13/9/06

Meses antes...

Lifshitz fica treinando. Schwarzschild joga coisas nele e ele desvia. Às vezes acerta. Chega um mensageiro procurando-os. Ele diz que Lupo quer falar com Schwarzschild e manda-os segui-lo.

Eles vão até os canais. Vão de barco pela via dourada (rápido pra caralho) e depois de algumas horas chegam à manse do mestre de Schwarzschild, Lupo.

Lá dentro, em uma sala x, eles o encontram treinando. É uma cena perturbadora. Ele está apoiado sobre seu quinto dedo, de ponta cabeça, segurando um elefante. Quando Schwarzschild o cumprimenta, ele joga o elefante pra cima, que é amparado por dois criados.

Ele alopra Schwarzschild pela sua ousadia (ou imbecilidade). Pergunta como diabos ele conheceu o grupo de Sloares e o que eles fizeram, pois já estão correndo rumores. Ele explica a situação de Tyrush e conta a história que aconteceu em Paragon. Ele fica incrédulo com o fato de que o episódio de Paragon foi resultado apenas de uma parada no caminho, desmentindo os boatos que correm prla Ilha Abençoada. Lupo fica indignado com o fato de tal missão envolver o assassinato do Perfeito de Paragon. Schwarzschild explica que eles estão em uma busca por desabissalizar um amigo. Lupo diz que, embora querer recuperar a essência de um Abissal seja compreensível, o fato de eles terem se tornado amigos de um não é.

Schwarzschild explica o episódio da shadowland. Menciona The Lover Clad in the Rayment of Tears, a deathlord de Tyrush. Ele desacredita. Após um desconfortável silêncio, Lifschitz menciona que Lytek se dispôs a ajudá-los. Lupo pergunta como diabos ele foram parar lá. Schwarzschild explica que, além de ter entrado nO Labirinto, ele se perdeu. Lupo pede um relatório completo do que ocorreu.

Lupo vai embora e Schwarzschild começa a escrever o relatório. Quando Lupo volta, ele diz que eles vão aproveitar essa possbilidade. Visto que o grupo de Schwarzschild é o que parece com maior potencial, eles vão discutir uma aliança para benefícios mútuos.

Depois disso, Schwarzschild e Lifschitz voltam para a casa de Lytek.

A reunião com os bacanas

Duas semanas depois, aparece um sujeito dizendo que eles são aguardados na sala de reunões de Lytek. Eles vão. Ao chegar lá, vêem uma sala com janelas enormes, e o Lytek olhando pela janela. Lá estão todos os membros do Culto dos Iluminados, olhando para Schwarzschild e Lifschitz. Eles os cumprimentam. Os fodões ficam parados olhando pra cara deles. Lifschitz anuncia que Lytek os deve ter informado sobre a missão. Antes de terminar, Ayesha os cumprimenta e os convida para sentar. Ela pega Lifschitz pela mão. Ambos percebem uma reação infinitesimal de Lupo quando ela faz isso.

Ayesha pede detalhes quanto ao grupo. Schwarzschild explica tudo. Ela comenta com Lytek: "Mas que grupo que você foi colocar junto, hein?". Ele dá de ombros com cara de "eu sou o cara". Ayesha menciona instabilidades em Hundred Kingdoms, e que a região está à mercê de um golpe de estado, aliando-se depois à Ilha Abençoada. Ela pede que eles vão até lá e evitem o golpe. Schwarzschild topa. Ayesha também menciona a possibilidade de fazer do grupo de Solares uma base de aliados para estabelecer uma base de poder.

Ela os dá um passe expresso para utilizarem a via dourada. Eles agradecem e se retiram. Quando saem da sala, eles vêem Lytek se virar e conversar. Schwarzschild comenta com Lifschitz: "Esses deuses...". Eles vão ao portal 19.

O mano que chegou causando

Saindo do portal, eles encontram nada. Andando mais quase uma semana, chegam a uma cidade grande, com um castelo. Schwarzschild vê algo incomum: um sujeito andando numa nuvem, indo em direção ao castelo. Eles entram na taverna. Lifschitz pede calabresa, e o barman não faz idéia do que isso seja. Schwarzschild sugere que eles procurem coletar informações. De repente, entra um cara grandão com cara de poucos amigos. Chega causando e dá um empurrão em Schwarzschild. Expulsa Lifschitz da "sua cadeira" e senta dando-lhe um encostão.

Lifshitz começa a puxar conversa com o grandalhão. Schwarzschild se senta perto dos dois caso dê merda. O grandão diz que não está a fim de conversar. A propósito, ele tem uma grand daiklave nas costas.

Ele dá uma batida com o copo e pergunta para Schwarzschild por que ele está encarando. Lifschitz começa a causar. Ele pega-o pelo colarinho. Schwarzschild mete a daiklave no grandão, que a bloqueia sem mesmo desembainhá completamente a sua própria. Começa a pancadaria.

Do lado de fora do bar, sai voando um sideral pela janela.

O grandalhão continua arrastando Lifschitz pelo colarinho. Ele tenta enterrar a faquinha no cara. Não consegue. Ele ri, atira Lifschitz em cima de Schwarzschild e eles percebem que estão cercados de DBs.

Quando Schwarzschild se prepara para a pancadaria, o grandalhão diz que é melhor ele não se meter a besta. O grandalhão pergunta de onde eles são. Eles dizem que são viajantes. Ele não acredita, e começa a fazer perguntas incômodas. Eles se atrapalham.

Schwarzschild percebe que o grandalhão é o capitão da guarda da cidade. Depois disso, eles são jogados na masmorra do castelo e passam uma noite muito agradável lá.

No castelo do bacana

No dia seguinte, eles são levados à presença do rei, um velho parecido com o Pai Mei. Ele os encara e pergunta quem diabos eles são. O grandalhão os empurra para se ajoelhar e depois diz para o rei que esses são os dois espiões que ele achou. Schwarzschild protesta, e é mandado calar a boca pelo guarda.

Lifschitz explica que eles têm informações valiosas. Uma mina chega ao ouvido do rei e fala umas coisas. Schwarzschild não entende nada e presta atenção em tudo ao seu redor. O rei diz que eles podem lidar com a sua chanceler.

Eles acompanham a chanceler. Ela tem uma cara de soberba. Eles são levados a uma sala com duas cadeiras. Ela diz que eles não a enganam facilmente e pergunta-lhes sobre suas intenções.

Lifschitz começa a enrolar a mina, e ela fica meio revoltada. Ele diz que é importante que o rei os compreenda e ouça, e percebe que ela quer se livrar deles. Schwarzschild pesca que ela arregala os olhos ao ouvir as partes críticas. Lifschitz abaixa a cabeça e pede que a mina os leve até o rei. Ela olha com cara de WTF. O grandalhão bate na porta e diz: "Chanceler Yrminas, o rei quer vê-la agora" (o digitador brocha master). Ele entra. Ela sai.

Schwarzschild diz ao grandalhão que eles foram enviados para evitar um golpe de estado contra o rei. Ele pergunta de onde eles vêm. Schwarzschild diz que é de Yu Shan, ao que é respondido com incredulidade. O grandalhão olha para a testa de Lifschitz, vê a marca de casta e aponta a sua grand daiklave para o seu pescoço, exigindo explicações. Schwarzschild explica que um grupo de exaltados previu o golpe contra o rei, e mostra sua marca de casta, explicando-se. O grandalhão guarda a espada e pergunta quem vai dar o golpe. Schwarzschild diz que, quem quer que seja, está alinhada à Ilha Abençoada.

O guarda diz que vai checar a informação, e que se eles estiverem errados, então eles estão fudidos na mão dele. Schwarzschild diz que o golpe vai acontecer entre hoje e amanhã. Depois que o grandalhão sai, eles ouvem bagunça do lado de fora, como se tivesse dado uma merda muito grande. Ao sair pela porta, eles vêem o rei sendo levado para a prisão pelo cara que estava na nuvem.

12/9/06

De volta ao mundo

Hankel pesquisa nos livros da biblioteca as informações necessárias para manipular metais mágicos. Depois de restaurar metade da biblioteca, faz uma armadura de orichalcum. Leva três meses e meio.

Enquanto isso, Ludicris percebe um pássaro estranho. Manda seu falcão dar uma olhada e depois fala com Helmholtz. O falcão perde-o de vista. Pela descrição de Ludicris, Helmholtz conclui que se tratava de um pássaro que sofreu mutação por causa da Wyld, e se lembra de ter visto pássaros assim quando saía com Hankel pela floresta em sua terra natal. Também se recorda de uma lenda sobre esses pássaros raptarem criancinhas, e interpreta-o como mau agouro.

Kitiara vai visitar Hankel na oficina, e diz que uma amiga sua virá visitá-los. Ela se chama Ayesha. Ludicris e Devon percebem o pássaro se aproximando. Kitiara comenta com Devon sobre sua amiga e ela começa a pirar.

Ayesha chega à manse, cuja barreira é desligada previamente. Ludicris é o primeiro a vê-la. Kitiara vai recepcioná-la. Ela elogia a espada de Devon. Quando ela cumprimenta Ludicris, Kitiara se dá conta de que ela é a mentora que ele estava procurando em Paragon. Ela diz que veio conversar sobre os eventos em Paragon.

Ayesha pergunta sobre os outros. Kitiara responde que alguns estão em Yu-Shan, e outros estão trabalhando. Ela desce até a manse e vai chamar Hankel para que todos conversem juntos.

