The End.

Todos se reúnem para a batalha final perto de Chiaroscuro. O exército dos Solares avança contra as forças do Deathlord e os feitiços criando a ilusão do exército gigante são desfeitos. A marcha no entanto é difícil porque a região já foi bastante comprometida.

As duas forças se encontram e a batalha começa. Um a um os deathknights vão caindo com seus warstriders e o exército dos mortos-vivos é derrotado.

Falta o First and Forsaken Lion.

Um grupo formado por doze Solares e aproxima e luta com ele ferozmente. Alguns Solares caem, mas o Deathlord tem sua máscara arrancada e é fatalmente ferido, morrendo numa explosão espetacular que destrói metade da região Sul da Criação.

Notícias chegam da Ilha Abençoada de que a Imperatriz está de volta, casada com o Dragão de Ébano, um dos principais Yozis. O exército vai para lá às pressas e se junta com as forças que tenta se opor ao avanço dos demônios. Praticamente todos os Solares que restavam perecem na batalha contra o Demônio, mas ele é derrotado e a Imperatriz morre.

Os distúrbios causados pela batalha ecoam por toda a Criação, que colapsa e se torna uma esfera. Ondas de choque se espalham pela Wyld por causa da destruição do sistema de defesa da Criação e geram uma onda de energia que acaba por reorganizar o equilíbrio entre caos e ordem no Universo, isolando completamente Yu-Shan do resto da Criação e criando um abismo entre os dois planos.

Na Criação os remanescentes da grande batalha ressurgem dos escombros. Gradualmente o sangue dos Dragon-Blooded se dilui entre a população humana, até atingir um nível basal e eventualmente todo humano tem um mínimo de controle sobre a essência. Os deuses menores que restaram se recolhem para lugares isolados e cortam o contato direto com a humanidade.

The End.

Preparações concluídas.

Hankel cria lança-granadas para equipar nos warstriders, bem como cintos para segurar os atiradores em cima dos mesmos. Ele também faz boleadeiras que servem para lançar versões menores das granadas, por homens a pé.

Ludicris e Lifschitz vão até o sul de Ludamóvel buscar firedust, e roubam os estoques de Chiaroscuro. Logo eles estão de volta à Manse.

Todos estão preparados, e o exército começa a se mover em direção ao local da batalha.

Enquanto isso, na Ilha Abençoada...

Passos são ouvidos por todos os lados no Palácio Imperial. 'Alguma coisa não está certa', pensa Cynis Geradis, caminhando pelo lugar, ela própria executando tarefas para sua Casa. Havia mensageiros demais passando por ali, mensageiros demais até mesmo para a Manse Imperial. 


A mensagem que ela leva é de grande importância para o Império. Ela finalmente descobriu porque tantos Anátemas estavam de repente saindo de seus esconderijos, muitos deles movendo exércitos. 

Ela tinha saudades de tempos atrás, que pareciam tão distantes. Há menos de um ano, a única ameaça anátema era o Touro do Norte. Hoje havia tantos deles que ela era obrigada a parar para se perguntar se a Wyld Hunt algum dia fizera realmente seu trabalho.

Além de Yurgen Kaneko, havia forças consideráveis no Oeste, frotas inteiras de navios recheadas de anátemas de todo tipo, e centenas, milhares de seguidores que, conforme os relatórios que ela recebera, estavam prontos para a batalha.

No Leste o repentino ressurgimento das forças de Halta, aliadas a um grupo de anátemas que estava apoiando a recente traição de Iselsi Kitiara, estava desestabilizando toda aquela região da Criação, possivelmente com o envolvimento de Nexus e Lookshy. Isso tudo para não mencionar a misteriosa batalha envolvendo Mask of Winters e o Emissário e os boatos de um  Warstrider que se movia sozinho...

Mas ela finalmente descobrira o que estava acontecendo. E isso a fazia se perguntar se o Império estivera com os olhos vendados nos últimos anos para não ver isso chegando. Tantos acontecimentos ignorados, tantas falhas de observação... algo realmente não estava certo.

Geradis resolveu parar de se demorar ali, contemplando a repentina conclusão de que o Império estava se iludindo ao pensar que controlava algo no mundo, e seguir adiante com a mensagem que carregava para o Imperador, que continha justamente as informações a respeito das quais ela estivera poderando. Ela ignorou a fila de mensageiros que aguardava para entrar na área restrita, graças à sua insígnia do Serviço Imperial, e seguiu imediatamente para os andares superiores. 

Chegou à ante-sala do Imperador. Atrás daquela porta ficava o trono com os cinco dragões, que todos haviam se acostumado a identificar com a Imperatriz, que vivera por tanto tempo antes de desaparecer. Agora ele era ocupado por Fokuf, que até pouco tempo atrás era apenas o Regente, até se casar com Mnemon e tomar o Trono. Ela esperou pacientemente até que fosse chamada.

Quando finalmente as portas se abriram, ela foi pega ligeiramente de surpresa. Uma aura escura envolvia a sala, que ela estava acostumada a encontrar sempre bem iluminada e pontuada com os cinco elementos aqui e ali. Ela sentiu um frio na espinha alertando contra o perigo, mas seu senso de dever para com o Império falou mais alto e ela avançou, entrando na Sala do Trono. 

O Imperador estava sentado no trono. Mnemon, sua esposa, estava ausente, cuidando de outros assuntos sobre os quais Geradis nada sabia. Ela se aproximou respeitosamente, e entregou o rolo de pergaminho.

Fokuf pegou o rolo, abriu-o e leu. Alguma coisa em sua mente pareceu se abrir naquele instante, como se uma súbita revelação o tivesse atingido em cheio. No mesmo instante, como que desencadeada pela leitura da mensagem, a escuridão que pairava na sala aumentou repentinamente, envolvendo-o. A mensageira, assustada, nada pôde fazer a não ser ficar prostrada no chão, imobilizada. Tudo que ela ouviu foi uma voz, estranhamente familiar, dizer:

"Sentindo-se confortável no meu lugar?"

First, Forsaken and All-powerful

Forces were set in motion. Events were unfolding according to the plan. Soon, not only the South but all of Creation would be under his sway and no one would be able to stop him. All the remaining Solar Shards would be his for the taking, and his army would then become invincible.

None of the other Deathlords would be able to resist him and they would be forced to swear allegiance to him - and no one else.

And, then, he would put an end to the Ebon Dragon's pitiful ploy. All of Creation would sink into the Underworld and Malfeas would be his for the taking.

15/5/08

Devon e o SMS

Devon recebe um Infallible Messenger de Kitiara, em que ela conta que o Sul está desaparecendo da criação, que está ficando cheia de mortos-vivos, e que o Hercólubus está tocando o puteiro lá embaixo. Ela conta tudo a Ludicris, e eles continuam treinando, depois de decidir contar tudo aos outros quando todos estiverem juntos.

Ludicris responde a mensagem perguntando se eles precisam de carona para voltar à manse, e se os mortos-vivos estão invadindo Chiaroscuro. Devon sugere que ele ofereça ajuda, e que eles vão lá para o sul dar conta dos undeads enquanto Hankel termina de consertar o Vengeful Thunder. Ludicris envia a mensagem oferecendo ajuda.

Do outro lado, Kitiara recebe a mensagem. Eles discutem se devem sair para o pau ou fugir para um lugar seguro. Helmholtz sugere que eles chamem Ludicris e Devon para ajudá-los. Se eles precisarem vazar, têm carona garantida. Kitiara responde a mensagem mandando eles virem.

Devon chega ao trabalho de Hankel avisando que eles vão descer até o Sul para cair na mão. Como ele ainda não está ouvindo nada, Devon desenha.

Hankel entende que Devon quer que ele largue o Vengeful Thunder pra fazer um balão pra ir à Ilha Abençoada impedir o retorno da Imperatriz com a ajuda do Touro do Norte e dos Siderais.

Hankel sai correndo para falar com Ludicris, que pergunta a ele se ele andou usando drogas. Hankel mostra o desenho de Devon, e Ludicris responde que eles só estão indo para Chiaroscuro parar um exército de undeads que estão indo para lá. Não tem nenhum balão. Hankel diz pra eles irem, e, se eles precisarem de reforços, podem voltar que Hankel abandona o trabalho para dar uma força.

Encontro no sul

Devon e Ludicris vão para o sul. Em Chiaroscuro, eles vão até a taverna onde disseram que estariam na série original de mensagens. Lá, eles não encontram os outros. Devon pergunta sobre eles ao taverneiro, que menciona um velho e um cara chato que queria javali ao vinho. Eles devem estar em outra taverna.

Eles vão até a taverna do outro lado da rua. Nada.

Eles saem na rua perguntando sobre as tavernas da cidade. Há muitas. Ludicris resolve mandar uma mensagem para Kitiara perguntando onde eles estão. Kitiara e os outros resolvem ir à taverna original.

Algum tempo depois, eles chegam e todos se juntam. Helmholtz pergunta o que eles fizeram com o Hercólubus. Devon explica toda a história. Ela menciona o episódio do Hercólubus, Tensleep e o Vengeful Thunder. Ludicris diz que não está muito seguro quanto a essa história de undeads por aí. Helmholtz diz que o problema mesmo é o fato de o Sul estar sumindo do tecido da Criação, o que assustou tanto Schwarzschild que ele até saiu correndo. Kitiara explica o que eles viram no Tear do Destino.

Eles decidem ir até o que sobrou de Gem para ver que merda deu por lá. De ludamóvel, eles levam um dia, e chegam lá às três da tarde. Ainda a 200~km, uma mancha negra cobre o chão. Parece que está de madrugada, e a luz do sol que chega não ilumina o lugar. Uns 100 km à frente, eles vêem um tapete que se estende por centenas de quilômetros.

