11/7/06

Continuando o quebra-pau

O Corujão resolve atacar Ludicris, Kitiara e Hankel ao mesmo tempo. Ludicris se esquiva. Kitiara tenta bloquear o ataque com a espada e contra-atacar com o momento que se conservou no movimento. Não consegue e leva a porrada. Hankel se defende dos ataques contra ele usando Dipping Swallow Defense, mas o segundo ataque passa e ele leva uma porrada violenta. Helmholtz atira flechas. Vem outra nuvem de borboletas. Todos desviam (Dudu tendo 15 sucessos), exceto Lifschitz, que apanha e cai inconsciente. Hankel rola pela direita do Corujão sem tocar no chão (mas passando a uns 30 cm dele), dá um salto triplo e em cada salto arremessa uma flecha flamejante no Perfeito. Das três flechas, duas acertam. Kitiara tenta atacá-lo, mas não consegue.

O Corujão pára para se concentrar. Depois, pula com os pés no peito de Kitiara e dá impulso, voando para cima de Hankel. Helmholtz atira flechas no Corujão, mas erra todas. O Perfeito fica paradão. Hankel rola mais uma vez, atirando no meio do rolamento uma flecha na nuca do Corujão. Em seguida, salta na direção do Perfeito atirando-lhe duas flechas. O Perfeito se desvia da primeira, e na segunda Hankel se atrapalha e atira em si mesmo (D'uh!). Ludicris carrega Lifschitz para longe.

O Corujão atira borboletas na galera. Helmholtz toma a porrada violenta, Ludicris protege Lifschitz com seu corpo metálico e Kitiara desvia. Hankel tenta girar e atirar uma flecha no Corujão, mas não consegue. Em vez disso, atira três flechas no Perfeito, das quais erra duas (e a terceira abriria um buraco na barriga dele se não fossem os malditos dados). O perfeito lança de seu dispositivo uma onda de chamas vermelhas e cinzentas que entra pelos olhos e pela boca de Hankel, transformando seus ossos em metal derretido, provocando-lhe uma dor lancinante e fazendo-o cair de cara no chão se torcendo de dor. Kitiara atira flechas no Corujão, que ele bloqueia. Ludicris continua a tirar Lifschitz da cena de pancadaria e o põe no banco de reservas.

O Corujão segura as duas espadonas, andando devagar na direção da galera. Helmholtz atira-lhe flechas, que ele bloqueia. Hankel se torce de dor. O Perfeito anda na direção de Hankel dando uma risada maléfica. Kitiara atira uma flecha no Perfeito. Hankel, em um breve momento de sanidade, usa absolutamente todos os recursos que conhece (e toda a sua essência) para esfriar e manipular seu próprio corpo e refazer os ossos e ligamentos, agora de metal, transformando-os em algo parecido com ossos funcionais. Enquanto o Perfeito se distrai com isso, Tyrush lança uma nuvem de sombras sobre ele, que o aprisiona. O Corujão corre contra o Perfeito com tudo e enterra duas Daiklaves no seu peito. Helmholtz e Kitiara espirram flechas no Perfeito (Janela, janelinha, porta, campainha). O Perfeito, devidamente peneirado, cai no chão e começa a apodrecer rapidamente.

Todos caem desfalecidos no chão, ou devido aos ferimentos ou ao cansaço.

Tá. Matamos o maldito. E agora?

Todos acordam em volta de uma fogueira em uma caverna escura. Ao fundo, ouvem sons do mar. Hankel, em particular, se sente bem mal. Quando se dão por si, percebem que estão sem suas armaduras, e que suas armas sumiram. São por volta de dez da manhã. Ludicris e Helmholtz tentam ouvir sons além dos do mar.

Helmholtz consegue identificar a saída da caverna, próxima a uma praia. Sobre ela, vê o Corujão sentado. Silenciosamente, volta e diz ao grupo que o Corujão está de tocaia na porta da caverna. Hankel sugere que eles estejam na mesma situação. Todos seguem para a saída da caverna para conversar com o Corujão. Ele diz que deve seus agradecimentos ao grupo, e um pedido de desculpas. Diz que os tirou dali tão logo pôde, e para conseguir isso, teve de ceder o cetro do Perfeito a um contato confiável. Diz também que as armas da galera estão guardadas em um lugar seguro. Segundo ele, os caras ficaram inconscientes por uma semana. O Corujão recomenda que, antes de seguir viagem, eles descansem mais um pouco para se recuperar, e pede-lhes ajuda para cuidar de seus ferimentos. Em troca, o Corujão ensinou-lhes uma ou duas coisas sobre sobrevivência no meio do nada. Depois, leva-os ao local onde as armas estão enterradas para devolvê-las.

O Corujão disse que o dano causado pelos personagens e o ato de Tyrush de envolver o Perfeito em sombras foi a chance de que ele precisava para trair o Perfeito e destruí-lo, sem que isso provocasse a sua morte e do grupo todo. Depois disso, pega a sua armadura, um amuleto de hearthstone, mais duas pulseiras com hearthstone e suas daiklaves de Orichalcum. Depois disso, se afasta e segue sua viagem. O grupo também continua a sua viagem para o oeste.

A montanha muito, muito, muito alta

Após alguns dias de viagem, os personagens se deparam com uma montanha obtusamente alta, de pelo menos 10 km de altura, esculpida na forma de um Buda. Os personagens reconhecem a cidade como The Lap, por ficar no colo do Buda. A cidade exporta cereais para muitos lugares, inclusive para a Ilha Abençoada. Por se tratar de um lugar fortemente guardado pelas tropas dos Dragon-Blooded, os personagens decidem por passar longe dali, começando a se dirigir para o sul e sair do litoral.

Ao enveredar pelas montanhas, procuram por minérios como Orichalcum, Jade e algo parecido com o que eles precisam para reparar a manse. Ao caminhar pelos desfiladeiros, Kitiara repara em um brilho meio estranho dentro de uma caverna. Trata-se de um veio de Orichalcum. Eles camuflam o veio na caverna e marcam sua localização no seu mapa para voltar para extraí-lo depois.

Silent Crescent

Num determinado dia, ao anoitecer, eles vêem o sol se pôr no oceano no horizonte, bem ao longe. Imediatamente à frente, vêem a descida da cadeia montanhosa, depois do que há uma floresta, e depois dela, uma zona escura.

É pra lá que estamos indo.

Eles descem e montam acampamento na encosta da montanha, perto da entrada da floresta. Lá, percebem que tem algo de errado no lugar, como se algo estivesse faltando e eles estivessem sendo observados. Tyrush diz que provavelmente são as criaturas da floresta. Conforme eles se esgueiram floresta adentro, a sensação cresce gradualmente, como se os observassem pelo canto dos olhos. Kitiara diz que é uma sensação inerente ao lugar. Ocorre a eles que existe um conto trágico sobre um casal que se perdeu na floresta na Primeira Era, que marcou o lugar, como se o marido até hoje procurasse a mulher.

Ao sair da floresta, os personagens observam uma zona morta. Escura, sem vegetação. E entram lá.

1 comentários:

  Francisco

qua. jul. 12, 10:50:00 AM 2006

Fiz umas mudanças, mas nada de obtuso, só umas coisas que tavam incorretas. Preciso me lembrar de pegar os vídeos pra botar no YouTube.