Grupo 2 - 10/5

The one chick

Schwarzschild puxa Kitiara berrando para ela segurar a porta e se jogando para longe da porta. Depois que a porta bate, eles ouvem um barulho ensurdecedor de adagas se fincando na porta. Segundos depois, a porta se desmancha e as adagas se fincam na parede oposta do corredor. Olhando para dentro da sala, eles vêem uma sala não muito grande com duas tochas acesas atrás de onde as adagas estavam. No fundo há um altar com um corpo dentro de um esquife transparente em cima.

Kitiara não encontra armadilhas dentro da sala. Eles entram com cuidado e se aproximam do esquife. Schwarzschild vai na frente, seguido por Kitiara. Pata Branca fica na porta, de guarda. Conforme eles avançam, a fisionomia do corpo vai se revelando. Eles vêem que é uma mulher muito bem vestida, mas ainda não a reconhecem. Só quando eles chegam a meio metro de distância eles vêem quem é que está lá.

Schwarzschild aproxima a tocha da direita para a esquerda, iluminando o corpo a partir dos pés. É uma roupa muito elaborada, digna de uma rainha. As mãos estão cruzadas em cima do peito, e o rosto está coberto por uma máscara. Kitiara não precisa tirar a máscara para reconhecer que é a Imperatriz.

Kitiara conta para os outros, e segue-se um momento de embasbacamento. Maze sugere queimar-lhe a carne para libertar a alma. Os outros verificam se ela está realmente morta (pequena pausa para tirar fotos do Chico em poses macabras). Eles reconhecem que ela não está morta, mas também não está viva, e sim num estado de animação suspensa. É como se ela estivesse ali, mas a alma estivesse em outro lugar. Schwarzschild chama Helmholtz e Maze e explica a eles a situação. Helmholtz dá uma esquadrinhada na sala para ver se há algo mais além do esquife, mas não acha nada. Maze diz que é bom eles terem um plano de fuga caso haja algum alarme.

Helmholtz sai de perto e vai pegar algumas adagas para levar consigo. Schwarzschild vai com ele, enquanto Kitiara e Maze ficam perto do corpo da Imperatriz.

Schwarzschild analisa uma das adagas, e vê que ela tem o cabo de jade escuro, e a lâmina é de um material que ele nunca viu. Helmholtz diz que Hankel vai adorar, e pega uma. Schwarzschild segura a mão dele, dizendo que não sabe qual é o destino dessas adagas. Helmholtz responde que o destino delas é na sua mochila, e guarda uma adaga dentro da sua mochila. A adaga atravessa a mochila rasgando-a como se ela não existisse, fincando-se no chão afundada até o cabo. Helmholtz arremessa a adaga contra a parede, que a atravessa e continua voando longe. Helmholtz tenta cortar o cabo de outra adaga com a que está na sua mão. Ela corta, embora com menos facilidade. Schwarzschild encosta uma lâmina em outra, e sente a essência de tudo ao redor (incluindo eles) ressoar com as adagas. A vibração drena também uma boa parte das essências deles próprios.

Schwarzschild relaciona o fato de as lâminas serem daquele jeito com o círculo de invocação que está ali atrás. Imediatamente ele solta as adagas que estava segurando e explica a Helmholtz que essas adagas são feitas de Malfeanos, sendo praticamente a definição de from Hell. Enquanto eles discutem, Schwarzschild reconhece o material de que as lâminas são feitas: ossos do Dragão de Ébano, um dos pica-grossa dos Malfeanos. Helmholtz entende que, cada vez que ele usa essas adagas, abre-se um buraco na parede que mantém os Malfeanos presos no inferno, e também as joga no chão.

Kitiara manda um Infallible Messenger para Lupo, dizendo o que eles viram. Pata Branca fica agitado, e começa a puxar o vestido de Kitiara para fora. Schwarzschild vai explicar a ele que eles estão em uma situação difícil.

Algumas horas depois, chega a resposta do Infallible Messenger. Depois de uma interjeição, ele os instrui a tirar a Imperatriz dali e levar uma adaga. Schwarzschild pega uma e Helmholtz pega outra para levar a Hankel, para ele estudar uma defesa contra isso. Kitiara observa que se a máscara for removida a Imperatriz acorda. Eles pegam um pedaço de pano e enrolam a cabeça da Imperatriz, amarrando o pano bem firme para a máscara não cair. Eles tiram a parte de cima da roupa da Imperatriz, para não chamar a atenção. Schwarzschild dá sua adaga para Maze carregar, e carrega a Imperatriz nas costas. Eles seguem adiante, indo até o Pólo Elemental da Terra.