O mundo contra nós

Ela diz que um sujeito chamado Coruja de Jade contou-lhe os eventos que se sucederam em Paragon, e diz que isso teve conseqüências bem trágicas. Acontece que Paragon era um grande aliado do reino dos Dragon Blooded, e que a morte do Perfeito trouxe grandes instabilidades à região. Nas regiões próximas, todos sabem que o Perfeito foi morto. Nas regiões mais distantes, foi espalhado que um grupo de anátemas invadiu Paragon e matou o Perfeito. Na Ilha Abençoada a notícia é que foi montado um exército de anátemas para matar o Perfeito e que esse grupo assolou a cidade. Com isso, a Wyld Hunt ganhou forças e agora há um exército deles em Paragon.

A parte boa é que ninguém sabe quem foi ou onde eles estão. Todos sabem que o grupo que matou o Perfeito foi para oeste depois disso, e Ayesha nem quer saber como diabos eles foram parar no norte. Ela também diz que há um reino dos Dragon-Blooded no Leste, chamado Lookshy, que está se armando porque acha que pode ser o próximo alvo.

Hankel pergunta-lhe sobre Yrminas. Ayesha diz que ela sabe dos eventos e que ficou orgulhosa. Hankel faz aquela cara de "Estou me sentindo pica-grossa. Pena que estão gozando com o meu pau".

Ela diz que eles são o primeiro grupo de Solares que faz algo de decisivo, e que isso lhes dá uma chance única: a de ser uma força reconhecida. Eles estão fundando um reino, já têm uma população e agora é a hora de procurar alianças, pois, mais cedo ou mais tarde, eles serão encontrados.

Quando mencionam o Touro do Norte, ela diz que ele conseguiu fazer algo parecido, dizimando duas legiões de Dragon-Blooded. Através desses eventos, os dois círculos conseguiram dividir a atenção dos Dragon-Blooded, além dos problemas que eles já têm na Ilha Abençoada.

Devon menciona que além disso eles também têm probemas com os Deathlords. Ludicris vai apresentar Tyrush a Ayesha, descrevendo-o como um Abissal arrependido. Ela olha para Tyrush, levanta uma sobrancelha e pergunta para Kitiara o que diabos é aquilo. Hankel começa a explicar a história e mostra-lhe as gaiolas. Ela fica atônita. Depois entende por que eles mataram o Perfeito, e que isso foi apenas um efeito colateral da missão original de salvar Tyrush.

Ela conclui que a situação é mais crítica do que ela pensou, e diz que eles precisam urgentemente de aliados. Eles perguntam se há alguém por perto para ajudar, mas ela diz que embora haja alguns solares por perto não há nada parecido com isso. Como há uma Deathlord atrás deles, que sabe onde a manse fica, não há nada que eles possam fazer a não ser ir para o combate. E não vai ser um combate fácil.

Embora Devon conheça pessoas em Nexus, não é recomendável que eles vão até lá, pois a cidade é muito grande e conhecida. Ayesha recomenda que eles adotem uma política expansionista, ou que se mudem imediatamente. Hankel sugere que eles movam o prédio para perto da sua região natal. Mas antes, é preciso reparar a manse.

Ela sai, chama seu pássaro, conversa com ele, e ele sai em uma velocidade absurda. Depois, diz que vai ficar e oferece-lhes ajuda. Ela se põe como aliada a eles, juntamente com todo o Culto dos Iluminados. Diz também que mandou o pássaro para avisar o mestre de Schwarzschild, para ele transportar a manse para a terrinha. Além disso, já mandou na mensagem alguns Solares do Culto irem para lá divulgando a notícia.

Uma ajudinha lá de cima

Hankel volta a enrolar o fio para fazer a armadura. Enquanto isso, os outros vão aprender coisas com Ayesha.

Interrompidos pelos débeis mentais

Devon e Kitiara percebem um grupo chegando. São um grupo de 5 DBs com armaduras de jade e Daiklaves chegando. Se preparam para o quebra-pau.

30/8/06

Os caras lá em cima

Quando Schwarzschild e Lifschitz passam pelo portal, eles chegam a um corredor, com 4 leões guardando o portão ao fundo. Quando eles se aproximam, os leões viram as cabeças para eles, pedindo que digam quais são seus objetivos. Quando Schwarzschild conta suas intenções, eles os deixam entrar.

Passando pelo portão, eles avistam uma grande cidade. Tipo São Paulo, só que sem a poluição, as pessoas escrotas e os motoqueiros. E com os canais de Veneza. Eles chegam a um canal e falam com um barqueiro, pedindo que ele os leve à casa de Lytek. Eles entram na rede de transporte público do céu, os Quick Silver Canals. São rios de duas faixas, com áreas de trânsito rápido. O trânsito lento vai a 100 milhas por hora. Depois de vários dias de viagem, eles chegam à casa do Lytek, que é um pagode imenso e fenomenal com um parque dentro.

Na cidadela do sujeito, eles se aproximam da porta. O porteiro lhes informa que há aposentos reservados a eles. Antes de ele sair, Schwarzschild pergunta quanto tempo deverá esperar por ele, ao que é respondido que ele vai esperar o quanto for necessário.

Lifschitz fala com o porteiro tentando abreviar a espera, explicando-lhe a situação. Ele diz que possui as gaiolas. O porteiro os manda ir até os aposentos.

Uma versão menor dos leões dos portões os conduz até o aposento e pede desculpas pela humildade das acomodações. Quando eles entram, vêem que é o apartamento mais suntuoso e luxuoso que eles jamais viram. Schwarzschild analisa o destino e prevê que vai levar mais ou menos um mês para eles serem atendidos. Depois disso, viaja até o Loom of Fate, apresenta a sua carteirinha de Sideral para entrar e vai até um dos balcões. Muito acima das nuvens (e com nuvens muito acima) ele vê torres com janelinhas de onde saem aranhas tecendo coisas.

Perguntando para as aranhas

Lá, ele vê que os outros estão caminhando em direção ao sul, e vê uma viagem tranqüila à frente. Vê também um encontro, que tem ligação com outras coisas. Seguindo a trilha, vê que havia um Dragon-blooded seguindo os caras lá embaixo. Olhando o passado dele, vê que antes ele era da Wyld Hunt, mas depois não era mais, e tinha alguma coisa estranha a mais. Quando ele entrar em contato com o grupo, ele vai morrer.

Investigando um pouco mais a fundo, Schwarzschild vê que o sujeito esteve em Sijan. Depois disso, desapareceu. Quando voltou, não era mais da Wyld Hunt. Ele também constata que o sujeito era um membro eminente da Wyld Hunt, que matou vários anátemas. Ao coletar informações suficientes e meditar sobre o destino, volta. Enquanto isso, Lifschitz estuda livros de Lore e pergunta vez ou outra se alguém conhece algum abissal, frustradamente.

Quando Schwarzschild volta, ele conta a Lifschitz tudo o que viu lá. Depois, ensina-lhe uns truques de artes marciais.

LaTeX, o deus da exaltação

Após um tempo, outro leão em miniatura os leva até Lytek. Eles entram no seu escritório e observam de 300 a 400 gavetas, cada uma com um símbolo diferente. A mesa dele fica no fundão, com um inbox e um outbox. Do outro lado, a sua bancada.

Eles o saúdam, e se apresentam. Lytek examina Lifschitz (abrindo-lhe a boca e olhando goela abaixo) e diz que não imaginava que ele chegasse aqui tão cedo. Lifschitz fica lisonjeado. Schwarzschild diz que encontrou um grupo de exaltados (ao que é reprimido por Lytek sobre o acaso) e que os seguiu até uma shadowland para desabissalizar um abissal. Ao dizer que eles recuperaram algumas essências corrompidas, Lytek se reclina no assento, interessado e descrente. Quando Schwarzschild menciona o nome de Tyrush, Lytek vai até uma parede e puxa uma gaveta, lê uns papéis, pensa um pouco e os põe debaixo do braço. Depois, toca em um lugar sensível de Lifschitz, vai até uma gaveta ao lado da gaveta anterior e puxa outros papéis.

Ao comparar seus papéis com os papéis de Tyrush, ele comenta que é uma coincidência muito grande, guarda os papéis e diz a Schwarzschild que Lifschitz e Tyrush eram do mesmo círculo, depois pedindo mais detalhes sobre a história. Enquanto Schwarzschild conta o resto da história, Lytek faz uma série de anotações e consulta uns papéis. Ele comenta que eles possuem uma informação muito valiosa e instrui-lhes a não comentar isso com ninguém. Depois, se dispõe a ir ver as essências in situ, dizendo que vai tomar as providências necessárias para descer, e os manda de volta a seus aposentos.

29/8/06

De volta à manse

Os personagens andam pela floresta aproximando-se da manse. Ao chegar, encontram o pacote de peasants povoando a manse. Os arredores estão mais bem cuidados. Tudo limpo e bonitinho. Uma menininha sai correndo para a torre solar, para chamar Thormen. Ele dá as boas-vindas para o grupo, que conta a viagem.

Depois disso, eles se decidem por esconder as gaiolas na torre lunar. Hankel começa a reconstruir os livros da biblioteca, em busca de conhecimento para reconstruir a barreira mágica. Ludicris observa os livros enquanto isso. Ao constatar que não sabe lê-los, vai treinar feitiçaria.