Lá de longe, enquanto trabalha, Hankel sente um arrepio.

O exército impossível

Eles percebem que o tapete que eles estão vendo é um exército de mortos-vivos. Lá no fundo, onde deveria estar Gem, está o Hercólubus.

Eles ficam pensando em jeitos de fazer destruição em massa no exército. Ocorre a Ludicris o fato de que firedust é comum na região, e que pode incendiar o exército todo, só que não existe na região com concentração suficiente.

Ludicris e Kitiara percebem uns vultos andando no meio do povão, evidentemente diferentes do resto. Enquanto eles ficam discutindo se devem avançar sobre um exército de 150 km ou não, Ludicris grita que viu batedores que estão chegando perto. Eles dão o fora dali. Ludicris se dá conta de que o exército tem algo de estranho, porque parece muito maior do que deveria.

Eles vão até a manse. Hankel os vê voltar uma semana depois de terem saído. Ludicris explica a ele que a merda está feia. Hankel acha que com os dois warstriders funcionando, e com algumas bombas daquelas que eles usaram para liberar o Vengeful Thunder, talvez seja possível abrir caminho no meio do exército para chegar aos pica-grossa que estão comandando o esquema. Eles vão precisar de um monte de firedust para fazer as bombas.

Ludicris recebe um Infallible Messenger de Maze. A galera da Ilha Abençoada está se juntando para ir a Gem. Eles estão juntando os Lunares para ir para lá, e sugerem que os Solares façam a mesma coisa. Ludicris e Kitiara começam a mandar spam para todos os Solares e para os DBs do vale Iselsi.

Devon vai falar com Yrminas, e pede que ela use a sua influência para trazer gente que os possa ajudar na causa. Yrminas olha para Thormen, que acha isso uma boa idéia. Eles aceitam juntar gente.

Todo o processo de enviar mensagens leva cerca de uma semana.

Todos os Solares respondem que estão juntando exércitos, e marcando o encontro em Chiaroscuro quando todos estiverem prontos, dali a alguns meses. O dia está marcado. Yrminas diz que recebeu respostas, e que o pessoal do oeste estáindo para Gem do outro lado. Começa a contagem regressiva para a pancadaria.

Grupo 1 - 7/5/08

De volta à manse

Em uma semana, eles chegam à manse. Lá perto, eles vêem uma cidade média. Hankel e Ludicris percebem a manse lá longe. Eles pedem a Devon que freie o bagulho. Devon acha que em uns 500 metros o bagulho pára. Ela pára de "remar" e o Vengeful Thunder começa a reduzir. A 100 metros da cidade, ela enterra as mãos no chão, e o bicho pára a 50 metros da cidade, depois de formar cinco trincheiras de cada lado.

Uma multidão fica olhando para eles com cara de WTF, querendo ir embora dali. Ludicris faz sinal para Hankel para eles descerem dali. Eles descem do bicho. Hankel começa a tranquilizar o povo e vê o Thormen chegando para recepcioná-los. Ludicris pergunta a ele sobre a cidade, e ele responde que simplesmente as pessoas vieram morar ali.

Hankel explica a Thormen sobre eles terem pego o warstrider para cacetear o Hercólubus, e explica que precisa consertá-lo na manse. Thormen manda o povo abrir caminho pro Vengeful Thunder passar, e pede a Devon que passe devagar. Aos poucos eles chegam aos arredores da manse.

Hankel pergunta a Thormen onde está o outro warstrider que eles resgataram da Wyld Hunt. Thormen diz que ele está na oficina. Ludicris escreve isso a Hankel, acrescentando que em mais umas duas semanas ele recupera a audição.

Mãos à obra

Depois de levar o Vengeful Thunder à manse, eles o colocam em um prédio que tem espaço para dois ou três warstriders. O outro já está lá ajoelhado. Trabalhando ali há um pack de Dragon-Blooded e outro cara que não parece um DB. Hankel o reconhece: é um dos companheiros de Yrminas, Jorias do Twilight. Eles ficam trocando figurinhas enquanto Devon estaciona o Vengeful Thunder do lado do outro, que fica parecendo um bonequinho dos Comandos em Ação.

Jorias é bem habilidoso, mais especializado em warstriders. Tensleep está lá conversando com o Thormen e com a Yrminas.

Hankel e Jorias constatam que têm um problema: nenhum dos dois sabe como consertar essa porra de warstrider. Hankel então põe-se a estudar o bicho, e junto com Jorias põe-se a consertar a criança. Eles vão levar um mês para consertar o bagulho.

Enquanto isso, Ludicris vai para a sala de treino praticar com espadas. Devon vai junto para ajudá-lo e treinar com ele.

Eles ficam nesse esquema por todo o mês.

23/4/08

Encontrando o Warstrider

Devon e Ludicris seguem cavando, enquanto Hankel impede que a porra toda desabe. Pata Branca vai na frente até desistir e voltar para avisar aos outros que é longe. Vai levar algumas horas para ele os alcançar. Eles percebem que o buraco à frente começa a aumentar. Devon pensa "estamos chegando!" e continua cavando, empolgada.

Pata branca chega ao túnel, e enquanto cobra fala aos outros que está muito longe do fim do túnel. Ludicris pergunta o que tem no fim do túnel, e Pata Branca diz que não foi até o fim. Devon diz pra ele começar a cavar também.

Depois de algum tempo, o buraco já está linge o suficiente pra passar um deles. Pata Branca sai correndo feito um deseperado, só pra se exibir. Os outros vão atrás em fila.

Eles andam, andam, andam, andam, andam, andam, andam, andam até dar pra ficar de pé. Lado a lado, eles continuam. Com suas lanternas na testa, eles vêem que no chão continua correndo aquele fiozinho d'água. As paredes são meio estranhas. Ludicris percebe que a parede parece mais com osso petrificado do que que pedra e lama. Umas pontas brancas parecem estar saindo das paredes. Um padrão de azuis e violetas corre pelas paredes da caverna, como veias. O fiozinho d'água mais à frente cai num fluxo maior, que vira uma cachoeira.

No chão, eles vêem pedacinhos de pedra e de jade, de todas as cores. São estilhaços de coisas que quebraram por ali. Há muita vegetação crescendo por ali. O fluxo de água muda de direção, e continua até uma grande caverna, com muita vegetação, lama, pedras e um grande volume no centro.

Hankel recolhe os pedaços de jade e os guarda num saquinho. Devon desce a corredeira com muito cuidado. Ela vê o que há próximo às raízes. Parece ser um volume de raízes, terra e lama. Ludicris pede o detector emprestado de Hankel e vê o grande divergente negativo de Essência dentro do volume. Devon cava até chegar a uma placa de orichalcum. Hankel desce e vai até lá ajudar a cavar.

Eles desencavam um Warstrider. Hankel sobe nele para dar uma olhada e ver se o bicho está operável. Ele não acha a entrada, mas o bicho está ligado e funcionando, sentado contra a parede. Ao tentar se sintonizar com ele, Hankel ouve um aviso: "apenas membros da casta Dawn podem utilizar este Warstrider." Hankel sabe que ele é bem feito o suficiente para eles poderem conversar com ele. Hankel pergunta se ele precisa de conserto, se eles podem se sintonizar com ele, e outras coisas, mas só recebe silêncio.

Hankel pega de volta o aparelho, e vê um divergente negativo que está rapidamente aumentando (se aproximando de zero). Hankel fala para Devon se atunar a ele. O bicho se levanta, joga a todos no chão, e pára na frente da Devon. Ela pergunta ao bicho como faz para se atunar a ele, e o warstrider responde "bem-vindo de volta, mestre". Ela pergunta por onde entra. Uma portinha nas costas dele se abre.

Devon entra, se senta e é levada para dentro. Uma wireframe a liga pelos pulsos e tornozelos, e ela assume a posição em que o warstrider está. Ela se levanta, e o Warstrider se levanta e bate a cabeça no teto. Coçando a cabeça, Devon percebe que não sabe operar um warstrider. Ela assobia. O warstrider assobia. Pata Branca fica sussa, Ludicris fica com um zunido no ouvido e Hankel fura o tímpano (e vai ficar surdo por um mês). Ela pergunta aos outros onde eles estão. Ela começa a cavar, mas o warstrider é meio tapado e não consegue operar o negócio.

Desenterrando o warstrider

Ludicris pensa em como tirar o bicho dali. Ele tem um insight e inventa o conceito de bomba. Ele diz aos outros que é legal eles explodirem o buraco e tirar o bicho dali. Hankel continua pegando jade. Ludicris cutuca ele e sinaliza para eles saírem dali. Devon pergunta ao bicho como faz pra sair dele. Ela não sabe sair, e o bicho não responde. Ocorre a ela ficar na posição em que ele estava quando ela entrou. Quando ela pensa em sair, a coisa abre. Ela sai e vai para fora junto com os outros.

Lá fora, Ludicris explica a Hankel, escrevendo e desenhando, como faz pra fazer a bomba. Hankel pede que eles cortem algumas árvores para fazer um forno improvisado na floresta para fundir o jade. Hankel vê um pouco de jade amarelo nos estilhaços que recolheu, e separa o que achou para levar à manse para fazer uma análise metalúrgica e tentar reproduzi-lo. Depois disso, separa o resto do jade por cor, e começa a montar o esquema da fogueira enquanto os outros trazem lenha.