Eles chegam até a sala de controle. Quando Schwarzschild entra no salão, a plataforma desce. Ele se aproxima para examinar o console. Quando ele se afasta do console, o corpo da Imperatriz dá uma tremida. Ele conclui que a melhor coisa a fazer é cair fora dali.

Subindo a montanha, mas sem fazer manha

Saindo da torre, eles caminham por um outro corredor, mais ou menos a mesma distância que aquele que os levou até a torre. A diferença é que esse corredor é uma subida, e fica cada vez mais irregular, até tornar-se uma caverna. Ao longe eles vêem a luz do luar. Mais adiante o teto do túnel se abre até ele virar uma vala no chão. Eles vêem a Montanha na frente deles, e começam a subir. São por volta de três da manhã.

Ao longo da subida, eles chegam a uma ruína. Não há nada de valioso lá. Eles não se sentem cansados e seguem viagem. Kitiara e Helmholtz enxergam que algumas entradas estão fechadas, se destacando do resto da ruína, como se tivessem sido mantidas assim. Elas levam para dentro da montanha. Schwarzschild vê que as portas estão magicamente seladas. Helmholtz considera usar as adagas para abri-las, mas Schwarzschild tenta procurar outros meios. Ele sabe que uma contramágica é capaz de desfazer o selo.

Kitiara usa uma série de charms para ver que a porta leva a um labirinto. Ela não consegue ver até onde ele leva, porque a saída está muito longe. Começa a amanhecer. Conforme eles seguem adiante, as ruínas ficam maiores. Um flashback atinge Maze: ele se vê com uma daiklave em uma mão e um escudo em outra, caceteando uns 30 DBs. Chega um Warstrider por trás para lhe sentar o pau, e Maze acorda logo antes de tomar o golpe. Ele explica aos outros a sua visão, que aconteceu exatamente no mesmo lugar em que eles estão. Schwarzschild reconhece as manobras escusas que os Siderais fizeram, mas não fala nada.

Eles entram na ruína do prédio. Lá, eles seguem até um anfiteatro, com uma plenária com uns 300 lugares envolvida por uma platéia com capacidade para milhares. Atrás do palanque há uma porta. Eles vão até lá. Maze reconhece que esse foi um plenário em que os Solares de reuniam.

A porta leva a um salão, dentro do qual há um portal para Yu Shan. Em volta do portal está tudo limpo, ao contrário do resto da ruína.

Eles continuam a subida, até chegar às ruínas de um templo. Dentro, eles vêem o que parecem ter sido claustros e salas de monges. Algumas portas estão intactas. Kitiara tem a impressão de ver vultos andando pelo templo. Schwarzschild fica na defensiva. Kitiara vê que nenhuma pessoa viva passou por este lugar. Schwarzschild considera que sejam fantasmas. Eles vão até uma das portas que estão intactas.

A porta está ali. Kitiara não consegue ver nada dentro. Todas as portas que estão intactas são duplas. Maze insiste para eles abrirem a porta logo. Quando Kitiara encosta na porta, não acontece nada. A porta não tem maçaneta. Helmholtz e Schwarzschild tentam abrir a porta, mas não conseguem. Quando Maze se aproxima da porta, a sua marca de casta brilha, refletindo na porta. A porta se abre e dá numa sala escura. Maze entra e se vê num jardim gigantesco. Os outros vão atrás e vêem a mesma coisa. Pata Branca fica correndo de árvore em árvore. As pessoas que estavam lá ficam olhando para eles com cara de espanto. Eles sacam que as pessoas ali são deuses. Schwarzschild olha para cima e saca que eles estão na manse do Sol Inconquistável. Maze e Helmholtz caem de joelhos e recuperam toda a sua essência instantaneamente.