Kitiara prepara um Infallible Messenger para avisar Schwarzschild e Lifschitz sobre a localização da manse, depois que eles saírem do portão 13. Helmholtz fica meditando.

42 horas depois, Hankel consegue consertar o livro certo. Os outros 6 livros ficam numa estante vazia, já devidamente catalogados.

Um dos outros livros restaurado por Hankel se intitula "Introdução à construção de manses". Outro é o diário da construção da própria manse.

Depois de aprender como consertar a barreira, Hankel se põe ao trabalho. 60 horas de trabalho (e 51 sucessos) depois, ele liga a alavanca e vê uma esfera luminosa crescendo (com o brilho diminuindo com 1/r²). A barreira está ligada.

A mina delicada

Enquanto Hankel trabalha, Ludicris usa Stormwind Rider para chegar ao templo dos macacos para coletar o material necessário para reconstruir o pedaço que falta da manse.

Na praia, perto do templo, havia uma moça, que chegou às ruínas e viu um acampamento. Ela e Ludicris se encontram. Ele diz que só quer pegar umas pedras. Ela pergunta como ele chegou ali. Ele diz que é um feiticeiro, e pergunta a ela o que está fazendo ali. Quando ela começa a conjecturar se ele é um dragon-blooded, ele mostra a ela a marca de casta. Ela a percebe antes de descer-lhe a mão.

A moça pergunta a Ludicris se ele conhece outros como ele. Ele diz que pelo menos 4. Ela pergunta se ele pode levá-la até os seus amigos. Ludicris pergunta qual é o interesse dela em conhecê-los. Ela explode uma pedra exibindo uma aura totêmica por alguns segundos, transformando a noite em dia. Ludicris, vendo a exibição vulgar de poder, concorda em levá-la à manse pela manhã.

No dia seguinte, Ludicris leva-a à manse. Chegando lá, ela é apresentada aos moradores. A moça se chama Devon. Ela pergunta se eles precisam de algum tipo de ajuda, e eles a contam sobre Tyrush. Depois de tentar entender a situação de Tyrush, Devon se dispõe a tentar quebrar a gaiola. Ao descer com toda a força a sua Daiklave sobre uma delas, ela emite um ruído ensurdecedor e o chão treme. Nem a gaiola, nem a Daiklave saem sequer riscadas. Todos os peasants presentes correm de terror e se escondem debaixo da cama.

Depois disso, Ludicris volta ao templo para pegar mais pedras. Helmholtz vai meditar em cima de uma árvore.

Hankel leva Devon a Tyrush para apresentá-los. Conta sobre Schwarzschild e Lifschitz, e que agora só lhes resta esperar por eles.

Enquanto isso, os outros procuram na biblioteca o livro com o spell necessário para erguer o espeto. Hankel o restaura. Nesse processo, Hankel, Ludicris e Kitiara fazem um grupinho de estudos. Eles restauram um monte de livros fazendo isso.

Devon pergunta a eles se na manse há um lugar para treinar. Hankel faz um bem-bolado para ela treinar dentro da manse: um feixe de toras amarradas.

Nos intervalos do grupo de estudos, Ludicris vai até a mina de Orichalcum coletar matéria prima para Hankel fazer armas e armaduras pra galera.

5/8/06

Lifschitz desmaia de frio. Schwarzschild o carrega, e todos continuam correndo até o anoitecer. Eles estão em uma pradaria, e não reconhecem o ambiente. Helmholtz sugere que eles estejam no Norte, bem longe de onde entraram. Tyrush confirma a suspeita, e explica que a cidade da Deathlord fica no Norte, e que a shadowland era só uma passagem.

Hankel propõe fazer uma manta tecida com as folhas de grama para ocultar as gaiolas, enquanto Helmholtz e Schwarzschild caçam e os outros se põem de guarda.

Depois de uma semana, a manta se completa e eles estão prontos para seguir viagem até o vilarejo mais próximo. Chegam lá alguns dias depois. É um vilarejo pobre, com algumas casas de madeira, um armazém e uma hospedaria. Bem atípico. Ocorre-lhes que as gaiolas podem ser absurdamente aterrorizantes para os mortais, ainda mais do que o são para os Solares, e por isso decidem não se hospedar lá.

Lifschitz acha que vê uma mula-sem-cabeça e cai em cima de Ludicris, aterrorizado. Os outros vêem uma outra cidade. Ludicris o joga longe ("sai de mim, velho louco"). Trata-se de um posto da Guilda. Kitiara sugere que alguns entrem lá para comprar roupas de viagem e uma carroça para carregar as gaiolas. Kitiara, Schwarzschild e Lifschitz entram no povoado enquanto os outros esperam.

Lá, eles pedem uma carroça fechada. O vendedor lhes apresenta uma meio capenga, mas que dá para o gasto. Ele pede mais dinheiro do que ela vale. Lifschitz pede um desconto camarada, e ele a vende. Faltam agora os cavalos.

Lifschitz e Schwarzschild vão à estrebaria comprar cavalos. Uma pechincha sem-vergonha depois, levam-nos. Depois, chegam junto aos outros e pedem que Hankel examine a carroça e avalie-a, depois dando uma revisada. Ele conclui que eles pagaram caro pela carroça, mas Helmholtz diz que os cavalos são de boa qualidade. Hankel dá uma tunada na carroça, camufla-a, fazendo-a parecer uma carroça comercial, e fortalece as ferraduras dos cavalos. Eles põem as gaiolas lá dentro.

Depois de devidamente equipados, eles decidem por separar-se, indo Schwarzschild e Lifschitz por Yu-Shan, enquanto os outros vão pelo mundo normal, até se encontrarem em um portal próximo à manse.

Depois de algumas semanas de viagem, eles passam por uma região mais desolada, com esqueletos, restos de armaduras, armas, escudos enferrujados e muita destruição. Foi um campo de batalha recente. Schwarzschild descreve a batalha como tendo sido um exército de Dragon-blooded que foi dizimado por alguns Solares. Um deles, o Touro do Norte, matou dois Siderais no processo.

Eles seguem viagem e chegam à margem do rio. É um rio muito largo. Hankel constrói uma balsa, e Schwarzschild a pilota através do rio. Helmholtz vai andando sobre a água à frente (usando Graceful Crane Stance), guiando-os. Em duas horas, eles chegam ao outro lado do rio.

Duas semanas de viagem depois, eles chegam ao portal. É o portal 28. Schwarzschild o ativa e entra nele junto com Lifschitz.

Os caras lá embaixo

Eles seguem para o sul para atravessar o outro rio. Hankel vê a mina à distância. Os outros vêem apenas um viajante. Hankel se esconde atrás da carroça e olha de novo. É apenas um viajante. Ele anda trôpego até o grupo, muito detonado. Entrega a Hankel uma garrafa com água e um cristal brilhando no meio. Diz a ele: "Não deixe que eles peguem isto" e morre. Hankel guarda a garrafinha, e eles prosseguem viagem.

Alguns dias de viagem depois, eles encontram uma caravana, mas que não é de comércio. O batedor da caravana os pára e os escolta para perto da caravana, para que conversem com o líder. As pessoas automaticamente se afastam da carroça, ficando a no mínimo dez metros dela. Hankel e Kitiara vão falar com o líder. Ele pede que eles esperem até que a caravana passe por eles. Hankel sugere que o grupo simplesmente dê a volta pela caravana para não incomodar. Eles saem do meio da caravana, que vai embora. Dois dias depois, eles continuam no curso.

Todos percebem que há algo os vigiando. Ludicris põe o falcão para dar uma vigiada. Até chegarem ao portal 13, têm essa sensação. E toda vez que olham para trás, não há nada.

18/7/06

Esgueirando-se na shadowland

À parte o fato de as árvores terem deixado de ser verdes, não é percebida qualquer outra diferença logo que os personagens entram na área morta. Comforme vão se aprofundando, o lugar passa a se parecer com um pântano. O lugar é muito grande, e fica mais e mais morto e estranho, com animais nojentos e grotescos. São por volta de 5 da tarde.

Anoitece. Eles procuram por um lugar mais sólido para fazer acampamento. Mais uma vez se sentem observados. Quando fazem a fogueira, Helmholtz percebe um espectro passando por eles e indo embora. Tyrush diz que devia ser um fantasma, e que eles ficarão cada vez mais comuns dali em diante. Ludicris reconhece que a barreira entre o underworld e o mundo dos vivos está ficando mais fina, e que reflexos deles já podem ser vistos no underworld.

Ludicris começa a cozinhar um veneno para colocar nas armas de todo o grupo.

O cara que sabe demais

São por volta de 3 da manhã. Durante a vigia da noite, Ludicris percebe alguém se aproximando por trás dele. Ao perguntar quem ele é, o cara diz que é para ele ter calma, e que sabe o nome de sua tutora. Ele diz que quer tentar ajudá-los, pois o caminho que está sendo trilhado é pior do que eles imaginavam. Ele se chama Schwarzschild, e conhece bastante sobre os outros personagens. Ludicris pergunta como diabos ele sabe o nome dos outros. Ele diz que tem seus contatos. Ludicris e Helmholtz acordam os outros e os apresentam a Schwarzschild. Ludicris explica que ele é um amigo do Corujão, que foi enviado para ajudar. Kitiara o reconhece.