Ludicris percebe que a surdez de Hankel é temporária, mas decide avisá-lo depois. Quando eles juntam lenha suficiente, Hankel acende a fogueira para fazer a bomba. Enquanto ele funde os materiais, Ludicris trabalha num feitiço novo para ouvir o que outras pessoas falam deles, e Devon pensa num jeito de andar com o bicho sem chamar a atenção.

Durante esse tempo, Ludicris manda um SMS ao grupo 2 dizendo que eles arranjaram uma ferramenta nova para lutar contra o behemoth.

Quatro dias depois, Hankel termina de construir o artefato. Ludicris ouve algumas coisas, mas o spell ainda não está pronto.

Hankel fala para os outros se afastarem e acende o pavil. Eles saem de perto e ficam olhando de uma certa distância. De longe, ele vê um clarão. Os outros ouvem a explosão e a acham baixinha, comparada ao ruído de um behemoth acordando. Voltando para lá eles vêem uma cratera, e o Vengeful Thunder no fundo.

Hankel pede a Devon que avise o Vengeful Thunder que Hankel quer consertá-lo. Ele tece uma corda de fibra de madeira, e Devon desce até a câmara do warstrider. Ela entra nele, e começa a apalpar o teto. Caem uns tecos do teto. Devon dá mais um tapão no chão e joga Ludicris e Pata Branca longe. Ela chega até o monte de entulho e tropeça, caindo de cara. Depois de se levantar, ela vai aprendendo a andar, bem devagar. Mas não consegue.

Hankel constata que só dá pra ver o que há de errado com o warstrider no laboratório da manse, no mínimo. Devon continua pondo o teto da caverna abaixo, tentando cavar até onde não dá mais. Ela começa a andar, bem devagar. Vagarosamente, ale puxa a terra até chegar à trilha original. Depois de cavar um pouco, ela e o wastrider conseguem sair. Ela perde o ewuilíbrio e consegue se balancear com os braços, de uma maneira bem tosca.

O Vengeful Thunder tem cerca de dez metros de altura.

Fora do buraco, Devon pergunta aos outros onde é a manse. Hankel constrói uma espécie de carro dos Flintstones com toras e fala para Devon deitar o Vengeful Thunder de bruços sobre a armação do carrinho. Com muito cuidado, Devon apóia o bicho sobre o carrinho. Todos embarcam no carrinho e Devon sai empurrando o carrinho com os braços pela floresta. Eles vão em direção à manse, dessa maneira ridícula, abrindo uma estrada pelo caminho e atropelando meia dúzia de Fair Folk.

Grupo 2 - 17/4/08

Kitiara, Lifschitz e Helmholtz vão para a taverna de Chiaroscuro, para saber das novidades. O taverneiro tem um olho roxo. Lifschitz procura saber o que está acontecendo e ele diz que um cara queria uma bebida estranha e bateu nele, uma moça (com a descrição da Devon) o levou de lá. Ao perguntarem por comida o taverneiro diz que quase tudo está em falta. Todos resolvem ir para algum lugar onde Lifschitz ache que o grupo possa achar informações interessantes.


Ao chegar na taverna Barba Branca falam com o taverneiro, o Seu Zé. Eles pedem javali ao vinho e discutem onde o resto do grupo está. Kitiara manda Infallible Messengers para o Vale Iselsi e para o Touro do Norte sobre o Hercólobus e sobre o interesse da Guilda nessas novas locações (e pelo fato deles serem DB's). O último é para o grupo 1, contando sobre que o interesse da Guilda é para vender mercadorias (mas eles são DB's e não sabem que a Manse é a Manse), o Conclave sobre o Hercólobus e o fato de que eles estão em Chiaroscuro.


Schwarschild encontra com Lupo e eles conversam sobre o Conclave, que Lupo acha estar acima das facções dos Siderais. Ele comenta que o negócio é grave. Eles chegam a um palacete, onde outros Siderais já chegaram, eles vêem Ayesha e Chejop Kejak conversando (?!). Os comentários gerais parecem conversa de congresso (daquelas que ninguém comenta o assunto em questão). Schwarschild continua junto com Lupo.


Kitiara, Lifschitz e Helmholtz recebem um Infallible Messenger de Hankel e companhia, falando que eles estão em busca do Vengeful Thunder. Helmholtz lembra da história, que o Vengeful Thunder é um Warstrider feito por um solar muito foda, que só pode ser pilotado por um Dawn, tem inteligência artificial, etc. O antigo dono saiu correndo com ele para o nordeste na época da Usurpa, na direção de Halta atualmente, até acabar a sua essência. Ele mandou o Warstrider se vingar. A primeira coisa que ele encontrou foi um Behemoth, o matou, ficou lenhado e ficou descansando.


Helmholtz acha que vai dar merda e que eles precisam sair dali, Kitiara pergunta para onde eles vão então.


No Conclave, o pau come solto entre as facções, falando que os solares começaram a fazer merda, que nem era pra isso acontecer, que eles acordaram o Hercólobus. Lupo toma o lado da facção de Ouro e xinga o resto dos Siderais (todo aquele xingamento de congregação). O grande tema do Conclave nem é o Behemoth, mas sim o Sul que está sumindo da criação, pois as tramas do Sul estão sumindo do tear. Muitos acham que o Hercólobus vai destruir tudo, invasão Fair Folk, que o Sul está virando uma Shadowland, etc. Schwarschild tenta conversar e fala que quase todos os fatores são importantes e talvez esteja fazendo efeito conjunto. Um sideral disse que poderiam ser demônios (erymanthoi) que estão comendo as bordas das tramas do Sul. Outro dá idéia de chamar os solares, contar a verdade a eles e pedir ajuda para conter isso. Schwarschild não gosta da idéia pois contar a verdade nesse momento só vai dar merda...


Kitiara, Lifschitz e Helmholtz decidem ir para a Manse, já que no Sul pode dar merda. Entra um cara na taverna muito pálido, que acabou de chegar de viagem e parece com cara de perdido e com o rabo entre as pernas. Eles chamam por ele oferecendo vinho e javali por troca de notícias do Sul. Ele veio de Gem e disse que um monstro acordou por lá, e ele estava ajudando a evacuar a cidade quando viu um exército de mortos-vivos vindo das montanhas. Ele conta que a cidade está em ruínas por causa do vulcão e do exército, que ele não viu se estava sendo liderado por alguém.


Eles decidem ficar na cidade e mandar uma mensagem a Schwarschild e ao outro grupo contando tudo que o cara da taverna contou.

Grupo 1 - 16/4/08

Para o leste

Ao chegar ao limite sudoeste de Halta, não muito longe da manse, eles ficam discutindo maneiras de detectar o Vengeful Thunder. Mapear o fluxo de Essência diretamente é muito inexato devido às irregularidades da região. Como eles não sabem nada a respeito da criatura, é melhor sair perguntando de vila em vila por rumores sobre uma estátua na floresta.

Ao chegar à vila de Hankel, andando sobre as árvores, eles vão até a taverna. Hankel vê alguns rostos conhecidos e vai conversar. Os locais comentam que agora está tudo em paz já que o Império foi embora e que os linowanos se acalmaram, eles estão pensando em anexar a nação de Linowan mais uma vez. Hankel pergunta sobre rumores de uma estátua no leste, mas eles dizem que o povo de lá é muito bárbaro. Alguns até moram no chão.

Eles saem e vão mais para o leste, pelas estradas de Halta, até acabarem as plataformas. Eles vão para o chão. Devon desce primeiro. Hankel vai atrás e arma seu arco. Ludicris e Pata Branca descem também armados.

Os guardiões da floresta

Eles caminham para o leste, com muito cuidado. Por muito tempo, eles não vêem nada de interessante. Depois de algum tempo, eles vêem um vulto andando lá na frente. Parece uma menina feita de madeira. Devon vai se aproximar da mina. Ela olha para eles com um cajado na mão, com cara de "que porra vocês estão fazendo aqui?". Ela pergunta isso, e Devon responde que eles estão procurando os habitantes dali. A mina diz que ninguém mora por ali.

A mina, de uns três metros de altura, não viu nenhuma estátua por ali perto. Por algum motivo, o Fair Folk não tem ido muito por ali. Mas essa região é imprópria para procurar algo construído, porque é muito instável ali perto da Wyld. Eles perguntam a ela qual seria o melhor lugar para encontrar algo que tenha chegado lá há milhares de anos.

A mina se chama Majestade Âmbar, a rainha da floresta. Ela recomenda que eles procurem o Glorioso Ramo de Jade, mais ao norte, que deve ter informações melhores a respeito. A mina não sabe o que significa o grito, nem a falta de Fair Folk na região. Eles agradecem e vão embora para o norte.

O Glorioso Ramo de Jade é o mais famoso pastor de árvores da região. Ao procurá-lo, eles se afastam da Wyld enquanto vão para o norte.

Eles encontram um cara mais alto que a mina, cujo corpo parece um tronco de ávore. Ele tem uns tecos de musgo grudados nele e anda por aí com um cajado. Depois que eles o chamam, o cara pára e os cumprimenta. Quando eles terminam de se apresentar, o cara está do tamanho deles e parece um haltano normal.

Devon pergunta se ele se recorda de alguma coisa humanóide de proporções enormes ter ido para lá e caído. O cara conta que o Vengeful Thunder esteve por ali, destruiu muitas árvores, lutou com um behemoth e depois desapareceu. Ele diz que o maior problema no momento não é o behemoth, mas ele ouviu que uma vila ao norte está definhando. Os bárbaros pararam de aparecer por ali.

