Enquanto o pessoal do grupo 1 vai passear pelo lago, Schwarzschild e os outros vão de barco para Sijan.
Schwarzschild e Maze percebem que estão sendo observados da margem leste. Schwarzschild conta isso a Kitiara. Maze viu um movimento. Kitiara observa um sujeito os acompanhando na margem leste, na mesma velocidade do barco.
Kitiara e Helmholtz vêem que ele saiu da margem e entrou na água. Schwarzschild, Kitiara e Helmholtz preparam seus arcos. O cara não deixa nenhum traço na água.
Os dias se passam, sem mais nenhum sinal do sujeito. Schwarzschild faz uma leitura no céu no primeiro dia: As constelações da dama das batalhas estão em evidência. Helmholtz diz que, como os expurgos solares estão fora do destino, se o lado deles está bem, então beleza. Schwarzschild diz que só dá para fazer uma leitura precisa no Tear. Enquanto isso, ele faz leituras preliminares.
Dias depois eles chegam perto de Sijan. Lá é sempre noite. A cidade é um grande cemitério. Conforme eles entram na cidade, começam a aparecer os mausoléus. Mais para dentro, eles chegam a um mausoléu gigantesco em forma de pirâmide, com uma escada que desce. Lá dentro está o portal.
Kitiara percebe tudo. Ela não vê nenhm rastro do sujeito que os estava seguindo, mas ela repara que há pouca gente ali, que os olha com espanto por eles destoarem do lugar. Além disso, alguns bichos de rua os seguem esperando comida. Kitiara diz aos outros que não viu nenhum rastro do cara. Eles vão até o portal.
Kitiara percebe um brilhozinho pequenininho num cantinho de um becozinho. Schwarzschild não vê nada, mas ao se aproximar do lugar ele vê o brilhozinho no beco. Eles se aproximam para ver o que é. Maze também vê o bagulho no chão.
A daiklave de Schwarzschild ressoa com o brilhozinho, que fica da mesma cor que ela. Schwarzschild pede emprestadas as coisas de metal dos outros e os aproxima do brilhozinho, que fica da mesma cor que todos os metais mágicos que se aproximarem dele, mas com um tom de sideral, por estar perto dele. Schwarzschild conclui que aquilo é uma lágrima de Fair Folk, e diz isso aos outros enquanto devolve as coisas deles.
Kitiara pega um odre, esvazia ele no pé de Lifschitz, que reclama, e coloca o brilhozinho dentro. Depois, ela guarda o odre. Schwarzschild diz que aquilo pode ter alguma coisa a ver com a garrafinha. Ele se lembra que a linha do cara que entregou a garrafinha para eles tinha saído de Sijan.
Eles passam pelo portal e entram em Yu Shan. Schwarzschild pede que Helmholtz o ensine algo sobre furtividade, mas ele diz que isso iria demorar muito. Eles resolvem descer para Nexus.
Ao chegar ao portal que dá em Nexus, Schwarzschild pergunta aos leões se eles viram alguma coisa suspeita. Eles não viram nada.
Ao passar pelo portal, eles vêem que o lugar está abandonado, sujo e vazio. Não há nenhum sinal de combate. Não é uma shadowland ainda. Eles estão em um museu.
Eles sobem ao terceiro andar. De lá eles vêem boa parte da cidade. Ela parece deserta. Kitiara manda um Infallible Messenger para o grupo 1 dizendo que eles chegaram, e onde eles estão. O lugar parece Sijan, e alguns pedaços da cidade parecem ter alguma atividade. O distrito dos crafteiros está totalmente apagado. Há uma sombra no horizonte.
Maze sugere que eles vão até uma das casinhas que ainda têm atividade. Eles saem do museu.
Lá fora, todos sntem um arrepio. Lifschitz pensa que é Alzheimer. Eles pensam que é por causa do lugar, mas foi uma coisa passageira. Eles puxam suas armas, mas não vêem nada ao redor. Depois, eles vão a uma das casas, sentindo ocasionalmente o mesmo arrepio. No caminho, numa das vezes, Schwarzschild percebe o bagulho quando está chegando. Ele percebe que é um fantasma, e diz isso aos outros. Maze pede que o fantasma toque na mão dele. Nada.
Uma hora depois, eles chegam a uma das casinhas. Helmholtz dá uma espiada na casa, e vê que ela está circundada com uma linha de sal. Dentro da casa, ele vê o povo como se fosse no futuro de Chrono Trigger. Nas casas adjacentes há algumas fogueiras e um estoque de comida. Em geral são comerciantes, artesãos e famílias. Nenhum soldado.
Helmholtz volta e dá um susto nos outros. Ele diz que há sobreviventes tentando se proteger dos mortos-vivos por ali.
A porta está aberta. Eles entram, e o povo se assusta. Maze os cumprimenta e diz que eles são viajantes. O povo começa a jogar o que tem em cima deles. Uma barra de ferro voa na cabeça de Maze. Ele diz que veio para ajudar, e olha para o povo, dizendo que eles são representantes do Sol Inconquistável que vieram trazer a luz de volta ao lugar. O povo sai gritando "anátema!" desesperado e se esconde num quarto dentro da casa. Maze diz que é para Lifschitz tentar a próxima casa.
Maze bate na porta. Nada. Eles decidem esperar mais um pouco para o povo se acalmar. Cinco minutos depois, um cara abre a porta, vê Maze e bate a porta em seguida.
Lifschitz bate na porta do quarto. Schwarzschild fica enchendo o saco dele. Lifschitz diz que não é para eles terem medo, e que eles só querem ajudar. Eles abrem uma frestiha na porta. Um tiozinho fica olhando e pergunta quem são eles e de onde eles vieram. Kitiara diz que eles são de outro distrito. Schwarzschild diz que eles estão tentando montar alguma resistência. O povo parece preocupado, e não sabe há quanto tempo eles estão isolados. Eles nem sabem como está o resto da cidade.
Maze espera do lado de fora.
O povo abre a porta do quarto. Lifschitz pergunta se houve batalhas por ali. Eles dizem que não teve batalha, mas um dia de repente as pessoas começaram a se trancar em casa, a ir embora e a desaparecer. Eles são as primeiras pessoas que eles vêem em semanas. Schwarzschild pede que eles se protejam enquanto eles tentam resolver o problema. O povo agradece e eles saem da casa, voltando a caminhar pela cidade.
Grupo 2 - 19/9/07
Postado por Sir Whiteout quinta-feira, 20 de setembro de 2007 às 10:24
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