Schwarzschild diz que ele já os vinha seguindo há algum tempo, e que resolveu ajudá-los porque de outra forma eles não teriam chance de sair da shadowland vivos. Além disso, diz também que a chance de sucesso para desabissalizar Tyrush são mínimas e que eles não têm nem uma fração do poder necessário para tal. Pior ainda, não há meios para que eles acessem o local em que a essência de Tyrush está presa, e que todos os que passaram pela entrada, um lugar chamado Ot's Head, jamais voltaram.

Schwarzschild os adverte que eles estão entrando em uma missão suicida, e que não quer que eles continuem a viagem. Hankel responde que os objetivos são nobres o bastante para que eles não sejam corrompidos e para que os seus objetivos sejam atingidos. Eles resolvem ir, a despeito das absurdas desvantagens e da possibilidade mínima de sucesso. Schwarzschild vai com eles.

Ludicris deixa o veneno curtindo pelo resto da noite para ficar pronto pela manhã.

Os portões do inferno

Amanhece. Caminhando mais um pouco, os personagens chegam a uma pedra esculpida no formato de uma caveira alongada com a boca aberta, e escuridão total garganta abaixo. A aura de decadência é ainda maior nesse lugar, e ele parece mais morto que todo o resto. Nem mesmo as criaturas nojentas ousam chegar perto. O único animal perto dali é o falcão de Ludicris, que está encolhido no seu ombro, morrendo de medo. A aura é opressiva, a ponto de os personagens se sentirem cansados ali. Eles decidem montar acampamento mesmo assim para descansarem antes de entrar no inferno.

Pelo fato de que a barreira nesse lugar é muito fina, todas as armas e armaduras que eles usam que são feitas de materiais mágicos (jade, orichalcum, starmetal, soulsteel, moonsilver) emitem um brilho fosco.

Depois de respirar fundo, eles entram nos portões e procedem rumo ao mundo dos mortos. A escuridão é total. Os personagens entram seguindo Tyrush, em fila, segurando nos ombros de quem está à frente. Quando tentam encostar nas paredes do túnel, não conseguem. Tudo que conseguem ver são as armas e armaduras dos companheiros. A ordem da fila é: Tyrush (à frente), Schwarzschild, Hankel, Lifschitz, Ludicris, Kitiara e Helmholtz na retaguarda. Depois de muito tempo andando e de perder a noção de causalidade, eles observam algo à frente e conseguem enxergar as paredes, que são criaturas vivas. Os olhos das paredes se viram para eles e os acompanham. Há coisas que lembram mãos e garras, cérebros, carne viva, e uma mistura pútrida de pus, sangue, óleo e gordura, escorre das paredes.

Tyrush diz aos outros que não se separem, não falem e que procurem não pensar muito. Os personagens andam em corrente, de mãos dadas, e conseguem não pensar muito. Caminhando por algum tempo no lugar, eles se dão conta de que é o mesmo lugar, mas agora eles conseguem enxergar por terem acostumado a visão. Ludicris percebe um corredor à frente, de onde sai um som metálico. Tenta apontar aos outros o que há, mas só Tyrush percebe e manda-os não se distrair, seguindo adiante.

Eles sentem um leve tremor em todo o lugar. Vem uma onda em direção a eles. Tyrush sabe o que fazer, mas Schwarzschild se desespera, tenta agarrar Tyrush e separa o grupo, mandando Tyrush longe, jogando a si mesmo, Hankel, Lifschitz, Ludicris e Kitiara para dentro de um buraco (Porra, Uêba!). Helmholtz consegue pular e se joga na frente, junto de Tyrush.

O grupo se separa

Ludicris consegue se soltar dos três primeiros (Timpa: Owned! lol), mandando a si mesmo e Kitiara para outro lugar enquanto Schwarzschild, Hankel e Lifschitz continuaram caindo.

Os caras que mais se foderam

Schwarzschild, Hankel e Lifschitz são acelerados num túnel e são arremessados numa parede com toda a força, depois do que percebem que se tratava de um chão. Quando se levantam, vêem à sua frente um trono. Sentada no trono, há uma mulher usando vários véus no rosto e vestida como uma dominatrix bem comportada. Ela usa uma breastplate de orichalcum. Ela parece viva, e os olha com uma cara de chapada. Hankel diz "oi".

A mina segura o queixo de Hankel e diz que ele até que é bonitinho. Olha para Lifschitz e diz que, embora velho, ele como solar até que agüenta algumas noites na cama. Olha em seguida para Schwarzschild e diz que é peculiar que alguém como ele esteja nesse lugar. Schwarzschild a identifica como sendo The Lover Clad in the Raiment of Tears, um dos 13 Deathlords. Ela aponta uma porta dizendo que ali há aposentos em que eles podem ficar até que ela resolva se divertir com eles.

Hankel tem um estalo e percebe que essa moça é a amante de Tyrush, que é mencionada pelo fantasma de Carrionis (ver dia 3/11), e explica isso aos outros. Eles começam a planejar um jeito de sair dali.

Os que se salvaram

Ludicris e Kitiara também são jogados contra um chão e se deparam com um conjunto de gaiolas. Ludicris fica imediatamente aterrorizado pela visão e vira os olhos para longe imediatamente. Há runas malignas e desconhecidas gravadas nas gaiolas, e são emitidas auras negras e horripilantes delas. Kitiara identifica o lugar como sendo o responsável pela corrupção das essências.

As cinco gaiolas estão sobre pedestais de um metro e medem mais ou meio meio metro por meio metro por meio metro. Kitiara se aproxima de uma delas para olhá-la mais de perto. Observa lá dentro um ponto brilhando, como um ponto dourado no meio da escuridão.

Ludicris pensa em alguma maneira de destruir as gaiolas. Não encontra qualquer meio de fazê-lo. Kitiara põe-se a rebocar as gaiolas para fora da sala em que estão. Amarra-as com uma corda e as puxa em fila para fora dali, sem tomar muito cuidado com o fato de elas se espatifarem no chão no processo. Eles acham uma porta, trancada. Kitiara tenta quebrá-la, mas não consegue. Ludicris também não consegue. Eles tentam arremessar as gaiolas contra a porta para quebrá-la. E conseguem. Do lado de fora há uma escadaria e Kitiara percebe um guarda patrulhando lá em cima. Resolvem dar um tempo até o guarda dar linha.

Depois disso, sobem a escada e vão para uma sala repleta de quadros. Em cada uma das seis pinturas há uma depravação diferente. Do outro lado da sala há uma pota. Eles abrem.

De volta à sala da gostosa

Depois que a mina sai, Hankel, Schwarzschild e Lifschitz se põem a procurar passagens secretas para sair dali, enquanto dão um tempo antes de sair pela porta da frente. Eles acham uma atrás do trono. Hankel quase cai num buraco e volta. Eles decidem sair pela porta da frente. Lifschitz sai primeiro furtivamente para checar a barra. Hankel saca suas daiklaves e Schwarzschild saca a sua e prepara os punhos.

Lifschitz vê que não há nada. Os outros guardam as suas armas. Há três corredores à frente. Eles pegam o da esquerda. Nesse corredor há 3 portas. Eles pegam a do meio. Um quarto. Eles voltam e pegam o corredor do meio. À esquerda, uma escada sobe. À direita, uma escada desce. Eles pegam a que desce. Hankel vê a mina lá parada com a sua espada e seu escudo em forma de espelho. Puxa os outros e sai correndo pro lado oposto, subindo a escada. Lá em cima, ouvem passos de alguém subindo correndo. Schwarzschild vê um cara correndo com uma armadura de soulsteel. Quando ele chega mais perto, ele levanta a cabeça e olha os outros. É o Tyrush.

Ele diz que a figura que eles viram lá embaixo era na verdade o Helmholtz. Ele pergunta onde a Deathlord está. Eles não sabem.

Eles se juntam a Helmholtz e descem as escadas a toda, procurando a sala das gaiolas.

Clanck, clanck... AAAARGH!!!

Enquanto isso, Kitiara e Ludicris , enquanto carregam as gaiolas, descem uma escada que dá em uma sala com um número retardado de escadas subindo e descendo em todas as direções. Continuando na escada em que estão, chegam a uma bifurcação. Tomam o lado que sobe. A escada dá em um corredor, com uma série de portas que parecem oficinas. Algumas portas estão abertas. Eles ouvem barulhos de martelos em bigornas e pessoas gritando em desespero. Dão meia volta e descem. A escada dá em outro corredor com portas, mais silenciosas. Conforme andam, percebem que as portas estão abertas. Estão no arsenal. Lá tem armas e armaduras normais, mas decoradas com crânios, costelas e coisas nojentas. Elas até que apresentam uma beleza mórbida, tipo from hell.

Eles continuam seguindo por esse corredor, e percebem um grupo fortemente armado vindo em sua direção.

Do outro lado, Tyruysh percebe algo vindo na direção deles. Após olhar, vê os outros.

Ludicris vê no fim do corredor que Tyrush espiou pela parede.

Tyrush se volta para Lifschitz e Hankel e diz para ter cuidado. Eles observam o horror, o horror.

Nenhum dos solares consegue olhar diretamente para as gaiolas.

Cada um pega uma gaiola e todos decidem-se por sair desse lugar infecto o mais rápido possível. Tyrush pega a gaiola com a sua própria essência.

Morra de inveja, Legolas

Todos andam com cuidado na direção de que tinham vindo, passando pela sala cheia de escadas, seguindo uma seqüêcia que só o Tyrush lembraria, em seguida pegando um corredor escuro. Ele abre uma porta que dá em uma ante-sala que termina em um portão. Depois que correm em direção ao portão, eles se deparam com um exército de undeads entre eles e a saída.