A vila detonada e o buraco no chão

Eles vão para a vila, que fica um pouco a noroeste da capital Chanta. Lá perto, eles já sentem que o lugar está ruim. As árvores ali perto vão ficando magrelas, cinzentas e sem folhas. Mais adiante, não há árvores. O chão é árido, sem vida e rachado. Na vila, Ludicris e Hankel percebem que a Essência está sendo sugada dali. Hankel sugere para eles irem na direção para onde a Essência está indo. Devon acha melhor eles irem procurar o povo da vila.

Devon chega ao xamã da vila e tenta acordá-lo, mas não consegue. Ele está num sono induzido por alguma droga maluca dele. Eles vão à taverna e chamam o taverneiro. Até ele é magro. Devon o cumprimenta e pergunta há quanto tempo as coisas estão assim. Ele diz que isso começou há uns dois meses. Primeiro os insetos sumiram, depois os
pássaros, o gado e as árvores. As pessoas que trabalham estão todas na floresta, onde ainda há alguma coisa para coletar. Eles podem esperar até à noite e perguntar aos trabalhadores onde a merda toda começou.

Hankel vai para o lugar que um dia foi o centro da cidade e monta um instrumento esquisito que parece um astrolábio. O negócio deve funcionar como uma bússola, apontando a direção do fluxo de Essência no lugar, tendo uma coordenada mais precisa para seguir.

Depois de terminar o aparelho, Hankel sai rastreando o fluxo. Eles chegam até um lugar em que há uma rachadura no chão. Um fiozinho de água escorre para dentro da rachadura. Ele diz aos outros que é para lá que o fluxo de Essência aponta. Ludicris pede uma pá. Hankel faz uma para ele. Pata Branca se transforma em cobra e começa a descer por muito tempo, se esgueirando por um buraco que dá numa caverna subterrânea em que o fiozinho de água se transforma em um rio que dá em uma cachoeira.

Lá de cima, Devon e Ludicris começam a cavar. Hankel segue atrás montando uma estrutura de treliças de madeira, formando uma estrutura de uma caverna de mina. Eles se põem a construir uma espécie de poço para poder ir fundo sem que a terra desabe. O poço que eles constróem tem três metros de diâmetro.

Logo eles chegam à água. Continuando a cavar na direção do fluxo, eles vêem que o que antes era uma fenda se tornou um furo na parede. A Essência aponta para lá. Eles vão em frente.

Grupo 2 - 10/4/08

Bagunça na cidade...


Schwarschild e Kitiara descobrem que Nexus é uma zona generalizada cheia de tranqueira e a presença do Mask of Winters só piorou um pouco. Lifschitz passa um tempo organizando papéis na Guilda.


Helmholtz percebe que o cara está abrindo a porta e fica num canto do quarto. O cara entrou no quarto, ele não viu Helmholtz mas está ressabiado. Helmholtz vê que ele começa a procurar o que tem no quarto, ele olha para a janela e tenta pular para fora usando "Blurred Form Style", o cara vê e tenta acertá-lo enquanto ele pula, mas não teve sucesso. Helmholtz pula em outro prédio e fica na quina, para que o DB não o acerte. Helmholtz tenta acertá-lo com "Rain of Feathered Technique", quatro flechas o acertam, Helmholtz pulou de volta para ver o que aconteceu. O DB caiu com quatro flechas na cara e a galera na rua ficou em pânico geral, Helmholtz pula, pega a Daiklaive dele e pula no quarto dele novamente. Ele atira uma flecha de fogo no altar infernalista, ele brilha com uma chama esverdeada e depois some numa pequena explosão de fogo.


Reunião na Taverna


No final do dia todos se encontram na taverna. Helmholtz dá a Daiklave para Schwarschild e ele percebe que essa espada tem a mesma vibração das adagas encontradas junto com o corpo da Imperatriz. Helmholtz conta sobre o altar infernalista do DB e Schwarschild vê que a Daiklave está corrompida por ficar muito tempo em contato com essas coisas demoníacas. O grupo discute sobre o porquê de um DB como ele estaria macomunado com seitas demoníacas, ou isso seria culpa do Mask of Winters ou eles sabem da "merda" maior (da Imperatriz). Helmholtz conta com mais detalhes de como matou o DB. Eles ficam preocupados com o fato dele ter caído na rua e ficam alertas, alguém pode estar tentando encontrá-los e que esses DB's podem ser da Facção de Bronze.


Schwarschild conta que Nexus sempre foi um nó no tear do Destino, com micro Shadowlands, a Wyld, etc. e esse DB infernalista pode apontar essa piora de Nexus. Lifschitz conta que nos papéis da Guilda tem notas do Perfeito de Paragon e relatórios das caravanas sobre Halta e uma nova cidade que tem até uma Universidade. Kitiara quer avisar a Manse sobre essas notas e Schwarschild vai fazer uma leitura remota, Kitiara sai com ele para mandar um Infallible Messenger.


"Gostaria de avisar a todos que existem notas da Guilda de caravanas que passaram por Nexus falando sobre a existência da Manse, sobre a Universidade e o tamanho do lugar, inclusive que a Guilda sugeriram construir outposts aí perto. Fiquem atentos!


Iselsi Kitiara."


Apertem os cintos, as estrelas sumiram!!


Schwarschild tenta encontrar uma ligação entre infernalistas e os DB's, tentando saber se há uma influência disso nos nós de Nexus. Ele vê que que a linha da leitura está sob a constelação da Máscara, o que significa trapaça e enganação, e que muitos DB's de rank alto estão envolvidos nesse plot. Schwarschild também repara que as constelações do Sul estão sumindo. Kitiara ampara Schwarschild que quase tem um treco, e ele conta que algo muito sério está acontecendo e diz para eles voltarem para a taverna.


Schwarschild senta e conta as notícias, ele conta sobre a constelação da Máscara, que algo muito grande está sendo tramado debaixo dos panos com DB's de alto escalão, mas não conseguiu ver se algo disso tem a ver com a Imperatriz. Depois ele conta sobre o fato das constelações sumirem no sul, Helmholtz não entende por que isso é importante e Schwarschild conta que se isso está acontecendo significa que o Destino está seriamente comprometido e algo muito errado está acontecendo. Lifschitz conta que sua descrição vai correr por causa do seu trabalho, mas ele vai tentar manter um "lowprofile" e tomar cuidado para usar charms, pois se ele é muito eficiente a Guilda vai reparar nele. Kitiara e Schwarschild falam com Helmholtz para ele continuar a investigar o DB morreu e ver pra onde essa investigação vai levar. Kitiara pensa em se infiltrar nos DB's pra saber mais coisas sobre o cara que morreu e quais DB's ficam com ele.


Semana da investigação


Virou o dia e Lifchitz vai para Guilda continuar seu trabalho. Helmhlotz percebe que um DB novo chegou na cidade, soube que ele veio especialmente da Ilha Abençoada para investigar a morte do DB infernalista. Schwarschild vai para Yu-shan e no tear ele fica sabendo que o que ele viu no sul foi uma falha. Sobre a farsa dos DB's ele vê que tem muitos nós espalhados na Ilha Abençoada, e esses nós envolvem DB's de alto rank, se espalhando para todos os lados da Criação inclusive Nexus e ele não consegue ver padrões nisso, mas que os DB's tem ligação com os Siderais. Lupo e Ayesha não falam muito no assunto, só que "deve ser mais um golpe DB estúpido".


Kitiara puxa um papo, joga um charminho e surge o papo do DB que morreu. Eles não entendem porque esse DB, da casa Mnemon, veio da Ilha. Ela tenta descobrir sobre quem esse DB morto foi e descobre que ele não era muito importante, por isso que eles não entendem porque o DB fodinha da Ilha veio para investigar o caso. Kitiara já ouviu falar do DB que veio da Ilha, chamado Charoga, ele é um investigador muito famoso que só pega casos famosos de pessoas importantes, existe um folclore sobre ele mas ninguém sabe de onde ele realmente veio.


Schwarschild vai pesquisar especificamente sobre o DB que morreu no tear. Ele viu a vida toda do DB, até ele chegar em Nexus com amigos e morrer pelas flechas de Helmholtz. Ele não consegue descobrir nada sobre a Daiklave e o fato dele ser infernalista.


Todos voltam na taverna exceto Schwarschild, pra trocar informações. Lifschitz conta que achou 3 documentos que valiam a pena olhar com cuidado, um deles sobre o Vale Iselsi, com uma descrição e que teve uma ajuda do Touro do Norte, eles querem ficar de olho e vender para lá. A outra foi sobre a ligação entre o desenvolvimento do Sul de Halta com um culto ao Sol nesse local, eles ficam preocupados com os Anátemas no local e querem estabelecer contado pela região para fazer comércio e criar uma filial da Guilda. O que ele vê é que a Guilda quer se espalhar e tomar conta do comércio e ter ligações mais íntimas com esses locais em crescimento. Kitiara conta sobre o investigador DB.


Schwarschild chega junto com um Infallible Messenger de Henkel contando sobre um Behemoth (!!!) foi acordado e que eles precisam voltar para Chiaroscuro. Schwarschild e Kitiara sabem sobre o assunto e que esse Behemoth foi colocado para dormir por um círculo de solares da Primeira Era e esse spell criou a cadeia de montanhas em Gem. Eles fazem planos para voltar para Chiaroscuro e Lifschitz vê de sumir com os papéis da Guilda. Schwarschild faz outra leitura e percebe que as estrelas ainda somem.


"AWOOOGA!!!"


