Grupo 1 - 6/3/07

A garrafinha estranha

Lifschitz e Ludicris conversam sobre o objeto entregue a eles pelo moribundo antes do seu retorno à manse. Quando mostra a garrafa a Lifschitz, ele não identifica nada de especial.

Hankel e Devon ficam examinando a garrafa. Eles a destampam. Não sai cheiro. Devon tenta pingar um pouco do líquido na mão, mas não sai nada. Eles viram a garrafa de ponta-cabeça, e nenhum líquido sai. Devon tenta chupar o líquido. Não sai nada (O que ia acontecer se ele desse um botch numa chupada?).

Depois disso, os quatro vão falar com Lupo. Ele está na coisa grande fazendo tarefas de manutenção. Hankel o chama, depois de babar no negócio grande. Lupo desce com as mãos cheias de graxa, enxugando-as numa estopa. Hankel pergunta como eles podem ser úteis, e Lupo responde que assim que a torre for levantada ele precisará de ajuda. Devon fica perguntando a Lupo o que a coisa azul é. Ele diz que é uma armadura sofisticada. Ela quer saber onde ele arrumou o negócio, e Lupo responde que ele ficou guardado.

Lifschitz sugere que Lupo talvez saiba algo sobre a garafa estranha. Quando Hankel a mostra, Lupo diz que se parece com uma chave.

Hankel termina a sua chain shirt de Orichalcum. Depois disso, desce à biblioteca para restaurar mais alguns livros até que Lupo esteja pronto para reparar a manse. Devon pede a ele uma armadura. Hankel diz para ela escolher uma, enquanto constrói quatro slots para hearthstone em sua nova chain hauberk.

Hankel faz uma chain hauberk para Devon, em uma tarde, e a fortifica com Durability Enhancing Technique. Quando a entrega, Lupo vem chamá-lo.

Ele pergunta se Hankel é o crafteiro do grupo. Hankel responde entregando a armadura novinha de Devon. Lupo pergunta de quanto tempo Hankel precisa para colocar a torre no lugar. Hankel avalia que vai precisar de 18 horas, que é o tempo para usar três vezes Crack Mending Technique até reparar toda a torre. Eles vão para fora
fazer o serviço.

Reparando a manse

Devon ouve o clanck-clanck da armadura de Lupo e sai do treinamento de Lifschitz para ver o que está acontecendo. Lá fora, Lupo veste sua armadura, passa pelo muro da manse e chega ao pedaço quebrado. Ao levantá-lo, o chão quase cede sob o pedaço quebrado. Quando a torre é encaixada por Lupo, Hankel conjura o Sol Inconquistável para reparar este templo de sua magnificência, e repara a manse com Essência.

Dezoito horas depois, a torre está consertada. Eles colocam o orbe de volta no lugar, e depois disso ele acende e começa a ressoar com os outros quatro. Segundos depois, a câmara central pára de oscilar e se estabiliza.

No dia seguinte, a manse está boa como nova. O encanamento está consertado e tudo funciona como o usuário o deseja. Quando eles chegam à câmara central, vêem três plataformas e em cada uma delas um grãozinho começa a se formar. Hankel explica as funções de cada hearthstone para os outros.

A mudança

Depois que todos decidem qual será o destino da manse, Lupo desenrola um pano muito grande sobre a mesa, se concentra e começa a escrever uns caracteres estranhos no pano, de modo muito ritualístico e lento. Depois de algumas horas, ele amarra o pano na cintura do robozão, com um laço e tudo, entra no bagulho, vai até o centro da manse e diz para todos se segurarem. Depois copmeça a correr, soltando uma aura roxa e brilhante. ELe corre muito, mas não sai do lugar. Devon sobe nos espetos, e de cima vê um borrão.

Enquanto a manse corre, Ludicris vê a garrafinha piscar. Eles se lembram que Schwarzschild havia comentado que o cara que entregou a garrafinha era de Sijan.

Quando eles percebem, a manse já parou. Lupo sai do meio da manse, estaciona o bagulho e sai dele, cansado. Depois, vai dormir.

As boas-vindas ao novo lar

O grupo decide sair para explorar o seu novo lar. Eles se dividem em dois grupos para passear nas redondezas: Hankel e Devon vão para o sul, e Lifschitz e Ludicris para o norte.

No sul

Enquanto Hankel e Devon vão para o sul, eles encontram um acampamento de passar a noite. Três caras estão desmontando o acampamento. Hankel sabe que pelo uniforme dos caras eles são batedores da Wyld Hunt. E como são três, trata-se de uma Wyld Hunt foda. Os batedores ainda não os perceberam.

Os batedores percebem Hankel e Devon enquanto discutem como atacá-los. Dois correm na direção deles e o terceiro corre em direção às bagagens. Hankel tenta pará-lo com
flechas, mas ele desvia. O batedor chega à bagagem e bate duas pederneiras sobre um saquinho. Sobe um fogo de artifício enorme.

Hankel dá um sprint na direção do terceiro batedor. Ao tentar atirar a primeira flecha, o arco cai da sua mão. Ele o puxa de volta usando Retrieve the Fallen Weapon e dispara duas flechas, não acertando nenhuma. O batedor rola em direção ao seu equipamento para pegar seu arco.

Outro cara parte para cima de Devon, que bloqueia o ataque. Hankel desvia da flecha que o batedor atira nele, e pula em direção à copa das árvores para disparar duas flechas nele. A primeira acerta.

Devon toma uma flechada do batedor e a ignora. Depois, sai correndo em direção a ele. O segundo tenta atirar uma flecha, mas erra e a flecha entra em seu olho. Hankel desce da copa das árvores rodando suas daiklaves e fatia o terceiro batedor em três.

Devon toma outra flechada do cara, dessa vez se ferindo. Quando alcança o cara, dá cinco ataques de Daiklave nele: bate de baixo para cima, na perna, no tronco, decepa os dois braços e enfia a espada na cabeça antes de o primeiro membro caído chegar ao chão. Ele pousa no chão, levantando uma nuvem de fumaça. O sangue na sua espada
evapora com o calor da sua essência. Ele limpa a espada com um movimento e rasga o chão no processo. Segundos depois, o bolo de carne moída em que ele transformou o cara aterrissa.

O terceiro cara está se contorcendo com uma flecha enterada na cabeça. Devon marreta o cara caído.

No norte

Do outro lado, o falcão de Ludicris percebe que três batedores ali perto os perceberam. Logo depois, eles ouvem um estouro vindo do sul. Os batedores do lado deles também lançam fogos de artifício.

Ludicris liga o foda-se, ativa sua pele de bronze e prepara-se para o combate na forma da cobra. Lifschitz fica atrás dele. Enquanto Ludicris avança, ele cobre o velho. Os três batedores correm na direção deles. Ludicris fica esperto se houve outro foguetinho ao redor. Além dos dois, nada mais.

Lifschitz não é o homem nuclear. Ludicris acerta o bastão no cara e o mata. Outro acerta uma espadada nele, e ele nem sente. Lifschitz atira uma faquinha no joelho do segundo cara. Ludicris manda o bastão de sete segmentos no outro cara restante. Ele bate por baixo para derrubá-lo, e depois por cima, na cabeça, para acabar com
ele. Lifschitz lança uma cascata de terror cortante no cara que sobrou. Ludicris acerta-o pelas costas, para fazê-lo cuspir sangue em Lifschitz. Quando acerta a nuca do sujeito, manda o pescoço dele em cima de Lifschitz. O recheio pula para fora, e a parte de fora fica como um chapeuzinho.

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