Enquanto pulam para o pau, ouvem uma voz perguntando se é isso mesmo que eles querem fazer. É a mina.

Uma flecha atinge a corda no ombro de Hankel, e a gaiola em suas costas cai no chão.

Enquanto Schwarzschild motiva a galera pro combate (usando Predestined Triumph Practice e Optimistic Security Practice), Hankel furtivamente pega a corda e a amarra ao antebraço, prendendo de novo a gaiola que caiu, e fortalecendo-a com Object Strenghtening Touch. Enquanto isso, Kitiara se prepara para fazer acrobacias na direção da saída, Lifschitz pega as faquinhas, Helmholtz puxa o arco, Tyrush fica meio hipnotizado pela mina e Ludicris se prepara para conjurar as borboletas.

Ludicris solta as borboletas na galera. Elas abrem um corredor na frente deles. Todos saem correndo no meio. A mina faz um gesto. Um jato de ar passa pelos personagens e na frente deles aparece um monte de espinhos brotando do chão. Schwarzschild sai correndo na frente, puxa a gaiola de Kitiara e sai rodando com as duas gaiolas quebrando os espinhos com elas. Kitiara, Tyrush e Lifschitz pegam impulso e dão um pulo por cima de tudo, Hankel joga a sua gaiola pro lado e corre na parede de undeads, perpendicularmente ao chão. Helmholtz gosta da idéia e faz o mesmo do outro lado. No meio dos espinhos, tem um buraco onde não cresceu nada. No meio dele, está Ludicris que soltou um counter-spell. Ele sai correndo em seguida.

Schwarzschild continua correndo e rodando as gaiolas insanamente, fazendo pudim de undeads e ativando o seu anima effect, que reduz o dano que os personagens podem tomar. Hankel e Helmholtz percebem que há dois arqueiros na torre mirando em Schwarzschild. Cada um do seu lado, eles batem suas gaiolas na cabeça do undead mais próximo esobem, correndo agora por cima das cabeças dos undeads. Na inércia do movimento, miram seus arcos nos arqueiros lá em cima. Hankel acerta duas flechas no primeiro e Helmholtz oblitera o segundo.

Hankel atira uma flecha carregada de essência e oblitera o arqueiro restante. Depois disso, se deixa cair e gira com a daiklave brilhando insanamente, obliterando muitos undeads para abrir o seu caminho. Quando aterriza, a onda de choque derruba mais alguns. Helmholtz passa reto girando a gaiola para arrancar as cabeças embaixo dele e aterriza ao lado de Hankel, terminando de abrir caminho até o portão ainda fechado. Hankel, por sua vez, dá uma cambalhota apoiando-se na sua gaiola e salta sacando a outra daiklave e golpeando o portão violentamente com as duas espadas, arremessando-o longe. Schwarzschild gira as gaiolas para trás impedindo que qualquer um os alcance em perseguição. Todos correm insanamente até a saída. Quando passam pela porta arregaçada, todos mostram o dedo médio para a Deathlord e correm para longe com tudo.

No calor da batalha, eles não percebem que o clima ficou muito frio.

11/7/06

Continuando o quebra-pau

O Corujão resolve atacar Ludicris, Kitiara e Hankel ao mesmo tempo. Ludicris se esquiva. Kitiara tenta bloquear o ataque com a espada e contra-atacar com o momento que se conservou no movimento. Não consegue e leva a porrada. Hankel se defende dos ataques contra ele usando Dipping Swallow Defense, mas o segundo ataque passa e ele leva uma porrada violenta. Helmholtz atira flechas. Vem outra nuvem de borboletas. Todos desviam (Dudu tendo 15 sucessos), exceto Lifschitz, que apanha e cai inconsciente. Hankel rola pela direita do Corujão sem tocar no chão (mas passando a uns 30 cm dele), dá um salto triplo e em cada salto arremessa uma flecha flamejante no Perfeito. Das três flechas, duas acertam. Kitiara tenta atacá-lo, mas não consegue.

O Corujão pára para se concentrar. Depois, pula com os pés no peito de Kitiara e dá impulso, voando para cima de Hankel. Helmholtz atira flechas no Corujão, mas erra todas. O Perfeito fica paradão. Hankel rola mais uma vez, atirando no meio do rolamento uma flecha na nuca do Corujão. Em seguida, salta na direção do Perfeito atirando-lhe duas flechas. O Perfeito se desvia da primeira, e na segunda Hankel se atrapalha e atira em si mesmo (D'uh!). Ludicris carrega Lifschitz para longe.

O Corujão atira borboletas na galera. Helmholtz toma a porrada violenta, Ludicris protege Lifschitz com seu corpo metálico e Kitiara desvia. Hankel tenta girar e atirar uma flecha no Corujão, mas não consegue. Em vez disso, atira três flechas no Perfeito, das quais erra duas (e a terceira abriria um buraco na barriga dele se não fossem os malditos dados). O perfeito lança de seu dispositivo uma onda de chamas vermelhas e cinzentas que entra pelos olhos e pela boca de Hankel, transformando seus ossos em metal derretido, provocando-lhe uma dor lancinante e fazendo-o cair de cara no chão se torcendo de dor. Kitiara atira flechas no Corujão, que ele bloqueia. Ludicris continua a tirar Lifschitz da cena de pancadaria e o põe no banco de reservas.

O Corujão segura as duas espadonas, andando devagar na direção da galera. Helmholtz atira-lhe flechas, que ele bloqueia. Hankel se torce de dor. O Perfeito anda na direção de Hankel dando uma risada maléfica. Kitiara atira uma flecha no Perfeito. Hankel, em um breve momento de sanidade, usa absolutamente todos os recursos que conhece (e toda a sua essência) para esfriar e manipular seu próprio corpo e refazer os ossos e ligamentos, agora de metal, transformando-os em algo parecido com ossos funcionais. Enquanto o Perfeito se distrai com isso, Tyrush lança uma nuvem de sombras sobre ele, que o aprisiona. O Corujão corre contra o Perfeito com tudo e enterra duas Daiklaves no seu peito. Helmholtz e Kitiara espirram flechas no Perfeito (Janela, janelinha, porta, campainha). O Perfeito, devidamente peneirado, cai no chão e começa a apodrecer rapidamente.

Todos caem desfalecidos no chão, ou devido aos ferimentos ou ao cansaço.

Tá. Matamos o maldito. E agora?

Todos acordam em volta de uma fogueira em uma caverna escura. Ao fundo, ouvem sons do mar. Hankel, em particular, se sente bem mal. Quando se dão por si, percebem que estão sem suas armaduras, e que suas armas sumiram. São por volta de dez da manhã. Ludicris e Helmholtz tentam ouvir sons além dos do mar.

Helmholtz consegue identificar a saída da caverna, próxima a uma praia. Sobre ela, vê o Corujão sentado. Silenciosamente, volta e diz ao grupo que o Corujão está de tocaia na porta da caverna. Hankel sugere que eles estejam na mesma situação. Todos seguem para a saída da caverna para conversar com o Corujão. Ele diz que deve seus agradecimentos ao grupo, e um pedido de desculpas. Diz que os tirou dali tão logo pôde, e para conseguir isso, teve de ceder o cetro do Perfeito a um contato confiável. Diz também que as armas da galera estão guardadas em um lugar seguro. Segundo ele, os caras ficaram inconscientes por uma semana. O Corujão recomenda que, antes de seguir viagem, eles descansem mais um pouco para se recuperar, e pede-lhes ajuda para cuidar de seus ferimentos. Em troca, o Corujão ensinou-lhes uma ou duas coisas sobre sobrevivência no meio do nada. Depois, leva-os ao local onde as armas estão enterradas para devolvê-las.

O Corujão disse que o dano causado pelos personagens e o ato de Tyrush de envolver o Perfeito em sombras foi a chance de que ele precisava para trair o Perfeito e destruí-lo, sem que isso provocasse a sua morte e do grupo todo. Depois disso, pega a sua armadura, um amuleto de hearthstone, mais duas pulseiras com hearthstone e suas daiklaves de Orichalcum. Depois disso, se afasta e segue sua viagem. O grupo também continua a sua viagem para o oeste.

A montanha muito, muito, muito alta

Após alguns dias de viagem, os personagens se deparam com uma montanha obtusamente alta, de pelo menos 10 km de altura, esculpida na forma de um Buda. Os personagens reconhecem a cidade como The Lap, por ficar no colo do Buda. A cidade exporta cereais para muitos lugares, inclusive para a Ilha Abençoada. Por se tratar de um lugar fortemente guardado pelas tropas dos Dragon-Blooded, os personagens decidem por passar longe dali, começando a se dirigir para o sul e sair do litoral.

Ao enveredar pelas montanhas, procuram por minérios como Orichalcum, Jade e algo parecido com o que eles precisam para reparar a manse. Ao caminhar pelos desfiladeiros, Kitiara repara em um brilho meio estranho dentro de uma caverna. Trata-se de um veio de Orichalcum. Eles camuflam o veio na caverna e marcam sua localização no seu mapa para voltar para extraí-lo depois.

Silent Crescent

Num determinado dia, ao anoitecer, eles vêem o sol se pôr no oceano no horizonte, bem ao longe. Imediatamente à frente, vêem a descida da cadeia montanhosa, depois do que há uma floresta, e depois dela, uma zona escura.