Durante a noite eles ouvem um barulho infernalmente alto, um "AWOOOGA!!!", como se o Juggernaut tivesse voltado e destruído a cidade. Ao acordar eles olham ao sul e vêem uma nuvem negra ao longe. Schwarschild fica preocupado mas não conta o que sente e diz a Lifschitz que eles precisam partir rapidamente. Toda a cidade está apreensiva com o acontecimento noturno e tem pouca gente na rua, toda a cidade está estranhamente quieta para os seus padrões.


Eles se encontram no Museu e entram um Yu-Shan. Schwarschild olha para o Sul e vê no tear que o sul está com os "fios soltos", como se a Criação estivesse se esvaindo ali. Schwarschild vai até Lupo, ele diz que um Conclave foi convocado e que Schwarschild tem que participar, eles comentam rapidamente sobre o Hercólubus e Lupo diz que o Conclave é sobre isso. Schwarschild diz que vai levar Kitiara, Lifschitz e Helmholtz para Chiaroscuro e depois volta.


Schwarschild deixa os demais no portal e volta para participar do Conclave.

9/4/08

Hercólubus está chegando!

Devon e as filhas estão passeando por Gem, uma cidade especialmente famosa pelas suas pedras preciosas. De repente ela ouve um ruído gigante, que parece que está do lado dela. Ela tem certeza que o grupo 2 ouviu o grito lá de Nexus. Ela olha em volta. As pessoas pararam assustadas. Algumas taparam os ouvidos, que sangram. Ao longe, ela vê o que parece ser um escudo que entrou em erupção.

Ela vai até o sopé da montanha, nos limites da cidade, com muito cuidado. Alguns minutos depois, a parede da montanha começa a rachar e espirrar lava para todos os lados. As rachaduras aumentam e pedaços da montanha começam a sair voando. Ela vai até o estábulo mais próximo e vê uma mula que parece muito rápida. Enquanto isso, a montanha começa a explodir, e os pedaços vão cair dentro da cidade.

Ela chega ao vendedor do estábulo, e pede um cavalo rápido. O cara fica gritando histericamente. Devon amassa a cabeça do cara e pega um cavalo rápido. Ela vê uma criatura saindo de onde estava o vulcão. Ensandecida, Devon parte pra cima da criatura gigante. As meninas vão atrás.

No caminho, chega o ludamóvel. Eles tentam convencer Devon a evacuar a cidade, mas ela está irredutível e quer parar o bicho. Depois de perceber que é inútil tentar salvar a cidade, eles voltam para perto do bicho.

Ocorre a Hankel que eles chamem outros Solares para ajudá-los a parar a criatura. O bicho parece estar se levantando para partir pra cima deles. Hankel e Ludicris combinam de enviar mensagens para os outros Solares virem ajudá-los a parar o bicho. Enquanto correm em direção às montanhas, um rio de lava se forma na frente deles bloqueando o caminho. Devon diz que é melhor eles correrem para Chiaroscuro. Eles partem para lá de ludamóvel.

No caminho, eles fazem uma coleção de todos os Solares que eles conhecem para mandar o chamado. Eles mandam mensagens para:

- O grupo do Touro do Norte, aos cuidados de Samea

- O grupo da capa, aos cuidados de Arianna

- Paulibohr

- O pessoal da manse, aos cuidados de Thormen

- O grupo 2, aos cuidados de Helmholtz, pedindo forward para Kitiara

- O Culto dos Iluminados

- Coruja de Jade

- Maze e Tur Nos

- Krymer

O conteúdo das mensagens, exceto por pequenas variações, é


Lamentamos informar que o behemoth conhecido como Hercólubus foi despertado. Esse foi o "AWOOOGA!!!" que vocês devem ter ouvido. Por favor venham para o Sul, para a cidade de Chiaroscuro, na taverna Claro-Escuro, onde estamos planejando uma ofensiva para parar a criatura.

Se você não repassar esta mensagem para 5 círculos exaltados, Hercólubus vai vir te pegar.

Atenciosamente,

Ludicris Ahmed do Twilight, Hankel do Twilight e Devon de Dawn


Da taverna, eles vêem uma nuvem escura muito feia no horizonte. Enquanto isso, eles recolhem o que sabem sobre o bicho.

Hercólubus é um behemoth que costumava ser um elemental do fogo, mas se perdeu na Wyld no começo da Primeira Era, e inchou, inchou, inchou. Ele atacou Gem na Primeira Era, mas um círculo de Solares foi para lá e adormeceu o bicho. O feitiço que eles criarm para adormecê-lo acabou criando os vulcões que existem na região.

Eles vão descansar um pouco enquanto esperam a resposta da galera.

Chegam algumas respostas durante a noite. Em geral são manifestações de "Wtf, o que vocês fizeram, puta que pariu?!" e "Vamos demorar um pouco para chegar aí".

No dia seguinte, Ludicris pergunta a Devon se ela conhece alguém que pode ajudá-los com a situação. Ela responde que eles estão na merda. A nuvem escura continua lá. Qualquer tentativa de acalmar o povo só vai causar pânico, então é melhor não fazer panfletada.

Eles conversam sobre os canhões de defesa da cidade, umas coisas gigantes que defendem a cidade de ataques marítimos desde a Primeira Era. Infelizmente, eles não podem ser virados para o outro lado, nem transportados para fora dali.

Já que os canhões não são mágicos, dá para Hankel construir um. Infelizmente, nenhuma arma que não seja feita de um material mágico tem a menor chance de acertar o bicho.

Eu conheço você?

De repente, eles ouvem um cara brigando com o barman. Ele está teimando que quer cerveja, e puxa a cabeça do cara chamando-o de débil mental. Hankel tem uma sensação de déjà-vu. Devon dá uma sacada no cara. Ele é moreno, do Sul, tem cara de estressado e carrega um pacote grande nas costas. O pacotão parece conter uma daiklave.

Devon se aproxima do cara. Ele pergunta o que foi, e Devon diz que a arma dele chama um pouco a atenção. O cara responde que a dela também. Devon pergunta se ele pode ajudá-los a matar um bichinho do tamanho de uma montanha. Ludicris diz que ele deve ter ouvido o rugido. O cara diz que achou que fosse o estômago dele, e Devon diz que ele não está podendo tando assim. Hankel se apresenta, e o cara diz o nome dele: Tensleep. Ele pergunta o que tem a ganhar com isso, e Devon diz que se ele conseguir sobreviver eles negociam.

O cara pergunta se pode pedir qualquer coisa, e Devon diz que sim, se ele conseguir sobreviver. Ele topa, e Devon aponta para a montanha com a nuvem preta em cima.

Hankel pergunta a Tensleep há quanto tempo ele exaltou. Ele se faz de desentendido e pergunta a Devon se Hankel se faz de imbecil e sai perguntando pra todo idiota se ele é exaltado. Devon responde que sim, pra todo idiota que anda por aí carregando uma daiklave. O cara pergunta se o plano é partir com meia dúzia de Solares para cima do bicho. Eles respondem que tem uns 25 a caminho, mais alguns exércitos de DBs.

O Plano B

Ludicris menciona que eles estavam procurando uma arma para fazer. O cara menciona o Vengeful Thunder. Ludicris diz que achava que fosse uma lenda. Tensleep diz que é um Warstrider, que está no Nordeste. Ele conta a história do bicho pra eles. Hankel diz que pode acelerar os reparos do Warstrider. Hankel dá seu arco a Tensleep, e diz que isso pertence a ele.

No dia seguinte, eles partem para o nordeste. No caminho, Hankel pega madeira e faz outro arco para si. Tensleep levanta uma sobrancelha, e Hankel explica a ele as suas motivações.

Eles chegam à região de Halta.

2/4/08

Calor!

Eles atravessam a Criação rumo a Gem, a última grande cidade habitada do extremo Sul. Na velocidade do ludamóvel, eles chegam em alguns dias a Gem, que está em guerra com Paragon.

Pata Branca está passando mal de calor. ELes chegam a uma taverna e pedem uma refeição leve. Eles pensam em estocar alguns cantis de água, mas é caro pra cacete. O taverneiro diz que a única coisa que anda crescendo bastante por aí são shadowlands. Hankel fica preocupado. Ludicris pergunta se há algum rumor estranho sobre
caravanas que não retornaram, e o taverneiro responde que algumas foram para a região das montanhas em busca de pedras preciosas, e desapareceram.

Hankel pede a Ludicris que mande um SMS a Schwarzschild para que ele pesquise sobre o crescimento de shadowlands que o taverneiro mencionou. Ludicris manda a seguinte mensagem:

Fomos para Gem e estamos tentando encontrar um dragão de fogo, mas
ficamos sabendo aqui que várias shadowlands estão surgindo e crescendo
rápido. Gostaríamos que você desse uma olhada no Tear do Destino para
encontrar mais informações a respeito.

Recomendo que você também avise Lupo e Ayesha sobre isso.

BRB


Eles estocam água e provisões para duas semanas e vão para as montanhas atrás de alguma pista sobre os dragões.

Lá, Pata Branca põe-se a rastrear as caravanas. Ele encontra um rastro de uma caravana de tamanho médio. Eles vão seguindo a trilha, que sai da estrada na direção de um dos vulcões. A estrada continua rumo a um lugar diferente, com uma mancha escura no céu e um ar macabro nojento.

Eles seguem a trilha, que dá a volta no vulcão até chegar a uma caverna. Pata Branca continua passando mal de calor. Eles entram na caverna, que é escura, a menos de um brilho avermelhado, e quente. O ar está distorcido pelo calor.

