Prólogo

Vamos para o sul

Hankel é um ferreiro de uma pequena cidade na região de Halta. Embora seja exaltado, mantém isso oculto dos habitantes da região. Certo dia, enquanto trabalha, vem-lhe um impulso para ir ao sul. Ao arrumar suas coisas para partir, chega à sua porta um sujeito muito detonado, fugindo de alguma coisa. Ele se chama Carion, e também está tomado por esse impulso de ir ao sul. Hankel oferece-lhe abrigo e também lhe confecciona um longbow.

Dias depois, chega à cidade Helmholtz, irmão de Hankel. Ele cumprimenta o irmão com uma flecha atirada por entre as pernas. Também ele está tomado por um desejo muito estranho de ir ao sul. Eles partem.

Na cidade, vêem um anúncio de uma caravana que está contratando seguranças para viajar para Nexus, uma cidade no caminho para o Sul. Eles se inscrevem.

Enquanto esperam para pedir a contratação, eles encontram um grupo de Dragon-Blooded que fica causando e esnobando. Carion se enfeza e pega um pela cabeça, peitando o sujeito dizendo a dois dedos de sua fuça: "Ô débil mental!" Desnecessário dizer, o grupo inteiro desce-lhe o cacete, e ele fica no chão. Hankel e Helmholtz vão ajudá-lo a se levantar.

Depois de uma demonstração insana de força e habilidade dos três, o dono da caravana os contrata, juntamente com os DB, para proteger a caravana na viagem.

No caminho

No caminho da caravana, eles se deparam com um bando de ladrões. Antes de sequer os outros se prepararem, Hankel, Helmholtz e Carion obliteram os bandidos sem nenhuma dificuldade. Os DB gritam "Anátema!" e partem para o cacete para cima dos três, que os derrotam facilmente. Depois desse incidente, o dono da caravana diz que é melhor eles seguirem seu caminho sozinhos.

Descendo para o sul, na estrada, eles se encontram com um sujeito enorme carregando um martelo enorme. Ele é Thormen, e está no mesmo caminho para o Sul. O grupo o acolhe e segue em frente.

Depois de uma breve parada em Nexus, eles continuam indo para o sul, ao que começam a entrar em uma floresta. Lá, todas as noites, têm a sensação de que algo os vigia. Quando viram para olhar, às vezes vêem pequenos olhos brilhantes na escuridão. Certa noite, quando Helmholtz estava de guarda, ele resolveu atirar flechas flamejantes na direção dos olhos. Elas apenas os atravessavam, e atingiam o chão ou a árvore que estivesse atrás. A claridade provocada pela flecha apemas afastava os olhos, mas eles ainda permaneciam imersos na escuridão.

A mina chapada

Mais adiante, dentro da floresta que se tornava cada vez mais fechada, certo dia eles se depararam com uma lagoa no meio de uma clareira. Lá, havia uma donzela nua, que se banhava na água. Eles se aproximaram dela, que depois se apresentou como A Dama da Vinha. Ela parecia conhecê-los, mas não se lembrava (ou se importava). Quando Hankel perguntou a ela se era a fonte de seu impulso para or ao Sul, ela disse que não, mas que sabia quem era. Obviamente, ela não disse.

Depois de uma série de perguntas de todos, rigorosamente mal respondidas, eles resolvem seguir adiante.

Home, Sweet Hell

Quando chegam a uma clareira, eles vêem adiante uma construção absolutamente monstruosa. Ela é protegida por uma barreira mágica. Quando a atravessam, sentem a barreira absorver parte de suas essências, mas isso não os impede de seguir em frente.

Quando passam um portão entre os muros, eles vêem um jardim com um pomar muito bem cuidado, com frutas e grama bem feita. Há três prédios, um com quatro espetos (e um quinto quebrado) em uma ponta, um no meio e outro com um domo na outra ponta. Ninguém parece habitar o lugar.

Um espírito aparece diante deles. Ele diz ser o Jardineiro, o cara encarregado de manter o lugar até que os proprietários voltassem. Ele identifica os quatro como sendo os proprietários, e lhes dá as boas vindas de volta ao lar. Confusos, eles se põem a explorar a sua nova casa, e descobrem que é uma manse poderosa, capaz de abrigar muitas pessoas, mortais e exaltadas. Hankel acha uma biblioteca com os livros
todos detonados. Helmholtz encontra um centro de treinamento imenso, e Carion vê o que se parece com as portas de um cofre. Quando todos se reúnem em torno do cofre e acham a abertura, vêem que ele foi saqueado há muito tempo.

Outra mina chapada

Certo dia, enquanto eles arrumam as coisas para fazer o lugar parecer um pouco menos abandonado, aparece na manse uma moça chamada Saerssa, que pede para se sintonizar. Ela é Lunar. Eles prontamente permitem que ela se sintonize. Ela agradece e diz que eles podem chamá-la se precisarem, no meio da floresta.

Em meio a perguntas para o Jardineiro sobre as suas origens, eles descobrem que foram eles que construíram a manse, na época de esplendor dos Solares. Inclusive, ele diz os seus nomes na época. Hankel era Ganasik, Helmholtz era COXA, Carion era COXA e Thormen era COXA.

Do lado de fora, eles olham o pedaço da torre que desmoronou. Lá dentro há um orbe enorme, cuja função, segundo Hankel, seria de aprefeiçoar o fluxo de essência através da manse. Começam as primeiras especulações sobre como reconstruir esse lugar.

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