É pra lá que estamos indo.

Eles descem e montam acampamento na encosta da montanha, perto da entrada da floresta. Lá, percebem que tem algo de errado no lugar, como se algo estivesse faltando e eles estivessem sendo observados. Tyrush diz que provavelmente são as criaturas da floresta. Conforme eles se esgueiram floresta adentro, a sensação cresce gradualmente, como se os observassem pelo canto dos olhos. Kitiara diz que é uma sensação inerente ao lugar. Ocorre a eles que existe um conto trágico sobre um casal que se perdeu na floresta na Primeira Era, que marcou o lugar, como se o marido até hoje procurasse a mulher.

Ao sair da floresta, os personagens observam uma zona morta. Escura, sem vegetação. E entram lá.

20/6/06

Oh, shi-

Ludicris pergunta por que deve refazer o juramento. O Perfeito diz que ele deve fazê-lo porque foi cidadão um dia e propõe-lhe uma escolha: ou refaz o juramento ou morre, dizendo que o Coruja de Jade (um sujeito enorme atrás dele) vai cuidar de Ludicris.

Kitiara pergunta o que o Corujão tem de especial. O Perfeito manda-lhe mostrar-lho. Aparece nele a marca de casta Dawn. Ele saca duas Daiklaves de Orichalcum.

Ludicris ativa seu spell Invulnerable Skin of Bronze e brilha insanamente. O Coruja brilha um pouco mais forte (todos xingam o Chico de puto). O Perfeito manda o Corujão fazer o serviço. Todos puxam suas Daiklaves.

O Coruja parte para cima de Kitiara, enquanto Ludicris começa a conjurar as borboletas.

Enquanto isso, Hankel, Helmholtz e Lifschitz chegam à porta do castelo. Lifschitz dá um blá no porteiro (usando Harmonious Presence Meditation). Os quatro entram voando no primeiro corredor do castelo. Helmholtz segue a trilha de Ludicris através do castelo, usando Unshakable Bloodhound Technique. Hankel dá um peteleco na porta à frente da trilha, desmanchando-a, o que os leva a uma sala de visitas vazia. Eles continuam correndo.

Finalmente, eles chegam ao pátio onde rola o cacete. Hankel puxa suas espadas. Helmholtz pega seu arco e Lifschitz, mais uma vez o homem nuclear, pega faquinhas.

O Corujão parte pro cacete em cima de Kitiara e dá-lhe duas espadadas, e erra todas. Helmholtz atira quatro flechas, e o Corujão desvia de três delas. O Perfeito fica paradão. Enquanto Hankel corre, ele começa a brilhar, usando Body-Forging Travail. Tyrush arremessa-lhe uma faquinha, que ele desvia com a espada. Ludicris arremessa as borboletas. O Corujão as desvia para cima do Perfeito. Lifschitz arremessa uma faca no joelho do Corujão, e acerta.

O Corujão fica puto, mas parte pra cima de Ludicris. Ele desvia. Coruja golpeia de novo. Ele desvia de novo. Kitiara fica quentinha e dá uma daiklaveada no Coruja, acertando-o. Helmholtz atira flechas. Hankel parte pra cima dele, dando uma espadada na sua espada para danificá-la. Com a outra espada, acerta-o. Vem uma nuvem de borboletas pra cima da pancadaria. Todos tentam desviar (e Dudu tem 12 sucessos). Helmholtz acompanha o fluxo e sai incólume, Kitiara se esconde num buraco no chão, Lifschitz tropeça e consegue desviar de algumas, Ludicris desvia de quase todas, Tyrush apanha e Hankel erra o bloqueio, tomando tudo na cara. Ludicris desce a mão no Corujão. Lifschitz tenta meter uma faca no outro joelho dele, mas erra.



Vídeos desta sessão

13/6/06

Hoje, Ueba! interpreta Helmholtz no lugar do Dudu.

Oh, shit! Oh, shit!

Começa a pancadaria. Ludicris, Kitiara e Tyrush partem pra cima dos bichos enquanto Helmholtz atira neles de longe. Enquanto isso, Hankel e Lifschitz tentam se desenroscar. Ludicris se esquiva de alguns demônios, mas apanha de outros. Tyrush atirou uma faquinha em um. Kitiara desembucetou-o, terminando o serviço. Helmholtz atira um zilhão de flechas.

Hankel e Lifschitz conseguem se desenroscar. Lifschitz é o homem nuclear. Ludicris consegue pegar a sua espada e avisa a Kitiara que vai tacar as borboletas. Tyrush atira mais uma faquinha. Kitiara confunde um dos macacos e eles se batem. Depois disso, ataca-o com sua espada bastarda, e o desembuceta. E então apanha. Helmholtz atira outro zilhão de flechas e deixa o cara mal. Hankel atira flechas flamejantes no mesmo cara e o mata. Também acerta outro cara atrás. Os macacos pertem pra cima. Um deles ataca Kitiara, que o confunde e o faz tropeçar num outro macaco. Lifschitz arremessa uma faca no joelho de um macaco.

Ludicris começa a conjurar as borboletas. Em Tyrush surge a marca de casta (Day) e uma aura negra, só percebida por Hankel, Kitiara e Helmholtz. Das mãos dele saem agulhas, arremessadas em um dos macacos, que morre. A macacada parte pra cima de Kitiara, que corre muito foda, inclusive pelas paredes. Antes de voltar para o chão, atira uma flecha do ar, e acerta o macaco. Helmholtz atira uma única flecha de uma maneira insana e acerta a criatura. Hankel dá a boa e velha saraivada de flechas flamejantes e mata um. Lifschitz atira uma faquinha no joelho de outro cara.

Ludicris lança um monte de borboletas enfurecidas pra cima da macacada. Elas passam arregaçando e enchendo eles de porrada. Um dos macacos fugiu espavorido. Tyrush fica inspirado. No meio das aurasdouradas surge uma aura negra. Tyrush atira um espeto imenso dentro de um macaco. O espeto se auto-enfia e o macaco vai pro saco (Caralho...). Outro deles se vira para Lifschitz e começa a praguejar nele. Cada palavra soa como uma porrada e ele é nocauteado. Kitiara mete flecha no bicho. Outro bicho começa a praguejar sobre Kitiara e fala o seu verdadeiro nome, o que a atinge como se fosse uma porrada. Helmholtz mete flechas também e mata mais um. Hankel mete flechas flamejantes, que causam um dano pífio.

Ludicris corre com a espada feito um alucinado brilhando e derruba um macacão. Tyrush atira sua machadinha que arranca a cabeça do último macaco.

Helmholtz sugere que todos persigam o macaco que fugiu e começa a seguir a trilha deixada por ele. Conclui que ele está em uma das salas da ruína. O demônio parte pra cima dele. Hankel, atrás de Helmholtz, saca a espada. Helmholtz dá uma saraivada de flechas e mata o fim de raça. Enquanto isso, Ludicris cuida de Lifschitz.

Todos decidem fazer acampamento e seguir viagem no dia seguinte.

Seguindo viagem

Todos seguem viagem, caçando para acumular comida para o resto da viagem. Depois de um festival absurdo de sucessos e botches, conseguem o que precisam e chegam, quatro meses depois, à próxima cidade, Paragon.

Parada em Paragon

Entrando na cidade, percebem que as pessoas são meio sem graça. Chega um guardinha, que se dirige a Ludicris, diz que O Perfeito aguarda para vê-lo e vai embora. O grupo discute que é melhor eles se dividirem entre buscar a mentora do Ludicris e visitar O Perfeito.

Seguindo o falcão de Ludicris, os personagens encarregados de procurar a mentora (Hankel, Helmholtz e Lifschitz) vão até o lugar onde ela supostamente mora, e a encontram fechada e vazia, aparentemente há algum tempo.

Alguém chega por trás. É uma velhinha com roupa de viagem, que diz morar na casa. Ela diz não conhecer nenhum Ludicris, não tem o mesmo nome que Ludicris disse e nem tem a mesma descrição. Lifschitz chama o falcão, que desdenha dele. Quando Helmholtz o chama, ele vem ao seu ombro. A mlher não reconhece o falcão. Hankel não detecta que ela esteja usando qualquer magia, e Lifschitz acha que ela está falando a verdade. Lifschitz escreve um bilhete para Ludicris explicando a situação, enviando-o via falcão.

Enquanto isso, Ludicris e Kitiara entram no saguão do Perfeito. O falcão chega e entrega o bilhete a Ludicris, que o manda procurar um rato.

O Perfeito pergunta a Ludicris por que a sua cidadania foi revogada. Ludicris não sabe por quê. O Perfeito pede que ele refaça o seu juramento (se ele o fizer, será possível saber que ele é exaltado).

O falcão chega ao outro grupo, e volta. Os três correm atrás do falcão, sabendo que deu merda.

6/6/6

Run! Run!

Todos dão o fora de Chiaroscuro na mesma noite, retomando a viagem para o leste, empreendendo a viagem até a próxima cidade. Depois de dez dias de viagem, eles se dão conta de que têm apenas quatro dias de provisões restantes.

Kitiara, Ludicris, Hankel e Helmholtz se põem a caçar e banqueteiam nesse dia, inclusive sobrando comida. Decidem-se por estocar e racionar a comida, conseguindo provisões por mais quatro dias. Enquanto isso, Hankel e Kitiara brincam com suas Daiklaves bonitinhas.