Hankel saca as espadas e acende a marca de casta para iluminar o caminho. Conforme eles avançam, a caverna vai fazendo a curva, que se acentua mais à frante. Um ruído grave começa a ficar mais intenso. Logo eles percebem que é barulho de magma. Ainda há sinal da caravana, embora seja menos intenso. As paredes são até meio lisas, por causa do calor.

Lá no fundo eles vêem uma luminosidade vermelha, meio alaranjada, mais forte. Quando eles chegam, é uma piscina de lava bem à frente deles. Em um ponto, a parede do túnel acaba e há um vão no chão, de mais ou menos meio metro. Lá em cima, eles vêem o céu.

Ludicris percebe um resto de tecido jogado num canto ele examina o trapo e vê que parece lona de barraca. Ela está queimada nas bordas. Hankel supõe que quem eles estão procurando achou a caravana primeiro. Ele olha para o buraco no chão, e percebe que na parede de dentro alguma coisa lhe é familiar.

Hankel vai até a lava e produz um grampo de alpinismo com ela, usando Craftsman Needs No Tools. A lava extremamente quente machuca, mesmo com a luva. Dói pra cacete.

Ludicris dá uma olhada no buraco e fala para Hankel olhar de novo. Ele diz que é um dragão que está lá embaixo. Como dragões são elementais do fogo, talvez haja a possibilidade de alguma negociação.

Hankel desce, desce, desce, desce, desce, desce, e cai. Pata Branca e Ludicris, que estavam logo atrás, vão junto. Cai a corda com grampo e tudo. Ludicris e Pata Branca se seguram. Hankel apara a queda com as pernas, enfia as espadas na parede e pára.

Pata Branca se transforma em águia e fica planando. Ludicris pergunta a Hankel se ele consegue descer. Hankel vai descendo à la Kratos, fincando as espadas na parede para segurar a descida.

Quatro horas depois, eles continuam descendo. No caminho, Hankel vê algumas escamas de dragão fincadas na parede. Quando ele tenta pegar uma delas, a parede treme e os esmaga por um instante. Nenhum deles faz idéia do que é aquilo. Ludicris sugere que Hankel puxe a escama de novo, mas Hankel o manda à merda. Quando eles estão para desistir de descer, ocorre a Ludicris que essa parede com escamas é um behemoth. Eles começam a subir imediatamente. Só de Hankel encostar nas escamas a parede demonstra uma certa comoção.

Oito horas depois, eles chegam ao ponto onde eles pararam de cair. Duas horas depois, eles voltam ao topo do buraco. Pata Branca está que não agüenta mais. Ludicris dá um pouco da água a Pata Branca, que sente que está tomando um chimarrão na praia. A água está fervendo.

Eles continuam o caminho pela outra saída. Pata Branca vira cobra e sobe nos ombros de Hankel para se refrescar. Eles saem numa outra abertura bem maior, e vêem no chão estruturas que parecem estalagmites, mas que têm a mesma estrutura das escamas que eles viram lá atrás.

Woops...

Hankel procura uma maneira de passar a espada no treco para pegar o material. A sua melhor chance é passar a daiklave raspando para tirar uma lasca. Ele mira com cuidado e dá um golpe perfeito no coiso, mas a daiklave bate nele sem fazer sequer um arranhão.

Ludicris pede ao falcão que dê uma olhada ao redor, para ver se eles não estão sobre as costas de algum bicho imenso. O falcão vê algumas coisas, mas não quer se aproximar. Mais para a frente, ele vê alguns esqueletos de dragão, de tamanhos variados.

Hankel pede que eles esperem pra ele tentar mais uma coisinha. Ludicris fica falando que vai dar merda. Hankel dá uns 20 passos para trás, pede a Ludicris que deixe o furacão a postos e sai correndo insanamente em direção à escama. Ele dá um golpe insano e a espada ignora a escama e finca no chão. Um picossegundo depois, o chão começa a tremer num terremoto que atingiria uns 15 na escala Richter. As montanhas ao redor desmoronam e o chão se levanta.

Ludicris se estatela no chão, Hankel consegue não se quebrar todo e Pata Branca desvia de um pedaço de montanha que vinha em sua direção. Hankel levanta Ludicris, o moleque chega perto dele e eles saem voando de ludamóvel.

Conforme eles vão saindo, eles ouvem um rugido absolutamente ensurdecedor, que eles têm certeza que deve ter sido ouvido na Criação inteira. Mais ou menos uns 5 ou 6 quilômetros de distância, eles páram para olhar e vêem uma criatura parecida com o Tarrasque, de uns 300 metros de altura. As escamas parecem graminha nas suas costas. O bicho tem mais ou menos a mesma estatura do Juggernaut, ereto.

Pedaços de montanha voam para todos os lados, lava jorra em direção a Gem e o bicho fica se debatendo loucamente no meio das montanhas.

Eles partem para Gem para tentar evacuar o lugar. Lá, as pessoas estão meio atordoadas por causa do rugido, mas ninguém sabe direito o que está acontecendo. Em umas duas horas a lava vai chegar à cidade. De repente, cai um pedaço de montanha em um prédio, e começa a chover lava. Esse pedaço de montanha destruiu um quarteirão inteiro. A chuva de lava cai destruindo tudo, inclusive pessoas. Quem não está morto está correndo desesperado.

Hankel pede a Ludicris que veja com o falcão a topografia do lugar para tentar desviar a lava que está escorrendo e salvar a cidade. No entanto, vai ser meio difícil, porque os vulcões ao redor estão explodindo, e vão levar a cidade junto.

Grupo 1 - 26/3/08

Hankel e o velho

Hankel sai batendo nas portas das lojinhas dos artesãos fodões. Em cada porta, eles riem da cara dele, e dizem que se os maiores especialistas de Lookshy não conseguiram consertar a luva, os artesãos locais não vão saber mais do que eles. Ele resolve sair em busca de um lugar para trabalhar sozinho, e busca as oficinas com mais recursos. Ele oferece ensinar o que sabe em troca de tempo de utilização das oficinas.

Ele acha um tiozinho disposto a negociar, numa lojinha vagabunda de fundo de quintal. Ele tenta conversar com o cara, mas ele não dá ouvidos. Hankel se irrita e vai embora. Quase na porta, ele se dá conta de que o cara é surdo. Ele volta e cutuca o sujeito, que se parece com o Morgan Freeman, sujo pra caralho. Hankel começa a gesticular, e o cara diz que não entende mímica. Ludicris escreve num
papel que a luva é um artefato, e que Hankel está pedindo um espaço na oficina para consertá-la. Em troca, ele oferece algum conhecimento.

O cara examina a luva e a devolve a Hankel. Ela é de um couro rígido, mas mesmo assim ele a vira do avesso para olhar. O cara pergunta o que Hankel pode ensinar, e Hankel escreve as suas habilidades e as mostra a ele. O cara pede orichalcum. Hankel oferece a ele orichalcum o suficiente para fazer uma armadura, e ele aceita.

Hankel pode usar a forja oito horas por dia e sempre que ele estiver dormindo. Eles se cumprimentam e Hankel parte para uma bancada no canto para começar a trabalhar.

Ludicris dedica esse tempo a estudar magia.

O treinamento leve e relaxante de Devon

Devon sai para treinar em um lugar decente. Ela encontra um dojo, com uma placa acima da porta, onde está escrito "dojo". Ela conversa com o dono do lugar e pede algum lugar para treinar. O dono pergunta se o garoto (Pata Branca) está com ela. Ela diz que sim. Ele pergunta o que ela quer praticar, e Devon diz que quer praticar com a espada. O guri também precisa aprender um pouco.

O dono intima o guri a mostrar o que sabe. Ele saca a espada e dá um golpe no cara. Aparece uma daiklave na mão dele e ele bloqueia o ataque. Pata Branca continua atacando, e o cara, só pra se exibir, bloqueia o ataque com a outra mão (de onde brotou outra daiklave). Pata Branca sai dando porrada usando Foe Dragon Attack, mas erra. O dono chama um moleque, e aparece um brutamontes. Ele o chama de Tetsuo e o manda ir praticar com o moleque. Eles vão lutar lá fora. O dono se vira para Devon.

Devon saca o espadão e parte pra cima do cara com uma estocada forte. O cara sai para o lado e a empurra para trás com suas daiklaves. Devon tenta contra-atacar o ombro do cara, e quando uma lâmina desvia o ataque a outra dá um tapinha no rosto de Devon. A expressão do cara permanece impassível. Ele se parece com o Aldebaran de Touro. Devon parte pra cima dele com Iron Whirlwind. O cara desvia de todos os ataques facilmente, e parte pra cima dela com as duas daiklaves por cima. Devon se defende, desviando os ataques, que o cara faz agora pelo lado. Mais uma vez, Devon bloqueia, e o cara continua batendo. O sexto ataque Devon não consegue bloquear e o cara termina com a espada no pescoço dela.

Devon solta Shockwave, e o cara voa para trás desviando dela. Devon se levanta e percebe que ele dá uma risadinha. Ele cruza as espadas à sua frente e elas somem. Devon pergunta o que ele faz com as daiklaves e ele diz que é só um truque. Devon diz que é muito útil. O cara diz que esse é um charm como outro qualquer, mas que Devon teria charms Solares mais úteis do que ele, um Dragon-Blooded. Eles continuam praticando.

Materiais malucos

Hankel analisa a composição da luva. O couro é pele de dragão, e não é sintetizável. Ele conjectura que esse tipo de bicho pode existir no extremo sul da Criação, já perto da Wyld. Ele também vai precisar de jade vermelho e orichalcum.

