquanto espalha a notícia dos Solares para o povo da cidade. Ele diz que quer fazer um pronunciamento, mas Gardize diz que é melhor ele esperar Devon chegar. Lifschitz concorda em esperar uns três dias, depois pergunta por acomodações. Gardize chama um recruta chamado Zario para guiá-lo na cidade.
Na manse, Ludicris começa a ajudar Hankel a procurar pelos livros sobre demônios. Ele conclui que não tem nada. Eles desencanam e voltam a trabalhar. No seu tempo livre, Hankel reconstrói a barreira original da manse, dessa vez modificando a estrutura da sala de maneira que ela absorva impactos vindos de fora, para que a sala não seja destruída de novo. Ele também deixa um espaço para o escudo da manse ser implementado à sala. Todo esse trabalho leva cinco dias.
Depois de dois dias de viagem, Devon chega a Inoxis, ou pelo menos o lugar que ela achava ser Inoxis. Ela está no meio de uma floresta de coníferas com troncos muito grandes e altos. Ela começa a andar em volta procurando alguma coisa.
Lá em cima, Lifschitz percebe uma certa movimentação dos guardas. Zario responde que eles viram uma pessoa lá embaixo. Os outros o chamam para ver quem é. Lifschitz vê Kitiara, e fala aos outros que ela pode subir. O general Gardize identifica Devon.
Desce uma escada na frente de Devon. Elaq olha lá em cima o general e o velho dando tchauzinho para ela. Devon sobe e o general dá as boas vindas a ela. Ela pergunta o que diabos Lifschitz está fazendo ali. Ele diz que estava perguntando por ela. O general se afasta de fininho. Lifschitz explica que eles achavam que ela iria ali para falar do Touro do Norte, e que espalhou a notícia de que eles estão ali. Devon explica que passou por outras cidades para fazer justamente isso, e conta o seu plano para Lifschitz.
O plano de Devon é pôr o exército de Halta à espera dos DBs que vão vir inexoravelmente atacá-los. O general convocaria e treinaria soldados, e prepararia o exército para defender Halta dos próximos ataques da Wyld Hunt e avisar os Solares quando eles se aproximarem. O exército se espalharia em torres ao longo da fronteira do território amigável. Enquanto isso, eles mesmos treinariam o exército. Lifschitz sugere que eles passem nas cidades vizinhas mais influentes da região para divulgar as informações. Devon conta sobre o entusiasmo do prefeito de Svegin em espalhar o boato. Eles vão falar com Gardize.
Lifschitz conta ao general sobre os planos deles e pede muito eloqüentemente a ajuda do exército e do povo de Halta. O general cai em lágrimas. Em volta, todos os soldados e cidadãos inflam o peito com aquele ar de "estamos fazendo história" e ficam todos empolgados. O general diz que vai convocar toda Halta e todos os generais para executar o plano. Devon diz que vai ficar para treinar o exército. Lifschitz só pede a ela que volte à manse de tempos em tempos para fazer os exames com Ludicris. Ela diz que são tempos urgentes, e Lifschitz pede a ela que dê notícias de tempos em tempos.
Devon pede que Lifschitz passe em Ardell e Svegin para receber as notícias do povo e ver quem precisa de ajuda. Depois, eles combinam de passar pelos lugares com o exército e fazem o que for necessários. Lifschitz diz que vai para as cidades depois de dar o pronunciamento no dia seguinte.
No dia seguinte, Lifschitz dá o seu discurso absolutamente eloqüente e inspirador para o povão de Inoxis. Ele e Devon acendem as suas auras totêmicas e a galera vai à loucura gritando "Aê! Pau no cu dos DBs!".
Depois do discurso, Devon acompanha Gardize enquanto ele convoca as pessoas, e começa a treiná-los a lutar.
Grupo 1 - 22/5
Postado por Sir Whiteout terça-feira, 22 de maio de 2007 às 19:01
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