6/2/07

Esqueci o futuro!

Schwarzschild e Lifschitz se preparam pra cair na mão. Lifschitz vi dar uma espiadinha. Ele vê o rei escoltado pelo sujeito da nuvem e uma meia dúzia de guardas bem armados. Nem Yrminas nem o grandalhão estavam junto. Eles decidem dar um tempo, sair fora da vista dos guardas e esperar diminuir a segurança do rei antes de ir até ele. Schwarzschild pensa nos lugares estratégicos do castelo que podem ser explorados ou evitados numa fuga.

Meia hora depois, Lifschitz dá outra espiadinha e não vê nada além dos guardas de sempre. Na cela nada pode ser usado como arma. A porta é feita de grades.

Umas duas horas depois, o grandalhão vem buscar os dois. Lifschitz tenta trocar uma idéia com o mano para descobrir as suas intenções (usando Motive Discerning Technique). Ele descobre que ele está seguindo ordens, mas meio revoltado. Ele abre a porta, se abaixando para fazê-lo e chama os dois. Dois DBs se juntam a eles. A ponta de lança dá a Schwarzschild um indicativo de que ele não está sendo exatamente escoltado. Os guardas estão armados com roupa de guarda.

Eles refazem o caminho para a sala do trono. Chegando lá, não há ninguém, exceto Yrminas sentada na cadeira do rei com um sorrisinho sacana na cara. Quando ela os vê, manda o guarda levá-los para o escritório da chanceler. Eles entram, seguidos por Yrminas, que dispensa o guarda e os convida para sentar.

Negociações com a vadia manipuladora do caralho

No dedo de Yrminas há um anel dourado de Orichalcum com a marca da casta Eclipse. Ela pergunta o que os trouxe até ali. Lifschitz dá uma resposta tosca. Schwarzschild diz já ter conversado sobre isso com o Capitão Xistos (o grandalhão). Ela considera isso uma desculpa e exige saber a verdade. Depois de um diálogo improdutivo, o diplomata decide deixar o tanque de guerra conduzir a negociação.

Yrminas diz não engolir a história de fachada dos dois. Schwarzschild reitera a história e Yrminas diz que a presená deles ali é bem auspiciosa. Ela coloca o anel sobre a testa de Lifschitz até aparecer a sua marca de casta. Depois de colocá-lo sobre a testa de Schwarzschild e dizer "eu sabia", oferece-lhes uma proposta (com a sua própria marca de casta acesa): tomar esse reno é o seu primeiro passo para formar um exército de DBs fiéis para começar a tomar a Ilha Abençoada e pede a cooperação dos dois.

Lifschitz diz que existem várias maneiras de eles cooperarem com ela, e pedem que ela os nomeie. Ela pede que eles fiquem para formar um conselho e passem a morar ali. Lifschitz argumenta que eles devem prosseguir com sua viagem. Ela insiste que a melhor maneira de eles resolverem seus objetivos comuns é se aliando a ela. Lifschitz garante que ela não vai se arrepender de tomar a decisão de fazer essa aliança depois. Lifschitz estende a mão pedindo que Yrminas santifique o acordo. Ela promete santificá-lo desde que eles a ajudem a tomar a Ilha Abençoada.

Lifschitz reitera que sua missão é sagrada e que é um primeiro passo na obtenção de uma arma que vai garantir a sua sobrevivência na terra. Yrminas manda-o parar com a enrolação. Ele diz que a missão deles é recuperar a essência de um Abissal, ao que é respondido com extrema incredulidade.

Schwarzschild a explica que eles vêm estudando o procedimento para estudar esse fenômeno e que eles precisam de mais tempo para conseguir. Lifschitz se propõe a dar a ela o segredo da desabissalização se ela os der o tempo necessário. Ela abre um
sorriso.

Yrminas diz que o plano deles é interessante e pergunta qual é a contrapartida disso. Eles pedem certa liberdade até concluírem seus objetivos. Ela lhes aplica um charmezinho básico e eles santificam o pacto de ela dar licensa para eles desenvolverem a sua missão, podendo chamá-los em caso de emergência (mais ou menos o mesmo pacto feito com os moradores da manse três anos antes).

Ela bate em uma outra portinha. Aparece o cara da nuvem e um outro. São dois Solares não muito menos poderosos que ela. O da nuvem é o Brilho da Justiça e o outro é o Jorias. Eles estão liberados.

Schwarzschild pede a Yrminas uma idéia geral de seus planos. Ela diz que o próximo passo é a expansão para construir um reino capaz de contrapôr a Ilha Abençoada, e em seguida lançar um ataque. Ela também diz que pretende regimentar todos os Solares, recuperar todo o conhecimento perdido da Primeira Era, tomar Lookshy e atacar a Ilha com um exército de DBs com os Solares como guarda de elite.