Hankel vai contar a Ludicris sobre o que eles precisam. Ele agradece o velho e diz que já volta. O velho diz pra eles terem cuidado com o povo da areia.

Eles vão até Devon e Pata Branca. No caminho, Ludicris diz que o melhor lugar habitado para eles pararem no sul é a cidade de Gem.

No dojo, eles vêem a sala de treinamento, com Devon e o tiozão fazendo o exercício meigo. Hankel coça a cabeça. Eles se sentam enquanto esperam eles terminarem. Eles ficam assistindo o treino por muitas horas. Quando as pernas de Hankel já estão dormentes, o tiozão diz para eles pararem para comer alguma coisa. Devon vai conversar com Hankel e diz que ele poderia treinar ali também. Hankel fala enfaticamente sobre o dragão e menciona o jade e o orichalcum. Devon apronta as coisas pra eles partirem. Devon avisa o tiozão, que olha para Hankel com cara de desdém.

Ludicris vai chamar Pata Branca e conta que eles vão pra um lugar cheio de vulcão. Devon o convida para ir ver a sua terra natal. Hankel diz que ele pode ganhar mais uma forma legal pra se transformar. Eles pegam o ludamóvel e partem para o sul.

Season Break

Já ficou óbvio, e todo mundo já sabe, mas não custa avisar aqui também que a campanha Chronicles of the East vai parar momentaneamente por causa dos feriados do fim de ano.

Se existe alguém na face da Terra que acompanha isso aqui (além dos jogadores, obviamente), fiquem ligados. Em breve saberemos o que será de Nexus e Lookshy. Sobreviverão essas duas cidades à visita dos nossos (anti-)heróis?

Grupo 1 - 20/11/07

Hankel, Pata Branca e Ludicris saem para fazer um tour pela cidade velha. Devon vai fazer compras com as filhas.

A cidade antiga é um hexágono. A manse está no fundo. A cidade toda está praticamente do jeito que era na Primeira Era, com os edifícios adaptados para outros usos. Poucos permaneces intactos, como a manse, a Teocalla de Tu Yu e o Aviário. A Teocalla é uma pirâmide gigantesca em que são realizados os rituais de Lookshy, e Tu Yu é o deus do lugar. O Aviário é um obelisco gigante com comportas de onde entram e saem as skyships. As outras construções são muito bonitas e parecem bem conservadas apesar de alguns probleminhas. Eles vão até o aviário.

Lá, eles vêem vários tipos de naves diferentes, mas o mais comum é o Chariot of the Infinite Heavens, que também possui uma grande frota em toda a cidade, principalmente usado como transporte. Há muitas coisas que não estão funcionando, principalmente nos andares inferiores. Há algumas naves maiores, que não parecem ser usadas freqüentemente.

Hankel vai abordar um dos engenheiros, e pergunta se há alguma posição ali disponível para ele em algumas semanas. O cara diz para ele ficar por ali e perguntar algo se quiser.

Ludicris percebe a conversa de Hankel com o engenheiro e fica vendo ele sair por aí fazendo perguntas bobas e olhando em volta. Depois de ver que ali os caras não são absurdamente capacitados mas sabem se virar, Hankel aprende algumas coisas sobre naves, mas percebe que não vai tirar muita coisa deles. Ele pergunta sobre os artesãos mais fodões, e os caras dizem que eles podem ser encontrados na Academia.

Eles vão para a Academia. O mesmo cara com quem Ludicris conversou antes abre a porta. Ludicris apresenta Hankel e diz que ele mexe com essas coisas. Eles oferecem ajuda e o cara os deixa entrar.

Eles vêem um puta monte de coisas da Primeira Era: umas peças soltas meio quebradas, pedaços de equipamento e um monte de artefatos que eles não sabem para que serve.

Pata Branca vê um colarzinho de moonsilver com orichalcum. Ele pega e fica olhando. O colar tem um slot de heathstone, mais outros dois slots para encaixar coisas esféricas. Ele mostra o colar a Hankel, que fica analisando.

Ludicris vê dois olhos no chão. Eles são extremamente bem feitos, são azuis e são feitos de jade azul, starmetal e orichalcum. Os olhos encaixam perfeitamente no colar. Hankel analisa o negócio para ver o que ele faz, e descobre que, se ele não estivesse quebrado, pelo formato ele emitiria uma projeção pessoal para um dos olhos, sendo assim um sistema de comunicação a distância.

Ludicris encontra uma luva de couro vermelho com detalhes em orichalcum. Ele percebe que ela é parte de um par, e aparenta ser uma luva de ferreiro. Ludicris pergunta ao pessoal dali se eles acharam o par, mas ninguém viu nada. Hankel vê que é uma luva de ferreiro que ajuda no trabalho, esquentando o material automaticamente para ele ser trabalhado, e outras coisas fofas. O problema é que falta o par, mas a outra luva pode ser reproduzida com base na primeira.

Pata Branca encontra um par de braceletes e outro de tornozeleiras feito dos 5 materiais mágicos. O bracelete esquerdo tem um slot para hearthstone. Pata Branca vê que é uma armadura. Hankel vê que é uma armadura de Essência, que é criada em volta do usuário sem restringir seus movimentos.

Ludicris se dispõe a negociar com os caras, usando seu novo spell como moeda de troca. Eles vão atrás de alguém para conversar. Eles encontram o chefe do setor. Ludicris conta a ele que eles acharam algumas coisas interessantes, e explica ao cara o que os três artefatos fazem.

O cara diz que não dá os braceletes, mas deixa Hankel copiar as luvas se conseguir consertá-las, e deixa eles ficarem com o colar se eles derem algo em troca. Para entregar a eles um artefato funcionando seria preciso conversar com o chefe da segurança. Eles vão até ele.

Eles chegam ao escritório do diretorado de segurança. Eles encontram um secretário, que vai chamar o diretor. Enquanto esperam, eles discutem possíveis moedas de barganha para pegar os braceletes.

Depois de um tempo, o cara aparece e os leva a uma sala. Ele diz que os braceletes não são negociáveis, mas os outros artefatos podem ser discutidos. Hankel diz que tem orichalcum para trocar, e Ludicris menciona seu spell novo. O cara diz que a saída dos braceletes (ou de um projeto deles) representaria um risco de segurança se eles caíssem em mãos erradas, e isso deve ser discutido com o Chumyo. Os outros artefatos podem ser negociados com o chefe do setor.

Voltando a falar com o chefe do setor, Ludicris ensina a ele o seu spell em troca do colar. Hankel combina com ele de levar a luva e trazer as originais funcionando de volta quando as tiver terminado.

Pata Branca joga um verde para descobrir se haveria ali algum artefato que só um Lunar saberia usar, mas o cara diz que não há nada.

Grupo 2 - 13/11/07

Helmholtz combina com Lifschitz de seguir o cabeça dos DBs que encheram o saco deles. Enquanto isso, Lifschitz vai atrás de documentos do Conselho das Entidades. Eles marcam de se encontrar na taverna à noite.

Helmholtz fica esperando o cara sair de fora do prédio. Ele fica invisível, e quando o cara sai ele vai atrás. O cara não percebe Helmholtz. Ele vai até um predinho de quatro andares, entra e fecha a porta. Não parece morar gente ali. Ele dá umas voltas procurando um lugar para entrar. O prédio não tem janelas no primeiro andar. Há alguns prédios vizinhos.

Helmholtz pula até um dos prédios, e de lá entra no prédio do cara. Ele cai pela janela num quarto vazio. Helmholtz se esgueira pelos corredores até encontrar o cara num quarto. A porta está fechada. Helmholtz sente um calafrio. Ele vai para o quarto vizinho, pula pela janela até o topo do prédio e vê a janela do quarto onde está o cara, fechada. Ele decide voltar ao quarto vazio e esperar o cara sair por algumas horas.

Lifschitz vai até o prédio da Guilda atrás de alguém representativo. Ele vai falar com a recepcionista, e pergunta com quem pode negociar assuntos com a Guilda. Vem uma rodinha de negociadores em volta dele. Ele diz que não são assuntos comerciais, e a galera dispersa. Lifschitz diz que quer oferecer os serviços dele à Guilda, no departamento burocrático. A mina manda ele ir a uma salinha com uma placa na porta, em que está escrito "recrutamento". Ele vai até lá, e encontra uma sala de espera com um tiozinho no balcão.

O tiozinho manda Lifschitz preencher uma ficha. Eles conversam um pouco, e Lifschitz descobre que é com ele mesmo que ele tem que falar para obter resultados. O cara não é do tipo que aceita subornos facilmente. Lifschitz preenche a ficha, e tenta descobrir com o cara como as coisas funconam por ali. O cara reclama dos revolucionários de fim de semana que ficavam fazendo protestos na frente do Conselho. Lifschitz pergunta se é possível se infiltrar no Conselho sem antes passar pelos mercenários. O cara diz que se ele vai morar ali ele eventualmente vai conhecer algum dos conselheiros. Lifschitz diz que não vai passar muito tempo na cidade.

O cara diz que alguns comunicados vieram dizendo que a situação da cidade havia voltado ao normal. Lifschitz continua perguntando e descobre que o Conselho não é um governo, mas um grupo que dá sugestões para o resto da população de Nexus. Quem não segue essas sugestões acaba se fudendo, Depois que o Mask of Winters deu no pé, o Emissário parou de aparecer, e então vieram esses DBs para dar uma força ao Conselho.

Enquanto isso, Helmholtz conclui que o cara mora ali mesmo, e decide voltar ali no outro dia para entrar no quarto enquanto o cara estiver trabalhando.

