Grupo 1 - 19/6/07

Jade e fadenhas

Lifschitz lidera a expedição atrás de jade. Nessa região é comum o jade verde, que cresce entre as raízes das maiores árvores.

Na floresta, depois de colher todo o jade necessário, Lifschitz vê alguém mirando nele e pula atrás de Thormen, que pergunta o que ele está fazendo. Ele aponta e Thormen não vê nada. Quem quer que seja o cara, ele está atrás de uma árvore. Thormen finalmente vê, aponta e sai correndo. Lifschitz vai atrás. Mais um pouco e eles enxergam um vulto todo de verde com um cabelo muito estranho e multicolorido. É um Lunar, que está correndo para o leste.

Lifschitz grita e pede que o cara não fuja. Uma flecha atinge o pescoço de Thormen. Outra flecha atinge a perna de Lifschitz. Thormen o põe nas costas e sai correndo. Eles voltam para a manse.

Lá, Lifschitz pergunta a Thormen se ele tinha alguma noção de onde vinha a flecha, mas ele não sabe. Lifschitz marca no mapa o lugar em que eles foram atacados. Ao tirar a flecha de Thormen, eles vêem que não era uma flecha normal, mas meio fractal e bizarra. É uma flecha feita de gritos de criancinhas. Lifschitz vai até a biblioteca procurar livros que falem do Fair Folk, mas não acha nada.

Orichalcum voador

No sul, Hankel e Ludicris extraem o orichalcum do veio. A idéia é estocar todo o orichalcum que eles puderem na manse para fazer outras coisas depois. Durante as viagens, eles fazem escala em Nexus para Ludicris descansar. Em duas viagens eles conseguem juntar todo o orichalcum necessário.

Na manse, Hankel pergunta a Lifschitz se ele conseguiu todo o jade. Ele mostra a flecha que o atingiu. Thormen diz que não foi atingido, e que só viu Lifschitz ser acertado e depois correu com ele de volta para a manse. Hankel reconhece que a flecha é coisa dos Fair Folk.

Hankel vai até o protótipo do escudo para testar se ele segura a flecha. Ela se desfaz ao entrar em contato com o escudo. Lifschitz conta quando e onde eles foram atacados. Hankel reconhece que foi coisa do Fair Folk e explica o acordo entre eles e Halta para Lifschitz.

Hankel purifica o orichalcum usando um sistema de espelhos de precisão e o elemental dentro da fornalha da manse para destilar o material com a pureza máxima. Com o jade, Hankel evapora as impurezas e captura o material puríssimo que se precipita em seus vasilhames.

O escudo é construído

Depois de purificar os materiais, Hankel organiza a equipe, que conta com Lifschitz, Ludicris, Thormen, Liads e os 20 crafteiros treinados, e começa a construir o escudo, adaptando-o ao framework da barreira original da manse. Na oficina, cada componente é feito usando os raios do sol como guias para a precisão das formas, através dos espelhos de Hankel. Ele carrega cada parte com um mote de essência para ver se ela está funcionando corretamente.

Do lado de fora, no prédio central, eles montam andaimes e transportam os componentes até a sala do escudo, que está sem o domo. Hankel supervisiona o posicionamento das partes e as fixa usando Flawless handiwork method e Crack-mending technique, testando cada parte ao encaixá-la. Em uma semana, o escudo da manse está pronto.

Hankel coloca o domo de volta e, enquanto os outros desmontam os andaimes, liga o escudo. Surge um brilho que começa a se expandir, ficando mais fraco conforme cresce, até atingir um tamanho um pouco menor que o original, mas que ainda engloba a manse e a vila em volta dela. Na fronteira do escudo, resta um brilho bastante fraco, mas ainda visível.

Eles comemoram o sucesso.

A universidade de Ardell

Depois das devidas recompensas e descansos, Hankel chama Liads e a equipe de crafteiros para começar a construir a universidade. Ele mostra o projeto aperfeiçoado a Ludicris, Lifschitz e Thormen para ver se eles concordam com o desenho e as proporções. Hankel forja as placas decorativas em ouro e as guarda para levar a Ardell.

Lifschitz e Hankel se tocam que construir a universidade é uma coisa boa, mas, como o objetivo dela é beneficiar os humanos, seria melhor que os humanos fizessem o esforço de construi-la, para que eles a valorizem mais.

Depois de tudo acertado, eles partem para Ardell. Hankel fala com o prefeito, que fica honrado em ajudá-los a construir a universidade. Ele cede um terreno e trabalhadores. Lifschitz diz que a presença da universidade vai atrair muitas pessoas, e Ludicris diz que a cidade vai crescer com isso.

Ludicris fala com o curandeiro da cidade e dá a ele uma vaga de professor emérito, além de dar seus estudantes como residentes a ele. Hankel vai falar com Liads e diz a ele que os mortais vão construir o prédio com a própria força. Liads pergunta onde eles vão conseguir recursos e mão-de-obra para para a construção. Hankel sugere que ela seja auto-sustentada pela prestação de serviços, fabricação e reparo de ítens, serviços médicos, etc.

Lifschitz cuida da parte burocrática da contratação e remuneração de pessoal e angariamento de recursos. Ele usa Speed The Wheels para agilizar o estabelecimento da administração da universidade e em uma semana a estrutura administrativa está completa. Ele cria uma estrutura à prova de falhas. Ludicris funda o Majestoso Instituto de Taumaturgia (MIT).

Descending Water 23

Hankel supervisiona a preparação do terreno e lança a pedra fundamental. O dia 23 da água descendente é a data de fundação da universidade.

Na volta à manse, Hankel sente a necessidade de um retiro espiritual para refletir se isso é mesmo o que deve ser feito. Ele avisa aos outros que vai se retirar. Depois, junta suas armas e ferramentas e uma porção de orichalcum, e parte para o leste em busca de uma colina sobre a qual construir um templo.

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