Ela os devolve as suas armas e eles vão embora. Na saída, encontram o grandalhão Xistos, que discretamente os manda esperar na taverna.

Como se foder na mão de um Eclipse, parte 1

Eles vão até a taverna. Duas horas depois, chega Xistos sozinho. Ele passa por eles e segue reto para um dos quartinhos do fundo. Eles dão um tempo e vão. Ele está sentado esperando por eles.

Ele pergunta como eles saíram do castelo daquele jeito. Schwarzschild explica que teve de selar um acordo pouco danoso com a Chanceler. Ele diz que precisa saber qual é o acordo para avaliar se os mata ou não. Depois de uma tentativa vã de Lifschitz de enrolar o cara, ele explica a Xistos o acordo.

Xistos diz que um exército está chegando para derrubar a mina e que se eles se opuserem, ele os vai matar. Eles em troca pedem os planos de Xistos, que dz ter um exército para combater o grupo que ela regimentou, mas que não tem condições de acabar com ela ou qualquer de seus aliados.

Ele pede que eles a aprisionem com uma emboscada até que ele consiga chegar com a guarda. Schwarzschild e Lifschitz começam a elaborar meios para fazê-lo, enquanto perguntam sobre a rede de inteligência entre Xistos e o rei do lugar, o Pei Mai. Eles têm dois dias para encarcerá-la.

Enquanto Lifschitz fica babando, (depois de um botch duplo) Schwarzschild percebe um furo no pacto com a Yrminas: há uma contradição entre a missão deles (a de impedir o golpe de Estado) e a colaboração com Yrminas. Eles decidem armar uma armadilha em que, depois que Yrminas seja pega, não haja mais como eles a ajudem, e o pacto está
salvo.

Eles propõem a Xistos encurralá-la e, quando ela pedir ajuda, eles a ajudam a fugir, assim sumindo com ela. Dessa forma, planejam um ataque isca para que Yrminas peça ajuda aos dois. Eles partem na direção do acampamento do exército invasor.

And the player got played

Schwarzschild e Lifschitz avistam o acampamento invasor de longe. Há um grande número de soldados e de DBs. É um exército realmente capaz de dar um storm no castelinho.

Ao voltarem ao castelo, vêem a guarda. Mimetizando-se para enganar a galera, chegam à sala do trono. Eles chamam o guardinha da porta e dizem que se trata de uma emergência. Lifschitz dá um blá nele e entra. O guardinha diz que eles podem falar com ela, se a acharem. Depois de procurá-la nas salas adjacentes, Schwarzschild conclui que houve atividade na sala recentemente: Duas pessoas estavam na
sala, uma terceira chegou e depois eles vazaram. Eles rastreiam a trilha deixada na sala do trono e chegam a um parede. Eles acham uma passagem secreta depois de levantar um candelabro, e continuam rastreando para chegar à saída secreta que o capitão da guarda os havia mostrado. A trilha segue por mais uns 500 metros para depois desaparecer.

Eles percebem queo pau está comendo dentro do castelo. As tropas de ataque estão passando o rodo. Eles entram de volta no castelo na direção da masmorra. Eles acham o rei na sua cela e dizem a ele que a situação está fora de controle. O rei pede que tirem ele de lá. Schwarzschild quebra a porta da cela e tira o rei de lá. Ele diz que está indo para um lugarzinho aí. Eles o seguem até o rei chegar a uma sacada. De lá dá pra ver todo mundo se degladiando. A aura dele acende e ele diz "Parem!". Depois, declama que os dois são heróis que expulsaram a ex-chanceler Yrminas, e manda eles pararem de se espancar e voltarem ao trabalho.

Pei Mai depois se vira para os dois e os agradece pela ajuda. Depois acrescenta que eles serão sempre bem-vindos ao seu reino e se despede deles. Schwarzschild diz a Lifschitz que deu tudo certo, a menos que tenha dado tudo errado.

Eles voltam então para Yu-Shan e reportam ao mestre, que pergunta qual foi o fator de interferência deixado por eles. Schwarzschild responde que a menos de uma querela no início, deu tudo certo. Ele menciona o pacto com Yrminas. Lupo os parabeniza pelo desempenho e os manda de volta à manse, dizendo que Ayesha já foi enviada para lá para dar uma ajudinha a eles, e que um grupo de engenheiros Dragon-Blooded foi despachado para reconstruir a ponta quebrada da manse, somente
armado para se defender durante o caminho.