Alguém chama Lifschitz na sala. Eles vão até uma salinha, e o cara pergunta quais são as qualificações dele. Lifschitz conta as suas especialidades, e o cara o encaminha a um outro endereço. Lifschitz vai lá, e chega a um prédio de três andares. Lá, ele encaminha a referência do cara, e os outros funcionários o levam a uma sala com uma montanha de papéis, tudo zoneado. O cara fala "arruma!", e fecha
a porta. Lifschitz começa a fuçar procurando descobrir algo sobre as coisas em Nexus. Depois de algum tempo, ele encontra todas as notas da Guilda que chegam a Nexus.

Helmholtz e Lifschitz se encontram no local combinado. Helmholtz diz que descobriu onde o cara mora, e Lifschitz diz que vai precisar de alguns dias para organizar os papéis. Helmholtz diz que vai passar esse tempo na casa do cara para descobrir o que puder dele.

No dia seguinte, Lifschitz começa a organizar os papéis. Depois de três dias, todo o bagulho está organizado.

Helmholtz vai até a casa do cara para procurar os papéis dele. Com algumas cordas, ele escala até a janela do quarto do cara e entra. É um quarto muito escuro, com um cobertorzinho vagabundo no chão e um altar de adoração de infernalista. Ele conclui que é 100% e se esconde em um canto longe do altar para esperar pelo cara e matá-lo quando ele for dormir. Ele espera quatro dias inteiros e o cara não aparece.

No escritório da Guilda, o cara fica honestamente impressionado com o trabalho de Lifschitz, e o encaminha a outro quarto quatro vezes maior com quatro vezes mais papel. Ele mergulha nos papéis e vai fuçando. Agora trata-se de papéis sobre todas as caravanas que passam por Nexus, incluindo relatos de anátemas que mataram o Perfeito de Paragon, coisas estranhas que andam acontecendo em Halta, uma tal cidade nova que está surgindo no sul de Halta que tem até uma universidade, e em que vale a pena eles estabelecerem um outpost, e coisas assim.

Helmholtz cansa de esperar pelo cara e vai até a porta. Quando ele se aproxima para abrir, o cara entra e o percebe.

Grupo 1 - 13/11/07

Explorando Lookshy

Hankel trabalha com Gaizin na oficina dele. Lá ele começa a aprender o básico sobre como criar coisas que eram comuns na primeira era e começa a criar réplicas das ferramentas especiais para esses trabalhos.

Ludicris bate na porta da Academia de Magia e um cara abre. Ele pergunta como funciona a academia, se eles tem uma biblioteca e qual o acesso que pessoas de fora tem lá dentro. O cara explica e mostra pra ele onde fica a biblioteca. Lá ele encontra livros principalmente de experimentos, mas nada como o que ele encontrou na manse. Ele conversa com o mesmo cara e ele vai ver o pessoal que está fazendo experimentos e a parte de artefatos, onde tem várias coisas da primeira era que estão ou quebradas, ou que eles não sabem como funcionam.

Enquanto isso, as garotas foram dar uma volta. Devon e Pata Branca estão discutindo sobre como encontrar outros solares. Devon uma hora pergunta por que caralhos ele trouxe as armas dele. Ele fala que as pessoas normais não percebem ele assim. Devon olha em volta e vê que ele está chamando um pouco de atenção mas que o pessoal tá relevando. Eles estão no meio de uma rua do comércio, quando vêem uma mina (que se parece com a Gaia só que ruiva) em um cavalo vindo a toda velocidade para cima deles. Eles conseguem se esquivar de serem atropelados e a mina olha pra eles quando passa. Devon pergunta para um comerciante perto deles se ele conhece a pessoa. Ele diz que é a Pauli-Bohr e que ela faz parte da sétima legião, a força militar e quem manda em Lookshy. Eles resolvem seguir o rastro do cavalo dela e chegam na porta que leva ao segundo círculo da cidade, onde ficam os quartéis.

O saco da Pauli

Ludicris sai da academia e vai pra oficina de Gaizin. Chegando lá, ele comenta com Hankel sobre a seção de artefatos da academia e que eles deviam dar uma olhada melhor nela depois. Algum tempo depois, Devon e Pata Branca entram na oficina e comentam sobre o incidente com a mina. Hankel pergunta para Gaizin sobre a Pauli-Bohr e ele responde que ela é uma mensageira da legião.

Mais algum tempo depois e a própria aparece na oficina, dizendo que quer falar com eles. Ela passa um saco de couro pra eles e diz que precisa que eles entreguem aquele saco na manse de Lookshy. Dentro do saco tem 4 passes para a cidade velha, ou seja, o primeiro círculo. Eles perguntam pra quem eles precisam entregar o saco. Ela fala que é pra ela mesma e sai da oficina.

Apesar do aparente absurdo, eles aceitam o convite para ir visitar a manse. Eles vão pelo distrito dos quartéis. A manse é uma coisa gigantesca com torres enormes e com canhões de essência camuflados nela. Perto da entrada da manse eles encontram Goro que fala que o Chumyo, o chefe da sétima legião, quer vê-los. Ele se espanta de ver o saco da Pauli-Bohr na mão deles e diz que ela nunca se separa dele.

Eles resolvem dar uma examinada no saco, mas é só um saco de couro. Eles continuam até a manse, batem na porta e ela abre (Pata Branca solta: "Plick, Plock, stil. A porta se abriu"). Lá dentro eles encontram a Pauli que os leva até a sala em que está o Chumyo.

O tio miou

Quando eles entram na sala, Pauli-Bohr faz uma reverência, tira os sapatos e guarda a espada carregando pela mão direita, enquanto os outros a copiam. Depois eles sentam em seus lugares designados.

O Chumyo começa perguntando quais são as intenções deles em Nexus. Eles respondem que estão em busca de conhecimentos da primeira era e que não tem nenhuma intenção hostil.

O Chumyo comenta sobre os rumores que ele ouviu de que o Mask of Winters teria sido derrotado em Nexus e fala que as tropas dele aproveitaram o ataque do deathlord para retomar o controle de Thorns. Ludicris pergunta se a cidade ainda é uma shadowland. O Chumyo confirma, mas diz que ela está recuando. Todos concordam que essas são boas notícias.

Hankel confirma que houve uma luta entre o Mask of Winters e o emissário de Nexus e que eles estavam presentes, mas que os dois desapareceram. O Chumyo fica curioso sobre o que o emissário é para ser tão poderoso. Depois de uma certa relutância, Hankel fala que ele é um solar. O Chumyo faz uma cara de dúvida e pergunta se essa é a forma como eles se referem a eles mesmos. Ludicris e Devon tem a impressão de que o Chumyo quer atacá-los e ativam charmes defensivos, mas sem fazer alarde.

Hankel e Pata Branca percebem a cara de interrogação na cara do Chumyo e resolvem contar a história da usurpa e o que os assim chamados anátemas são na verdade. Devon conta casualmente quantos soldados tem na sala. Hankel continua e comenta sobre a participação de Lookshy na batalha contra a Lover. O nome do Touro do Norte acaba sendo tocado, o que causa um certo incômodo, mas o Chumyo muda de assunto e pergunta sobre a aliança deles com os Tepet. Eles conversam um pouco sobre o que está acontecendo na Ilha Abençoada e a relação disso com os Tepet. Ludicris lembra que isso pode ser só uma aliança de ocasião.

Devon e Ludicris percebem que o clima ficou menos tenso e relaxam um pouco. Hankel conta sobre as descobertas deles com relação aos abissais e sobre a missão de reverter a corrupção deles e dar uma lição nos deathlords. Ludicris sussurra para Hankel "Falamos sobre o Chejop?" e ele responde "em tempo". Eles viram para o lado e vêem uma marca de casta de Eclipse na testa da Pauli-Bohr e ela está com uma cara de "Não disse?". Eles conversam sobre os solares que já encontraram.

Batendo um papo com a Pauli

Eles saem da sala do Chumyo e conversam com a Pauli sobre como convencê-lo a se aliar com eles. Ela diz que o mais importante é convencê-lo de que o que aconteceu no final da primeira era não vai se repetir. Eles comentam que Lytek mostrou para alguns deles o que eles fizeram na primeira era, mas isso talvez não seja suficiente para impedi-los de repetir aquilo.

Eles comentam que vão precisar tomar cuidado com as pessoas que estão atrás deles. Eles contam a história do que aconteceu em Paragorn para a Pauli e ela vê que a história foi meio exagerada mesmo. Eles brincam que até gostariam que fosse só o Perfeito que estivesse atrás deles. Hankel fala sobre o que o Chejop está aprontando e comenta que foi dele a idéia de matar os solares.

A Pauli pergunta se eles estão falando sério sobre o Chejop Kejak, o chefe do culto dos imaculados, ser um sideral. Eles percebem que ela ficou um pouco puta com a revelação e com os siderais em geral. Ludicris tenta dar uma consertada, explicando sobre as 2 facções e sobre a divisão que houve na hora da decisão de derrubar os solares. Ela fala que ainda assim não confia na facção de ouro, ela pergunta quem garante que eles não estão ajudando os solares só para poder ficar no lugar da facção de bronze como quem manda. Ludicris diz que isso na verdade é uma alternativa bem provável, levando em conta a lavagem cerebral que eles fazem nos solares do culto dos iluminados, citando o Maze como um exemplo.

Por fim, ele aconselha que ela não faça julgamentos precipitados e que considere cada sideral um caso diferente. Hankel completa dizendo que apesar dos métodos que os caras da facção de ouro usem, eles não podem simplesmente virar as costas para eles.

Ela acha que é melhor eles irem descansar.