Todos os dias, eles caçam para estocar comida suficiente até o final da viagem. Depois de 25 dias de viagem, já tendo acumulado o suficiente para metade da viagem, eles encontram uma ruína a beira-mar. Hankel a identifica como uma construção exaltada, e pelas assinaturas percebe que se tratava de uma escola de magia. Helmholtz recomenda que eles passem por lá na volta para pegar as pedras para reparar a manse depois de voltar para casa.

Metendo o nariz onde não fomos chamados

Hankel vai com os outros explorar a cúpula menos danificada da ruína. Lá vêem uma passagem para o subsolo. Descendo com tochas, vêem uma série de câmaras circulares, com as portas destruídas. Ao entrar mais um pouco, vêem uma única porta que não está destruída. Depois disso, ouvem uma pancada.

Kitiara identifica que as pancadas estão sendo produzidas por pessoas atrás da porta. Conforme Hankel se aproxima, o barulhaço aumenta. Junto com Kitiara e Lifschitz, eles chegam junto à porta, sob um barulho estrondoso. Hankel bate à porta. O barulho pára. Helmholtz e Ludicris identificam dez criaturas não-humanas atrás da porta. Ludicris percebe que eles estão combinando alguma coisa.

Lifschitz escreve com sua caneta "Vocês precisam de ajuda? Se sim, batam uma vez; se não, batam duas." Eles batem uma vez. Hankel prepara uma armadilha, caso eles resolvam atacar após a abertura da porta. Lifschitz conversa com eles por escrito e batidas na porta, perguntando-lhes suas intenções. Eles decidem abrir a porta, apesar dos protestos de Kitiara. Ao que Hankel abre a porta, passam dez demônios gigantescos muito rápido e dão o fora do lugar. Tratava-se de Erimanthoi, demônios do primeiro círculo. Tem um baú no fundo da sala.

Kitiara procura por armadilhas. Não encontra nenhuma. Hankel vai até o baú para tentar abri-lo. Ao abri-lo, ouve um clic, que é seguido por uma nuvem de borboletas negras que partem para o cacete.

Depois do ataque, de que todos saem imunes, exceto por Lifschitz, Hankel vê no baú uma adaga cerimonial de uma liga de orichalcum com moonsilver com uma hearthstone entre o cabo e a lâmina (a liga tem ponto eutético). Hankel a enrola em panos e a guarda.

Ao olharem o resto da ruína, os personagens não encontram nada. Logo depois, os demônios enfurecidos partem pro cacete em cima deles. Só Ludicris e Kitiara pecebem isso, pois Hankel foi distraído por Lifschitz caindo em cima dele (porra, Elton!).

30/05/2006

Chiaroscuro

Os personagens chegam a Chiaroscuro, a maior cidade do sul. A parte exterior, mais nova, é um pouco melhor que um favelão. A parte velha é diferente, com ruas pavimentadas e prédios altos; verdadeiros arranha-céus feitos quase inteiramente de vidro.
Mas a cidade está arruinada. Os níveis mais altos dos prédios estão desativados, e só permanecem funcionando os andares debaixo. Alguns prédios estão circundados com linhas de sal, para os mortos-vivos não saírem(Helmholtz pensa: Por que a gente não fez isso na manse?).

Do outro lado da cidade vem Ludicris. Lifschitz retorna à cidade depois de ter fugido dela.
Hankel, Helmholtz, Kitiara e Tyrush entram numa taverna. Lifschitz também. Os quatro pedem um javali ao vinho. Lifschitz pede uma porção de calabresa. Enquanto eles esperam as suas porções, chega Ludicris e pede umacerveja. Algum tempo depois, chega o javali carregado por três caras. Lifschitze Ludicris obviamente percebem isso, junto com toda a taverna. Hankel come um terço. Helmholtz come os outros dois terços. Kitiara e Tyrush comem a parte bariônica. Kitiara repara que há exaltados na taverna e os descreve, tendo certeza de que não são DBs. Trata-se dos outros dois. Ludicris ouve tudo.

Todos ouvem um estardalhaço do lado de fora. Hankel sai para dar uma olhada. Helmholtz fica comendo. Lifschitz vai ao banheiro. Ludicris põe-se perto da porta, e desvia dela quando ela volta na sua cara depois de ser aberta por Hankel. Hankel vê a população fugindo de alguma coisa e vê uma meia dúzia deDBs bem armados chegando. Hankel volta à taverna e avisa os outros, que decidem ficar na taverna e esperar. Lifschitz pergunta ao taverneiro o que está acontecendo, e o taverneiro pergunta a Hankel. Após a resposta, Lifschitz põe uma faca à mão. Ludicris abre a túnica para alcançar a espada, caso precise.

Enrolando o débil mental
Helmholtz adverte Lifschitz para não segurar uma arma a fim de evitar uma briga. Para tranquilizá-lo, convida-o a juntar-se à mesa. Ludicris chega à mesa e pergunta se os DB estão atrás dele ou do abissal. Hankel cospe a cerveja. Kitiara puxa-lhe uma cadeira e fala para ele ficar sussa.

Ludicris conta por que os DB estariam atrás dele. Hankel esclarece-se sobre como ele sabia que todos ali eram solares, na frente de Lifschitz, que também revela sua condição.
O barman os ouve, e Kitiara e Ludicris percebem isso. Hankel vira-se ao barman e diz que ele pode ficar tranqüilo. Um DB entra no recinto, acompanhado de mais dois. Helmholtz come um pouco da calabresa. Não gosta. Hankel toma um gole de cerveja.

O DB identifica-se como da Wyld Hunt e começa a interrogar os presentes, começando por Lifschitz. Ao ouvir que ele é de Chiaroscuro, toma-o como intermediário no interrogatório. Kitiara o interrompe e o leva para fora, para conversar. Lá fora, diz que está fazendo parte de uma investigação. Para provar, mostra-lhe sua breastplate. Após uma discussão pouco amigável, o DB volta à taverna e pede retratos falados dos presentes, pondo-os em filas para fichá-los.
Lifschitz chega no DB e tenta dar um blá nele (Usando Harmonious Presence Meditation), dizendo que não faz sentido eles procurarem o culpado entre os que ainda não fugiram deles. O DB concorda imediatamente e vaza com os guardas.

Pegando a caneta do velho
Depois de perguntarem para onde vão os dois, todos decidem passar no antigo escritório de Lifschitz para pegar a caneta que ele esqueceu lá, depois devendo retomar a viagem para o leste. Lifschitz e Ludicris resolvem acompanhá-los em sua viagem ao leste. Helmholtz propõe-se a subir e pegar a caneta. No caminho, Lifschitz explica-lhe como achá-la. Ao chegarem, os dois entram para pegar a caneta, enquanto os outros quatro ficam jogando dominó do lado de fora.
Ao chegarem no escritório, Lifschitz procura uma maneira de pegar a caneta escondida na parede, enquanto Helmholtz percebe que tem uma Daiklave de jade na parede oposta. Decide pegá-la para Hankel, em troca de um arco muito bom. Depois de frustradamente tentarem abrir a parede para pegar a caneta, chamam Hankel para fazer o serviço. Ele abre um buraco na parede e não acha a caneta.

Enquanto isso, Lifschitz procura a caneta em outros lugares. Hankel arromba um cofre e acha a caneta lá dentro, junto com uma montanha de dinheiro. Helmholtz pega o dinheiro e Lifschitz pega a caneta. Hankel pega a espada e dispara o alarme.

Um monte de guardinhas se aproxima. Helmholtz sai pela janela. Hankel e Lifschitz tentam sair pela porta dos fundos e chamam a atenção de meia dúzia de guardinhas, decidindo espreitá-los para ir pro pau. Com flechas e facas, eles matam quatro, mas os que sobraram se cagam(literalmente) de medo e fogem espavoridos. Após juntarem-se ao grupo, todos vazam muito foda.

9/5/06

'Bora!

Os personagens se despedem de Thormen, juntam suas tralhas e partem para o oeste. Inicialmente atravessam a mata densa (menos Helmholtz, que pula por cima das árvores).

Parada em Cold House

Após um mês de viagem, avistam uma cidade entre as montanhas e decidem se hospedar para descansar e limpar as cuecas e calcinhas.

Entram na taverna e pedem bebidas. Depois seguem para a hospedaria indicada pelo taverneiro. No dia seguinte, seguem viagem. Ao atravessar as montanhas, deparam-se com um sujeito, que muito educadamente pede que transfiram-lhe todos os seus bens. Impacientes, os personagens atiram-lhe flechas flamejantes na testa. Os demais bandidos fogem espavoridos.

Tirando esse pequeno encontro, a viagem prossegue sem maiores percalços. Após duas semanas, chegam ao litoral.

Parada em Kirighast

Ao chegar à cidade portuária, os personagens seguem para a taverna. No caminho, Kitiara percebe que três DB a reconhecem, e os ignora. Na taverna, observam gente jogando, bebendo, brigando. Uma taverna típica. Pedem um javali ao vinho. Após muito tempo, chega um javali imenso carregado por três caras. Enquanto (principalmente Hankel e Helmholtz) comem o javali inteiro, se aglomera gente em volta para assistir. Depois que os personagens terminam de deglutir o animal, mandam passar a régua e vão para a hospedagem.

