5/8/06

Lifschitz desmaia de frio. Schwarzschild o carrega, e todos continuam correndo até o anoitecer. Eles estão em uma pradaria, e não reconhecem o ambiente. Helmholtz sugere que eles estejam no Norte, bem longe de onde entraram. Tyrush confirma a suspeita, e explica que a cidade da Deathlord fica no Norte, e que a shadowland era só uma passagem.

Hankel propõe fazer uma manta tecida com as folhas de grama para ocultar as gaiolas, enquanto Helmholtz e Schwarzschild caçam e os outros se põem de guarda.

Depois de uma semana, a manta se completa e eles estão prontos para seguir viagem até o vilarejo mais próximo. Chegam lá alguns dias depois. É um vilarejo pobre, com algumas casas de madeira, um armazém e uma hospedaria. Bem atípico. Ocorre-lhes que as gaiolas podem ser absurdamente aterrorizantes para os mortais, ainda mais do que o são para os Solares, e por isso decidem não se hospedar lá.

Lifschitz acha que vê uma mula-sem-cabeça e cai em cima de Ludicris, aterrorizado. Os outros vêem uma outra cidade. Ludicris o joga longe ("sai de mim, velho louco"). Trata-se de um posto da Guilda. Kitiara sugere que alguns entrem lá para comprar roupas de viagem e uma carroça para carregar as gaiolas. Kitiara, Schwarzschild e Lifschitz entram no povoado enquanto os outros esperam.

Lá, eles pedem uma carroça fechada. O vendedor lhes apresenta uma meio capenga, mas que dá para o gasto. Ele pede mais dinheiro do que ela vale. Lifschitz pede um desconto camarada, e ele a vende. Faltam agora os cavalos.

Lifschitz e Schwarzschild vão à estrebaria comprar cavalos. Uma pechincha sem-vergonha depois, levam-nos. Depois, chegam junto aos outros e pedem que Hankel examine a carroça e avalie-a, depois dando uma revisada. Ele conclui que eles pagaram caro pela carroça, mas Helmholtz diz que os cavalos são de boa qualidade. Hankel dá uma tunada na carroça, camufla-a, fazendo-a parecer uma carroça comercial, e fortalece as ferraduras dos cavalos. Eles põem as gaiolas lá dentro.

Depois de devidamente equipados, eles decidem por separar-se, indo Schwarzschild e Lifschitz por Yu-Shan, enquanto os outros vão pelo mundo normal, até se encontrarem em um portal próximo à manse.

Depois de algumas semanas de viagem, eles passam por uma região mais desolada, com esqueletos, restos de armaduras, armas, escudos enferrujados e muita destruição. Foi um campo de batalha recente. Schwarzschild descreve a batalha como tendo sido um exército de Dragon-blooded que foi dizimado por alguns Solares. Um deles, o Touro do Norte, matou dois Siderais no processo.

Eles seguem viagem e chegam à margem do rio. É um rio muito largo. Hankel constrói uma balsa, e Schwarzschild a pilota através do rio. Helmholtz vai andando sobre a água à frente (usando Graceful Crane Stance), guiando-os. Em duas horas, eles chegam ao outro lado do rio.

Duas semanas de viagem depois, eles chegam ao portal. É o portal 28. Schwarzschild o ativa e entra nele junto com Lifschitz.

Os caras lá embaixo

Eles seguem para o sul para atravessar o outro rio. Hankel vê a mina à distância. Os outros vêem apenas um viajante. Hankel se esconde atrás da carroça e olha de novo. É apenas um viajante. Ele anda trôpego até o grupo, muito detonado. Entrega a Hankel uma garrafa com água e um cristal brilhando no meio. Diz a ele: "Não deixe que eles peguem isto" e morre. Hankel guarda a garrafinha, e eles prosseguem viagem.

Alguns dias de viagem depois, eles encontram uma caravana, mas que não é de comércio. O batedor da caravana os pára e os escolta para perto da caravana, para que conversem com o líder. As pessoas automaticamente se afastam da carroça, ficando a no mínimo dez metros dela. Hankel e Kitiara vão falar com o líder. Ele pede que eles esperem até que a caravana passe por eles. Hankel sugere que o grupo simplesmente dê a volta pela caravana para não incomodar. Eles saem do meio da caravana, que vai embora. Dois dias depois, eles continuam no curso.

Todos percebem que há algo os vigiando. Ludicris põe o falcão para dar uma vigiada. Até chegarem ao portal 13, têm essa sensação. E toda vez que olham para trás, não há nada.

0 comentários: