Grupo 1 - 16/4/08

Para o leste

Ao chegar ao limite sudoeste de Halta, não muito longe da manse, eles ficam discutindo maneiras de detectar o Vengeful Thunder. Mapear o fluxo de Essência diretamente é muito inexato devido às irregularidades da região. Como eles não sabem nada a respeito da criatura, é melhor sair perguntando de vila em vila por rumores sobre uma estátua na floresta.

Ao chegar à vila de Hankel, andando sobre as árvores, eles vão até a taverna. Hankel vê alguns rostos conhecidos e vai conversar. Os locais comentam que agora está tudo em paz já que o Império foi embora e que os linowanos se acalmaram, eles estão pensando em anexar a nação de Linowan mais uma vez. Hankel pergunta sobre rumores de uma estátua no leste, mas eles dizem que o povo de lá é muito bárbaro. Alguns até moram no chão.

Eles saem e vão mais para o leste, pelas estradas de Halta, até acabarem as plataformas. Eles vão para o chão. Devon desce primeiro. Hankel vai atrás e arma seu arco. Ludicris e Pata Branca descem também armados.

Os guardiões da floresta

Eles caminham para o leste, com muito cuidado. Por muito tempo, eles não vêem nada de interessante. Depois de algum tempo, eles vêem um vulto andando lá na frente. Parece uma menina feita de madeira. Devon vai se aproximar da mina. Ela olha para eles com um cajado na mão, com cara de "que porra vocês estão fazendo aqui?". Ela pergunta isso, e Devon responde que eles estão procurando os habitantes dali. A mina diz que ninguém mora por ali.

A mina, de uns três metros de altura, não viu nenhuma estátua por ali perto. Por algum motivo, o Fair Folk não tem ido muito por ali. Mas essa região é imprópria para procurar algo construído, porque é muito instável ali perto da Wyld. Eles perguntam a ela qual seria o melhor lugar para encontrar algo que tenha chegado lá há milhares de anos.

A mina se chama Majestade Âmbar, a rainha da floresta. Ela recomenda que eles procurem o Glorioso Ramo de Jade, mais ao norte, que deve ter informações melhores a respeito. A mina não sabe o que significa o grito, nem a falta de Fair Folk na região. Eles agradecem e vão embora para o norte.

O Glorioso Ramo de Jade é o mais famoso pastor de árvores da região. Ao procurá-lo, eles se afastam da Wyld enquanto vão para o norte.

Eles encontram um cara mais alto que a mina, cujo corpo parece um tronco de ávore. Ele tem uns tecos de musgo grudados nele e anda por aí com um cajado. Depois que eles o chamam, o cara pára e os cumprimenta. Quando eles terminam de se apresentar, o cara está do tamanho deles e parece um haltano normal.

Devon pergunta se ele se recorda de alguma coisa humanóide de proporções enormes ter ido para lá e caído. O cara conta que o Vengeful Thunder esteve por ali, destruiu muitas árvores, lutou com um behemoth e depois desapareceu. Ele diz que o maior problema no momento não é o behemoth, mas ele ouviu que uma vila ao norte está definhando. Os bárbaros pararam de aparecer por ali.

A vila detonada e o buraco no chão

Eles vão para a vila, que fica um pouco a noroeste da capital Chanta. Lá perto, eles já sentem que o lugar está ruim. As árvores ali perto vão ficando magrelas, cinzentas e sem folhas. Mais adiante, não há árvores. O chão é árido, sem vida e rachado. Na vila, Ludicris e Hankel percebem que a Essência está sendo sugada dali. Hankel sugere para eles irem na direção para onde a Essência está indo. Devon acha melhor eles irem procurar o povo da vila.

Devon chega ao xamã da vila e tenta acordá-lo, mas não consegue. Ele está num sono induzido por alguma droga maluca dele. Eles vão à taverna e chamam o taverneiro. Até ele é magro. Devon o cumprimenta e pergunta há quanto tempo as coisas estão assim. Ele diz que isso começou há uns dois meses. Primeiro os insetos sumiram, depois os
pássaros, o gado e as árvores. As pessoas que trabalham estão todas na floresta, onde ainda há alguma coisa para coletar. Eles podem esperar até à noite e perguntar aos trabalhadores onde a merda toda começou.

Hankel vai para o lugar que um dia foi o centro da cidade e monta um instrumento esquisito que parece um astrolábio. O negócio deve funcionar como uma bússola, apontando a direção do fluxo de Essência no lugar, tendo uma coordenada mais precisa para seguir.

Depois de terminar o aparelho, Hankel sai rastreando o fluxo. Eles chegam até um lugar em que há uma rachadura no chão. Um fiozinho de água escorre para dentro da rachadura. Ele diz aos outros que é para lá que o fluxo de Essência aponta. Ludicris pede uma pá. Hankel faz uma para ele. Pata Branca se transforma em cobra e começa a descer por muito tempo, se esgueirando por um buraco que dá numa caverna subterrânea em que o fiozinho de água se transforma em um rio que dá em uma cachoeira.

Lá de cima, Devon e Ludicris começam a cavar. Hankel segue atrás montando uma estrutura de treliças de madeira, formando uma estrutura de uma caverna de mina. Eles se põem a construir uma espécie de poço para poder ir fundo sem que a terra desabe. O poço que eles constróem tem três metros de diâmetro.

Logo eles chegam à água. Continuando a cavar na direção do fluxo, eles vêem que o que antes era uma fenda se tornou um furo na parede. A Essência aponta para lá. Eles vão em frente.

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