No dia seguinte, Kitiara acorda e vê que Helmholtz e Hankel ainda estão dormindo felizes. Tyrush sumiu. Kitiara dirige-se ao cais. Reconhece a bandeira de um navio como sendo do aspecto do Ar. O sujeito coordenando a carga do navio a reconhece. Eles trocam uma idéia e ela sai fora.

No porto, Kitiara pergunta à atendente se existe alguma rota marítima para Violet Coast, ao que é respondida com a boa vontade de uma meia velha. Decide-se por voltar à taverna.

Helmholtz e Hankel acordam e vêem Tyrush acabado na cama. Aoc onvidá-lo para o café da manhã (!), ele recusa e capota.

Kitiara chega à taverna e vê os irmãos comendo, com gente assistindo em volta. Os personagens decidem-se por vazar assim que terminarem de comer. Os irmãos sobem para ver como está Tyrush.

Enquanto esperam Tyrush acordar para prosseguir viagem, Hankel procura uma loja de armamentos em busca de um arco melhor que o seu, para descobrir que o seu é o melhor que há. Ao passar em frente a uma vendinha, ouve comentários sobre um ataque brutal a uma mina aí. Depois disso, volta à taverna.

Enquanto isso, Tyrush acorda e conta que deve às vezes fazer coisas de que não se orgulha para descarregar algo na sua natureza. Depois, Hankel chega e comenta sobre o crime. Tyrush dá uma hesitada e diz que teve algo a ver com isso, mas que não matou a moça. Helmholtz insiste para que Tyrush conte com mais detalhes sobre a sua condição. Quando ele conta, todos decidem apertar o passo e sair imediatamente.

Tamo vazando muito foda

Os personagens agora se dirigem a Khrosal Fortress, a próxima cidade litorânea. No caminho, ao passar por um vale, percebem meia dúzia de carinhas se preparando pra pular sobre eles. Mais uma vez partem para o cacete.

Hankel atira flechas e mata dois. Kitiara atira flechas e mata um. Helmholtz atira flechas e mata dois. Tyrush arremessa uma faca e mata o último. Depois disso, encontram o acampamento dos bandidos e saqueiam a comida. Continuam a viagem em seguida.

Ao chegar perto da cidade, percebem que ela é bem fortificada e resolvem passar reto.

Chegam depois disso a Yane, depois do que a viagem prosegue tranqüilamente até a chegada a Chiaroscuro. Um certo dia, assistem ao ritual bizarro de purificação de Tyrush para se livrar da ressonância. O local em que ele faz isso depois torna-se um pouco mais morto.

25/4/06

Consertando o lugar

Hankel tampa a vala deixada pelos mortos-vivos enquanto Helmholtz cava um túmulo para Carion e Kitiara junta os corpos para cremá-los.

Após a limpeza, Hankel se dirige ao povão e os convida para morar na mansão. Com a ajuda da presença de Kitiara, o povo aceita seu novo lar.

Enquanto o recém adquirido kit de peasants constrói autonomamente suas novas moradias no edifício central, Hankel põe-se a pesquisar na biblioteca como reconstruir a barreira e a torre caída da mansão. Em busca de matéria-prima, com a ajuda dos aldeões, coleta uma grande pedra e a lapida nos formatos necessários para o reparo, enquanto procura um jeito de torná-la no material de que é feito o resto da mansão, e também uma maneira de erguer o pedaço caído. Ao mesmo tempo, recolhe o orbe caído nessa torre e o traz para dentro da mansão.

Vamos desabissalizar o abissal

Hankel, Helmholtz e Kitiara conversam com Tyrush procurando uma maneira de desabissalizá-lo. Infelizmente, ele se lembra de muito pouca informação. Enquanto isso, Kitiara faz manobras escusas.

Após algumas horas de silêncio desconfortável, uma criatura similar ao Anjinho chega perto do grupo e sussurra para Kitiara que há um jeito: libertar a parte da essência de Tyrush que está presa em uma shadowland: a mesma em que está presa a essência de Carrionis.

Os personagens decidem ir pro cacete mais uma vez e começam a planejar a longa viagem.

18/04/06

Cadê o Pivo?

Helmholtz varre a mansão procurando Carion, e não o encontra. Após perguntar por ele para Tyrush, ele diz que o viu indo para a sala de controle. Ao irem para lá, os dois vêem Carion morto. Muito morto. Todo o mecanismo de barreira da mansão está destruído. Helmholtz junta o que sobrou de Carion para enterrá-lo.

Ao mostrar os restos de Carion para Hankel, Helmholtz e Tyrush discutem com ele sobre quem poderia ter feito isso. Hankel constata que as feridas foram produzidas por uma criatura sobrenaural. Eles se lembram do clarão visto na noite anterior. Hankel pergunta para Tyrush se ele sabe algo a respeito de alguma criatura capaz de tal feito. Os personagens se lembram do clarões e gritos que perceberam na mansão dias antes. Pode ter sido um demônio. Ocorre a Hankel que os outros clarões tenham sido demônios mais fracos que morreram ao atravessar a barreira, mas que o último era forte o bastante para passar e matar Carion.

Aparece alguém na mansão.

Quem é você?

Uma mulher entra na mansão e observa ao seu redor. Hankel e Helmholtz a vêem. Helmholtz aponta-lhe seu arco. Hankel pergunta-lhe como achou o lugar, e o que diabos ela é. Ela responde que veio seguindo o exército de Carrionis para saber o que estava acontecendo. Trata-se de uma dragon-blooded chamada Kitiara. Ela diz que é melhor higienizar o local através de rituais de purificação e enterro dos mortos-vivos mortos, e que conhece um ritual para fazê-lo.

Thormen acorda e se junta ao grupo. Após perguntar quem ela é, lamenta a morte da Carion.

Começa a dedetização.

4/4/06

Começa o quebra-pau. Hankel visa a espada de Carrionis para quebrá-la. E erra. Ao defender-se do contra-ataque, percebe a presença de uma outra abissal, tentando fazer alguma coisa. Thormen arremessa sua marreta e acerta Carrionis. Helmholtz atira uma saraivada de flechas e acerta. Hankel parte para a abissal, que o paraliza. Thormen parte enfurecido para Carrionis, e acerta-lhe um peteleco.

A aura de Carrionis se agita, tornando-se totêmica e assustadora: uma caveira rachada, com vermes se retorcendo. De sua boca sai uma sombra líquida que parte para cima de Helmholtz. Ele a bombardeia com flechas. A coisa morre.

Com sangue nos olhos, Hankel parte para cacetear a mina de acordo. Uma das criaturas que estavam ali perto se atira na frente dela, mas Hankel desvia dele, e com a inércia do empurrão enterra a espada no ombro da vadia.

Thormen desfere dois golpes em Carrionis, acertando o segundo. Mais uma coisa preta ataca Helmholtz, que mais uma vez a mata bem morta.

A mina escrota tenta atacar Hankel, que desvia facilmente. A roupa dela, no entanto, acerta-lhe um golpe. Completamente enfurecido, Hankel dá duas voltas em torno de si mesmo e, com sua espada pingando sangue e deixando um rastro de essência, desembuceta a mina, dividindo-a em cinco pedaços de carne. Em seguida, repara que algo sai do monte de carniça e foge.

Morre, filadaputa!

Carrionis ataca Hankel e o põe fora de combate. Helmholtz dá-lhe mais uma saraivada de flechas. Carrionis cai morto. Thormen também cai devido aos ferimentos acumulados nos dois combates.

Helmholtz descarrega suas flechas restantes na cabeça da carcaça morta de Carrionis. Depois disso, carrega Hankel e Thormen de volta à mansão.

Hankel acorda enquanto é carregado. Os irmãos vitoriosos se cumprimentam.

Enquanto Helmholtz volta para buscar Thormen, Hankel percebe estar sendo tratado pelo povão. Murmura algo que deveria soar como "Vocês estão livres'', mas o que sai é "Mmm hmm hmpf aargh''. Helmholtz traz Thormen e o põe junto a Hankel. Depois disso, vai falar com Tyrush, dizendo que matou o desgraçado. Tyrush se alegra com a boa notícia, e informa que agora ele vai buscar uma maneira de reverter a sua maldição.

28/3/06

Morto, mas nem tanto

Enquanto caçam, Hankel e Helmholtz encontram Thormen caído inconsciente. Hankel volta correndo à mansão para desativar a barreira por tempo suficiente para Helmholtz trazer Thormen para dentro.

Quando chega a meia noite, os personagens observam um clarão na direção do acampamento. Helmholtz decide ir dar uma espiada. Hankel aguarda da torre o seu sinal para o retorno. Thormen acorda.

Helmholtz observa os túmulos dos escravos mortos sendo violados. Os corpos são atirados em uma vala coletiva disposta ao longo da barreira. Helmholtz volta correndo à mansão (antes dando o sinal da flecha de fogo para o alto para Hankel desligar a barreira) e conta tudo a Hankel e Thormen. Eles decidem matar os mortos vivos que estão cavando antes que terminem o serviço.

Enfim, a pancadaria

Hankel e Helmholtz matam todos os mortos-vivos que não morreram tentando atravessar a barreira. Depois disso, as spinechains atravessam a barreira incólumes e partem pra cima dos três.

Os personagens matam as spine chains com relativa facilidade, exceto por Hankel, que fica com uma ferida infeccionante. Carrionis aparececom olhar de ódio e uma aura de morte pura para os três.

Agora fudeu.