Grupo 2 - 15/3/07

Helmholtz e Kitiara se sintonizam com a manse de Schwarzschild. Depois, todos começam a planejar como diabos vão fazer para descer à Ilha Abençoada com três anátemas no grupo. Kitiara é a única que pode ostentar a sua exaltação por lá, e os outros vão ter que parecer seus serviçais. Equipamentos não são importantes. Tyrush já vazou junto com Ayesha.

Eles dormem, e depois de muita discussão, Kitiara manda um Infallible Messenger para Hankel, dizendo que eles estão indo para a Ilha Abençoada, e que Tyrush está aos cuidados de Ayesha. Em seguida, os instrui a se vestirem como seus serviçais.

Chega um puta banquete como café da manhã para eles. Para os visitantes é o maior banquete que eles já viram em suas vidas, mas Schwarzschild pede desculpas pelo serviço pobre que lhes está sendo prestado.

Eles passam pelo portal e saem no meio de um amplo salão decorado com pinturas de dragões. Tem uma porta ali.

Kitiara e os outros saem pela porta para verem onde estão. Helmholtz fica meio descofortável, e observa ao redor. Kitiara vai na frente. Ela sabe que esse portal fica no castelo do DB que manda no lugar. Eles saem. No lado de fora, há dois guardas protegendo o salão do portal. Eles os dão as boas-vindas à cidade de Wekara. Helmholtz nem olha pros caras. Maze lhes faz uma reverência. Schwarzschild segue o exemplo de Maze, dando uma olhada de canto de olho para Helmholtz, no sentido de "ô cabeção, faz igual!". Eles vão para fora.

A cidade fica na encosta de uma cadeia montanhosa, tipo Minas Tirith. Tem uma estrada pavimentada que vai em direção ao Norte. Schwarzschild recomenda que eles tomem essa estrada para não levantar suspeiras antes de tomar uma estrada secundária. Na estrada, eles vêem alhuns DBs passeando, que olham para Kitiara. O povão que passa por ali faz uma reverência a ela.

Depois de algumas horas de viagem, começa a anoitecer. Falta ainda um dia de viagem até a casa de Kitiara. Mais para a frente tem uma taverna. Eles ficam na taverna. Kitiara fica com receio de que eles arrumem briga, mas Schwarzschild diz que quem arruma briga é o Lifschitz.

Eles entram na taverna, que se chama Baforada de Cachoeira. Aparece um primo distante de Kitiara. Ele comemora o retorno dela à Ilha e pergunta se ela ainda está na Wyld Hunt. Ele diz que apenas os renegados ficaram lá, porque os mais prestigiosos estão disputando o trono. Schwarzschild fica de olho nele. O cara pergunta sobre os criados de Kitiara, e ela aponte Schwarzschild como seu conselheiro, chamando-o de Escudo Preto. Ela apresenta Helmholtz como Elan, o batedor, e Maze como Jondo. Ele se senta com o grupo, que pede vinho ao garçom.

Na taverna não há nada de espetacular. Tem apenas uns caras, e uns DBs por aí. Eles pedem o javali ao vinho. Helmholtz aproveita a comida e come. O primo de Kitiara fica puxando conversa, e ela conversa sem dar detalhes. Ele começa a fazer perguntas incômodas, tipo quantos anátemas ela matou, e tal. Ela dá uma resposta torta, e
deixa o primo desmilingüido. Mas ele entende, e pergunta se ela está de passagem ou se pretende ficar. Kitiara responde que vai se decidir quando chegar em casa. Ela saca que o primo tem uma quedinha por ela.

Maze pergunta ao cara que tipo de negócios ele vai fazer em Wekara. Ele conta tudo, muitíssimo empolgado. Fala sobre acordos de escravos, esquemas envolvendo muito dinheiro, e até sobre seus planos de aposentadoria. Maze responde que se sentiria culpado se aproveitando assim do trabalho dos outros. O cara pwneia Maze. Horas de papo depois, eles sobem até os quartos, e vão dormir.

O festival de botches

Durante a noite, Maze se sente sendo observado pela porta. Schwarzschild percebe uma movimentação no outro quarto. Alguém entrou no quarto de Maze e Kitiara procurando alguma coisa e saiu dali.

Do outro lado, Maze tenta ir abrir a porta, mas tropeça em alguma coisa que julga ser um travesseiro. Kitiara acorda ouvindo o barulho de alguém sendo chutado. Maze diz que sentiu uma sensação muito esquisita, e acha que tem alguma coisa do lado de fora. Ela diz que Maze está bem loco, mano. Helmholtz e Schwarzschild abrem a porta de leve e perguntam a Maze se está tudo bem. Ele diz que achou estar sendo observado pela porta (the beholdoor).

Kitiara se vira e volta a dormir. Helmholtz ainda está na porta do seu quarto. Schwarzschild manda ele ficar sussa enquanto ele entra no outro quarto. Tem um cachorro encostado no quarto. Um cachorro com cinco orelhas. Ele aponta para o bicho com cara de WTF. Os outros o vêem apontando para a mochila de Maze. Kitiara acende a luz. A janela, que eles haviam deixado fechada antes de dormir, está aberta.