A Uma manse

Schwarzschild se lembra que na Primeira Era os Solares consultavam diretamente o Sol Inconquistável. Helmholtz começa a gaguejar, dizendo qualquer coisa. Os deuses olham para ele com cara de WTF, sem entender nada do que ele fala. Maze assume a palavra e conversa com eles, dizendo que a missão deles os levou até ali, e pedindo instruções. Lytek se aproxima e os parabeniza por serem os primeiros a passarem ali em muito tempo. Depois explica que eles estavam nas ruínas de Meru, a capital do Old Realm. Schwarzschild explica a Lytek a sua visão, e ele reconhece que foi uma das últimas batalhas contra os primordiais. Os Solares costruíram um Warstrider único que nunca foi feito, e que nunca mais vai ser repetido, cujo poder era imenso. Ele funcionava com uma das hearthstones da própria manse em que eles estão.

Schwarzschild também explica da garrafinha que está com o outro grupo, perguntando o que ela teria a ver com tudo isso. Lytek responde que o Solar que pilotou esse Warstrider, quando morreu, teve seu sangue destilado e transformado em um líquido transparente, que foi colocado em uma garrafa. Aquele que beber desse líquido poderá reativar o Warstrider. Ele acrescenta que só a reencarnação desse Solar pode beber do líquido. Quando Schwarzschild pergunta das portas que estavam fechadas, Lytek diz que é melhor elas continuarem assim, porque contém experiências que só os Solares seriam capazes de controlar, mas que depois de tanto tempo já estariam catastroficamente fora de controle se liberados. Helmholtz mostra a adaga para Lytek, que diz que o lado bom é que elas podem abrir as gaiolas, mas o lado ruim é que ninguém sabe qual seria o efeito disso.

Pata Branca chega perto de Lytek, que o pega no colo e coça atrás da orelha dele. Schwarzschild explica todo o caminho que eles fizeram até de onde a adaga veio. Ele fala que no mesmo lugar estava a Imperatriz, e aponta para o corpo nas suas costas. Kitiara explica o efeito da máscara. Lytek manda colocá-la no chão para que ele a examine. Kitiara diz achar que as adagas matariam a Imperatriz se ela se movesse, mas ele explica que isso é a mera confirmação de uma suspeita que eles já tinham: a Imperatriz vai se casar com o Dragão de Ébano. A sua alma está no inferno fazendo os preparativos. Ele especula que a Imperatriz deve ter feito algum pacto com os Malfeanos. Maze pergunta o que aconteceria se eles a matassem agora. Lytek explica que isso daria a ela liberdade total, tornando a sua alma a de um demônio completo. Kitiara pergunta o que aconteceria se a união se consumasse. Lytek responde que ela se transformaria em um Malfeano que estaria livre para andar onde quisesse na Criação.

Helmholtz pergunta quem poderia ajudá-los. Lytek explica que existem 300 Essências Solares. Agora menos, porque alguns viraram Deathlords e Abissais. Eles vão precisar de toda a ajuda que puderem obter.

Lytek pede que eles expliquem novamente como encontraram a Imperatriz. Ele considera que o esquife tenha parte importante no ritual que a faria voltar à Criação, e diz que eles fizeram bem em tirá-la dali. Depois, ele tira do nada um rolo de bandagem, enrolando a Imperatriz como uma múmia. Ele chama dois criados e os manda colocar o corpo em um lugar seguro. Depois, vai embora. A essa altura, Kitiara e Schwarzschild também recuperam toda a sua Essência.

Kitiara manda um Infallible Messenger para o pessoal da manse contando por cima tudo o que aconteceu até ali.

Enquanto eles discutem qual vai ser o próximo passo, eles reparam que todos os outros saíram correndo em uma direção específica. Eles vão atrás, andando pela imensidão da manse. Na entrada, todos se alinham. Os portões se abrem.

3 comentários:

  Francisco

sex. mai. 11, 09:22:00 AM 2007

Vocês acharam que só porque eu contei sobre o Dragão de Ébano eu ia deixar de dar um final cliffhanger pra essa sessão?? Nem a pau, Juvenal XD

  Rebeca

sex. mai. 11, 10:37:00 AM 2007

Por TODOS os Deuses, essa seção foi muito FODAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!
Caralho, eu ainda to besta!!!!!!!

O que será que vai rolar??? Além da festa na manse do Schwarzschild, claro XD

Só sei que os nosso papéis nessa história mudam e a natureza da Kitiara irá mudar, uma vez que com essa merda toda sua família pode estar em perigo!!! É hora de fazer com que pelo menos uma parte dos DBs não sejam mais joguetes, é hora de fazer o certo!!!

  Timpa

sex. mai. 11, 05:45:00 PM 2007

OMFG!