Na noite da partida, Ludicris conta aos outros que criou um spell legal para eles se disfarçarem quando chegarem a Nexus. São pedrinhas que armazenam a aparência de algumas pessoas da vila. O usuário deseja a aparência que está armazenada na pedra, e assim a obtém. Pata Branca fica fazendo mimimi, dizendo que isso é um poder de Luna, e Ludicris solta um "cala a boca, moleque" com estilo.
Devon pega a pedra para experimentar, e se transforma em Goro. Hankel pega outra pedra e vira Mokkori. São cinco pedrinhas. Devon diz que Pata Branca não precisa porque tem o grande poder de Luna.
Eles partem rumo ao Juggernaut. Eles vão de furacão até Nexus Pool, vindo do norte. No horizonte, dá para ver a silhueta do Juggernaut.
Eles chegam invisíveis ao lugar. No meio de um porto, eles sentem o cheiro horroroso dos rios. A população faz as suas coisas normalmente. Eles vão a uma estalagem de marinheiros. Pata Branca fica em forma de cachorro. O garçom é um gordo morfético com um avental todo sujo.
Eles pedem quatro pratos do dia, uma jarra de água, e dois copos de leite. O cara traz os quatro pratos, põe três na mesa e dá o quarto para o cachorro num prato fundo. O prato é algo que parece uma sopa meio empapada. Eles comem a gororoba. Tem um gosto horrível, mas é comida.
Devon presta atenção nas conversas. É conversa de marinheiro. As coisas no porto vão andando, embora o porto pareça meio sub-utilizado. Ela percebe que há uma quantidade acima do normal de guardas ali. Hankel e Pata Branca percebem que esses guardas não são típicos de Nexus, e há algo que não é normal neles. Havia outros militares membros de companhias militares por ali. Agora não mais.
Depois de almoçar, eles saem andando. Eles param em um bar a cada distrito para averiguar a situação.
Andando pela cidade, eles encontram o "metrô" de Nexus, um sistema de plataformas que se move sozinho.
Eles chegam abrindo caminho pela multidão. Eles ouvem uns murmúrios, mas nada muito específico. Ludicris percebe que pouca gente resmunga algum tipo de reação. Alguns poucos, quando vêem atitudes assim ousadas, desviam o olhar com medo. O atendente dá os tíquetes a eles.
Eles partem, e descem em Cinnabar, um distrito de classe média. Do lado da estação tem um boteco. Todos os olhares se voltam para Devon. Hankel entra do lado dela, e todos desviram a cabeça. Começa a anoitecer.
Eles se sentam em uma mesa. Devon dá de mamar às meninas. As pessoas começam a sumir. O garçom chega e pede que eles façam o pedido logo, porque eles estão prestes a fechar. Eles perguntam por que um toque de recolher. O garçom diz que é por causa dos fantasmas. As pessoas saem na rua e sentem calafrios. Eles estão com esses fantasmas há algum tempo, desde que o Conselho das Entidades se rendeu ao Mask Of Winters.
Eles conversam sobre os negócios na cidade, guardas e patrulhas. A estalagem inteira está protegida com linhas de sal. Eles pedem um quarto para três pessoas e o cachorro.
Ludicris põe seu disfarce e sai da taverna. Ele e Pata Branca percebem o ocasional transeunte que passa apressado. Às vezes eles percebem um vulto passando. Ludicris acha que o cara está exagerando, e volta para dentro dormir.
No dia seguinte, eles dão de comer para as crianças e descem para comer. Eles tomam um café da manhã razoável, e perguntam sobre o Juggernaut para o taverneiro, mas ele não sabe nada.
Eles saem da taverna e vão para a rua, em direção ao Juggernaut. Os guardas não os percebem. O movimento ali está pequeno. O distrito de Bastian está abandonado. Eles chegam ao muro com um portal. O cobrador de taxanão está nem aí para quem entra e sai, e eles passam livremente.
Olhando para o sul, eles vêem o vulto gigante do Juggernaut, parado como um débil mental, olhando para dentro da cidade. Se desse para ver o rosto dele, eles veriam uma expressão de desejo.
Hankel e Ludicris examinam o Juggernaut para entender o que ele faz ali. Hankel conclui que ou ele é uma coisa que está sendo mantida viva, ou ele é um Behemoth. De qualquer forma, a necromancia do Mask of Winters está muito forte nele.
Ludicris manda seu falcão dar uma olhada nas costas do Juggernaut. Ele fede pra cacete, e está apodrecendo. Há uma estrada nas costas dele, e rios de sangue e suor. Um caminho leva até a citadela. As cavernas nele não são naturais, e foram escavadas por alguma coisa.
Hankel e Devon sugerem que Pata Branca vá voando até o Juggernaut para falar com ele, e talvez oferecer alguma coisa a ele para se libertar do Mask of Winters, se ele os ajudar a fazê-lo.
Pata Branca se transforma em pássaro e vai voando falar com Juggernaut. Ele sobe, sobe, sobe, sobe, sobe, e chega na altura da massa que seria a cabeça dele. É uma coisa feia pra caralho, tipo um Nosferatu batido no liqüidificador. Ele chega próximo ao que seja próximo ao buraco do ouvido. Ele dá um grito no ouvido, e é respondido por um murmúrio que treme o chão. Os outros sentem o chão tremer lá de longe. Pata Branca fala um monte de coisas, mas o cara não parece entendê-lo. Ele volta, e o Juggernaut dá mais um murmúrio, um pouco menos grave que a voz do Timpa.
Ele volta, e Hankel o ensina a falar "você precisa de ajuda?" em Old Realm. Pata Branca volta, e faz a pergunta. O Juggernaut responde monossilabicamente a palavra em Old Realm para "dor". Devon sugere que ele pergunte se Juggernaut ainda quer continuar vivo. Pata Branca faz a pergunta e é respondido por uma série de grunhidos e rosnados.
Eles decidem subir no Juggernaut para conversar com ele.
Em uns dez minutos, eles estão chegando à cabeça dele de furacão. Pata Branca vê um vulto vestido de preto sair correndo em direção a eles. Ele não vai chegar a tempo.
Alguma coisa bate neles e eles perdem o controle no furacão, saindo voando para cima do Juggernaut.
Hankel mal consegue ficar em cima do bicho, mete a cara numa pústula cheia de pus, mas resiste à vontade de vomitar. Ludicris cai num lugar mais estável, e rola. Devon dá um pulo para trás e cai com a daiklave virada para a frente.
Grupo 1 - 9/10/07
Postado por Sir Whiteout sexta-feira, 12 de outubro de 2007 às 17:14
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