Maze olha para fora e só vê uma meia dúzia de pessoas que andam na rua de madrugada. Kitiara vê que suas coisas foram reviradas, mas que nada foi roubado. A mala de Maze está como ele deixou. A coisa em que Maze tropeçou não está mais lá. Kitiara se lembra do barulho que ouviu quando Maze chutou o que quer que seja aquilo. Schwarzschild tenta rastrear alguma coisa. Helmholtz fica se perguntando o que diabos eles estão fazendo no outro quarto.

Schwarzschild percebe que alguém entrou pela porta destrancada, andou um pouco, foi até a mochila de Maze, revirou as coisas de Kitiara, se agachou, tomou um chute no estômago, foi até a janela, parou um tempo, e o rastro acaba. Maze sugere seguir a trilha do lado de fora. Schwarzschild dá uma olhada o lado de fora, procurando marcas no parapeito ou rastros do cara, não achando nada. Kitiara dá uma olhada e vê que quem quer que tenha passado pela janela é muito bom, porque não deixou quase rastro nenhum. Eles trancam as janelas e portas e voltam a dormir. Schwarzschild conta a Helmholtz o que aconteceu, e depois começa a sonhar premonições para o dia seguinte.

O dia amanhece, e eles acordam. Kitiara dá uma arrumada nas coisas e verifica novamente que não está faltando nada. Schwarzschild e Maze sugerem que não é uma boa idéia Kitiara reclamar com os caras da taverna, porque isso pode levantar suspeitas. Além disso, o cara era foda demais para ser percebido. Kitiara se lembra de ter trancado a porta no começo da noite. Eles decidem seguir viagem.

O rastro do cara se apagou, como se ele tivesse deixado o rastro de propósito para eles verem, mas de maneira que ele fosse apagado pelo orvalho. As pessoas que passam ao redor estranham o fato de uma DB estar falando de igual para igual com mortais. Eles desencanam e seguem adiante.

Helmholtz percebe a Yrminas andando do outro lado da rua. Os outros o vêem virando a cabeça e perguntam o que ele está vendo. Vêem uma mina aleatória olhando para eles com cara de WTF. Schwarzschild diz a Helmholtz que não é ninguém, e Maze pergunta quem diabos é Yrminas. Depois de muito titubear, Helmholtz desencana e segue viagem.

Depois, Kitiara vê alguém muito, muito, muito de relance. Quando ela olha de novo, não tem mais ninguém. Schwarzschild pergunta se está tudo bem e ela diz que tem certeza que alguém os está seguindo. Schwarzschild espalha para todos bem discretamente, e fica bem ligado.

A casa de Kitiara

O sol se põe, enquanto eles chegam à cidade de Kitiara. A manse de Kitiara é uma montanha semi-grandiosa, parecida com um vulcão. Os serviçais dela aparecem. Ela pede que sejam arranjados quartos para seus outros serviçais. Eles se sintonizam com a manse de Kitiara e vão descansar.

Schwarzschild diz aos outros que o fluxo de Essência dentro da manse pode mascarar o uso de motes pelo grupo, e que eles podem usar a sua Essência em caso de emergência.

Helmholtz sobe para a torre de observação da manse. Schwarzschild o instrui para ficar com o arco pronto enquanto ele e Kitiara dão uma volta ao redor da manse para investigar as coisas. Eles não acham nada. Schwarzschild percebe todos os rastros de formigas levando comida da cozinha para o mato, mas fora isso não vê nada. Lá de cima, Helmholtz observa e não vê nada. Maze passeia dentro da manse.

Quando Schwarzschild e Kitiara voltam para dentro, eles planejam o resto da viagem e consideram ir para o Pólo Elemental da Terra a cavalo. Maze pergunta para os funcionários o que eles acham de Kitiara, e faz amiade com eles. Eles dizem que a acham excêntrica, mas que ela é super gente-boa (para um DB). Schwarzschild e Helmholtz ficam de guarda lá em cima.

Entardece e os caras da torre vêem um mensageiro vindo do noroeste. Schwarzschild desce e conta para Kitiara, que prepara os cavalos para a viagem no dia seguinte. Um criado recebe o mensageiro e traz a mensgem a ela. A mensagem diz que é uma convocação para ela comparecer à reunião do clã na cidade imperial. Helmholtz desce da torre e Kitiara conta a todos sobre sua convocação. Ela conta sobre a guerra civil iminente. Maze fica preocupado com o cara que os está seguindo, e acha que ele quer descobrir sobre as suas verdadeiras intenções. Schwarzschild fica preocupado com o fato de três anátemas irem bem no meio de um lugar infestado de DBs. Ele sente que se trata apenas de intrigas internas do clã sobre a sucessão do trono. Maze reclama que isso só vai atrasar a missão deles, mas Kitiara deve ir.

Maze tem pressa e recomenda eles saírem imediatamente. Schwarzschild pede mais uma noite para tentar fazer uma leitura em lelhores condições que na noite anterior. Eles fazem turnos rotativos de observação na torre em busca de algo estranho. Schwarzschild lê as estrelas e vê a maquinação em busca de lianças para o clã. Além disso, eles vão tratar de mais coisas, mas isso não está claro.

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